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Mostrando postagens de maio, 2018

JOHN WILLIAMS & "OS ÚLTIMOS JEDI"

O maestro John Williams já deixou sua marca na sétima arte. Trabalhando ao lado do mago Steven Spielberg em grande parte de sua filmografia. Seja na saga do arqueólogo mais conhecido do cinema Indiana Jones e na franquia jurássica “ Jurassic Park ”. Bem como em películas marcantes como “ Tubarão (1975)”, “ E.T. – O Extraterrestre (1982)” e “ A Lista de Schindler (1993)”. Com os quais levou a estatueta do Oscar para Melhor Trilha Musical Original dos respectivos anos para casa. Se notabilizou por outros temas marcantes em filmes como “ Inferno na Torre (1976)”, “ Superman: O Filme (1978)” e compondo o tema para o bruxo Harry Potter em sua saga cinematográfica. Para muitos, seu maior trabalho em todos os sentidos da palavra, foi e é a opera espacial do Criador George Lucas , Star Wars . Passando por temas já imortalizados como a entrada “ Star Wars Main Title ”, “ Binary Sunset ”, “ Princess Leia Theme ”, “ The Imperial March (Darth Vader’s Theme) ”, “ The Asteroid Field ”, “ Yo

"HAN SOLO: CANALHAS" de Timothy Zhan

SINOPSE: “ Após ajudar a Aliança Rebelde na ousada missão de destruir a Estrela da Morte, Han Solo conseguiu o que queria: uma farta recompensa, capaz de pagar sua dívida com Jabba, o Hutt. Mas um imprevisto o fez perder todos os créditos, e agora Han está de novo na mira do vilão de Tatooine. Com estratégias e contatos, ele planeja se livrar da dívida de uma vez por todas ao aceitar um trabalho quase suicida, que envolve se infiltrar em uma fortaleza e roubar os cofres da Sol Negro, a maior organização criminosa da galáxia. Esse é um trabalho para especialistas... ou para loucos. É por isso que Solo reúne uma equipe de ladrões que revelam ser um pouco dos dois. Entre eles estão um especialista em eletrônica, um batedor de carteiras, ladrões e ladras especializados, o indispensável copiloto e contrabandista Chewbacca e o sagaz Lando Calrissian – que se junta à equipe após um mal-entendido e contra a vontade de Han Solo, mas que fará sua parte indispensável nesse grande r

"HAN SOLO: UMA HISTÓRIA STAR WARS"

A saga Star Wars do “Criador” George Lucas tem se ampliado cada vez mais. Seja no cinema como na literatura, nas HQ’s e nas redes sociais. Desde que passou os direitos para Disney, Star Wars se firmou como uma das franquias mais rentáveis e populares nos últimos tempos. Não somente para seus fãs de longa data, mas ganhando novos.  Com a nova trilogia formada por “ O Despertar da Força, 2015”( http://cyroay72.blogspot.com.br/2015/12/finalmente-o-despertar-da-forca.html ).  mais recentemente com “ Os Últimos Jedi , 2017” ( http://cyroay72.blogspot.com.br/2017/12/star-wars-os-ultimos-jedi.html ) e o vindouro Episódio IX, prometido para maio de 2019, somado ao anúncio de filmes fora do ambiente da saga dos Skywalker. Como o primeiro spin off “ Rogue One: Uma História Star Wars (2016)” que comentamos no link:  http://cyroay72.blogspot.com.br/2016/12/finalmente-rogue-one-uma-historia-star.html Agora é a vez do contrabandista mais charmoso da galáxia Han Solo ganhar seu film

HELEN MIRREN É "A RAINHA"

