O Marvel Studios não imaginava o impacto
criado com seu Universo Cinematográfico. Seu sucesso foi tão arrebatador, que
se estabeleceu como uma das franquias mais rentáveis da sétima arte em seus dez
anos de existência. Era obvio que a Marvel iria expandir e numa parceria com o canal
das redes sociais Netflix. A partir de 2015, tivemos as impactantes series do
homem sem medo Demolidor, a mal-humorada detetive Jessica Jones, o semindestrutível
Luke Cage e o lutador místico Punho de Aço.
Já na
televisão tivemos “Agent Carter”
contando como Peggy Carter, a eterna namorada do primeiro vingador Capitão
América, se tornou uma espiã e como ajudou a criar a S.H.I.EL.D.. Ela durou
duas temporadas (2015 a 2016). Já em 2013, o teste definitivo que a Marvel
investiria pesado na telinha com “Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.”.
Mostrando como o agente Phil Coulson (Clark
Gregg) sobreviveu ao ataque sofrido por Loki em “The Avengers: Os Vingadores (2012)”. As duas primeiras temporadas
se conectavam diretamente ao Universo Cinematográfico Marvel. Comentamos a
respeito no link abaixo:
MARVEL’S
AGENTS OF S.H.I.E.L.D. – 1ª & 2ª TEMPORADAS
Ao final
da segunda e iniciando a terceira, a série começa se desligar do UCM e só
citando os eventos ocorridos por lá. Como o Acordo de Sokovia e a Guerra Civil
dos heróis. Os Inumanos se apresentam, Skye / Quake (Chloe Bennett) começa a desenvolver e entender seus poderes. Na
quarta, temos a entrada do Motoqueiro Fantasma, agora encarnado por Robby Reyes
(Gabriel Luna). Em uma trama
engenhosa, Coulson e sua equipe precisam enfrentar um inimigo de outro mundo
para salvar a humanidade e a si mesmos. Para saber mais sobre elas nos links:
MARVEL’S
AGENTS OF S.H.I.E.L.D. – 3ª TEMPORADA
MARVEL’S
AGENTS OF S.H.I.E.L.D. – 4ª TEMPORADA
A
quinta temporada começa a partir da seqüência que encerrou a última. Com
Coulson e seus parceiros de luta jantando em um restaurante e sendo abduzidos
por uma força alienígena desconhecida. De repente, eles estão em um universo
paralelo e passados vários anos. Com a Terra parcialmente destruída e a responsável
por isso foi Skye. Pelos poucos registros históricos e informações a respeito,
é o que reza a lenda. Os poucos humanos sobreviventes vivem sob a ditadura do
kree Kasius (Dominic Rains), em uma
estação espacial próxima.
Já na
Terra, Fitz (Ian de Caestecker)
tentar encontrar uma maneira de encontrar seus amigos e sua amada Gemma (Elizabeth Henstridge). Na estação, no
caminho deles à Deke Shaw (Jeff Ward).
Um jovem que sobrevive por lá através de artigos roubados dos Kree e o que
encontra perdido no espaço. Este é o primeiro arco da história. Onde Coulson,
Melinda (Ming-Na Wen), Skye, Mac (Henry Simmons) e Yo-Yo (Natalia Cordova-Buckley) precisam achar
um meio de voltar a sua linha do tempo.
No segundo,
quando retornando. Voltando a enfrentar um mundo dominado pela Hydra. Agora
comandada pela general Hale (Catherine
Dent) e ela tem o auxílio da filha inumana Ruby (Dove Cameron). Ao mesmo tempo, está atrás do Gravitonium. O arco
final é com equipe tentando evitar que Hale juntamente com um ressuscitado Glenn Talbot (Adrian Pasdar) a destruir o planeta,
usando levianamente o artefato. Numa trama muito bem amarrada, Jed Whedon, Maurissa Tancharoen e Jeffrey
Bell nos trazem os eventos ocorridos em “Vingadores: Guerra Infinita” em outra perspectiva. Coulson e seu
pessoal foram tirados da Terra, antes do estalar de dedos de Thanos. Estão em outra
realidade e correm contra o tempo para evitar o pior aconteça. E acertar sua
linha do tempo.
É preciso
estar muito atento, são muitas informações que vemos em seus 22 episódios. E trazendo
algo que pode ser visto em breve no vindouro filme dos Vingadores, “Ultimato
(Endgame, 2019)” a estrear em
26 de abril deste ano, a viagem no tempo. Foi desse modo que Fitz conseguiu
encontrar seus amigos e ajuda-los a voltar para casa. Aqui temos o celebrado
100º episódio e um final de temporada, com perdas e ganhos dos dois lados da
moeda. Dando uma sensação de encerramento da série.
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