No ultimo sábado tivemos o casamento do príncipe Harry do Reino Unido com a norte-americana Meghan Markle, o filho mais novo de Diana e o príncipe Charles chega ao matrimonio. Sendo o sexto na linha de sucessão ao trono britânico, já que seu irmão William é o segundo e tem três filhos com a mulher Kate Middleton. Aproveitando o momento, vamos pegar o Delorean do doutor Brown emprestado e ir para no ano de 2007. Relembrando a película sobre a Rainha Elizabeth II e como a realeza reagiram com a morte súbita de sua princesa. No caso, a Princesa Diana de Gales. Estamos falando de “ A Rainha (The Queen, 2006) ”, dirigido por Stephen Frears do drama “ Philomena (2013) ” e a partir do roteiro escrito por Peter Morgan (criador da serie Netflix, “ The Crown ” desde 2016). Um misto de ficção e realidade, se baseando em reportagens jornalísticas da época.  Com Helen Mirren na pele de Sua Majestade.  O filme conta o ponto de vista da realeza da terra da Rainha sobre o acidente qu

Ryan Reynolds volta a ser o anti-herói DEADPOOL em sua segunda aventura na telona

Surgido nas HQ’s no inicio dos anos 90, o anti-herói desbocado Deadpool foi ganhando espaço e hoje é um dos mais cultuados do Universo Marvel. Interagindo bastante com os X-Men do Professor Xavier. Às vezes surgindo como vilão contra outros heróis da Marvel. Já era esperado que o personagem fosse adaptado para o cinema. Assim como a saga dos X-Men por Bryan Singer. Em 2016, ele veio à tona com Ryan Reynolds se tornando Deadpool. Ganhando o papel depois de uma campanha feita anteriormente no You Tube, onde se filmou como ele. E mostrando ser a pessoa certa.  Convencendo os executivos da Fox, que tem os direitos para o cinema. Falamos mais sobre “ Deadpool ” no link: http://cyroay72.blogspot.com.br/2016/02/ryan-reynolds-e-deadpool.html Ele chegou a ser citado no filme " X-Men Origens: Wolverine " de 2009. Agora em 2018, temos a sua segunda aventura na tela grande do cinema. Seguindo os eventos vistos no primeiro filme. Deadpool, também conhecido Wade Wilson, vi

"O duro de matar BRUCE WILLIS agora com DESEJO DE MATAR"

O pau para toda obra Bruce Willis se notabilizou pelo seu talento para comedia no seriado televisivo anos 80, “ A Gata e o Rato ( Moonlight , 1985 a 1989)”. Em meio a isso, surgiu a oportunidade de mesclar seu talento com o que havia de melhor nos filmes de ação da década 80, a franquia “ Duro de Matar ”. Ele se tornou o quase indestrutível policial John McClane. Onde trilhou um caminho de destruição a todos que estavam à sua frente. Desde um arranha-céu, passando por um aeroporto e a cidade de Nova York, evitou um ataque terrorista cibernético em Washington e indo ao leste europeu para salvar o filho. Desde então, fez trabalhos semelhantes ou voltou a divertir o publico com sua veia cômica com as franquias “ Meu Vizinho Mafioso ” e “ Red: Aposentados & Perigosos ”. Agora ele participa da refilmagem de um clássico policial dos anos 70 e 80, “ Desejo de Matar (Death Wish) ”. Estrelada pelo mito do cinema Charles Bronson. Aqui ele assume o papel de Paul Kersey. Trocando a

A Comédia, "A NOITE DO JOGO", Faz As Pessoas Cometerem Atos Insanos

Atualmente o cinema tem passado por uma onda heroica e películas biográficas de personalidades que deixaram sua marca na historia da humanidade. Incluindo os filmes independentes com uma temática pessoal de seus realizadores. Nos últimos tempos, o gênero comédia tem perdido espaço na sétima arte. Talvez seja por se repetir com filmes que só tiram baratos de sucessos de bilheteira ou por simplesmente um roteiro pobre. O que nos leva “ A Noite do Jogo (Game Night, 2018) ” dirigido por Jonathan Goldstein e John Francis Daley (os dois ajudaram no roteiro de “ Homem-Aranha: De Volta ao Lar, 2017”. ) a partir da trama escrita por Mark Perez . Onde conhecemos o casal Max ( Jason Bateman da franquia “ Quero Matar Meu Chefe ”) e Annie ( Rachel McAdams de “ Doutor Estranho, 2016 ”). Os dois se conheceram numa competição de jogos de adivinhação num bar e a partir daí engataram um romance. Casam-se, ambos com personalidades fortes e competitivas. Levam isso para dentro do seu lar.

A lenda do cinema CHARLES BRONSON em seu DESEJO DE MATAR"

Filmes policiais é um gênero que não se desgasta na sétima arte. Tem sua fase de esgotamento, mas sempre dá a volta por cima. Nos anos 70, tivemos grandes películas como “ Perseguição Implacável  (1971)” com o eterno cowboy Clint Eastwood como o incansável policial “Dirty” Harry. Logo na seqüência “ Operação França  (1971)” com Gene Hackman, onde ele é o incorruptível detetive “Popeye” Doyle.  Em 1975, houve a continuação “ Operação França II ”.  E em 1973, Al Pacino fez “ Serpico ”, o oficial policial que dá titulo ao filme, que se recusa a aceitar propina nas ruas de Nova York. A temática deles é voltada para a realidade do dia-a-dia nas cidades de San Francisco (“ Perseguição Implacável ”) e Nova York (“ Operação França ” e “ Serpico ”). Onde a violência crescia naqueles tempos. Seja entre as comunidades, entre a policia e a criminalidade local. Junto a eles, tivemos “ Desejo de Matar (Death Wish) ” em 1974. Estrelado pela lenda  Charles Bronson . Conhecido dos clássicos

A temporada final de "STAR WARS REBELS"

Em meio às celebrações do ultimo dia 04 de maio, quando é comemorado o “ Dia Mundial Star Wars ”, tivemos exibido pelo canal Disney XD o capitulo final da temporada da serie animada “ Star Wars Rebels ”. Enquanto nas mídias sociais, ela já estava encerrada. A versão do canal em nossa terra brasilis, a transmitia todo sábado. Terminou no dia 05 de maio de 2018. Comentamos as temporadas anteriores nos links abaixo: STAR WARS REBELS: 1ª TEMPORADA (2015) http://cyroay72.blogspot.com.br/2015/08/star-wars-rebels.html STAR WARS REBELS: 2ª TEMPORADA (2016) http://cyroay72.blogspot.com.br/2016/05/star-wars-rebels-2-temporada.html STAR WARS REBELS: 3ª TEMPORADA (2017) http://cyroay72.blogspot.com.br/2017/05/star-wars-rebels-terceira-temporada.html Seguindo os eventos vistos na terceira temporada, Ezra Bridger deixando de ser um aprendiz da Força, ao lado do seu mestre jedi Kanan Jarrus. Com seus companheiros de batalha Hera, Sabine, Zeb e o droid razinza Chopper, co

"STING & SHAGGY - 44/876"

Sting deixou sua marca na musica, quando se juntou ao baterista Stewart Copeland e o guitarrista Andy Summers para formarem um dos maiores power trios do mundo do rock, o The Police . Desde que surgiram em 1976 até o encerramento de suas atividades em 1983, eles passearam pelos mais diversos estilos do gênero. Desde um punk rock correto, passando pelo jazz, salpicado pelo reggae e ska, pop rock e voltando ao rock básico. Desde então, Sting manteve a pegada com o final da banda. Voltando as origens no jazz com seus primeiros discos “ The Dream of the Blues Turtles (1985)” e no ao vivo “ Bring on the Night (1986)”. Adicionando o pop rock de outrora em 1987 com “ Nothing Like The Sun ”, “ The Soul Cages ” de 1991 e “ Ten Summoner’s Tales ” de 1993. Em 2006, resolveu compor música clássica e barroca no álbum “ Songs from the Labyrinth ” e “ If On a Winter’s Night ” de 2009. Em 2010, regravou canções da carreira solo com as do Police em versões para orquestra em “ Symph