Desde
que iniciou a franquia “Missão Impossível”, o carismático Tom Cruise se destacou em assumir o
papel de dublê nas cenas mais perigosas. Além da competência de sempre, ele se
tornou o espião da IMF Ethan Hunt. Conhecido pela sua honestidade, caráter incorruptível
e passar por cima de todos os obstáculos a sua frente para atingir seus
objetivos. Ou seja, salvar o mundo. Nem que tenha que coloca-lo em perigo para
salvar apenas uma. Assim
chegamos à trama do mais novo episodio “Missão Impossível: Efeito Fallout (Mission: Impossible – Fallout,
2018”).
Novamente dirigido e escrito
por Christopher McQuarrie, que
realizou “Nação Secreta” em 2015. Seguindo
os eventos deste ultimo, Hunt está atrás de três ogivas nucleares, no seu
encalço, remanescentes do “Sindicato”. Grupo de ex-espiões liderados por
Solomon Lane (Sean Harris), este
preso por Hunt. Agora eles se chamam “Os
Apóstolos”. Durante a missão ele, Luther (Ving Rhames) e Benji (Simon
Pegg) são emboscados e perdem as ogivas.
Mais
uma vez, Ethan precisa correr contra o tempo. Ao lado dele, a contragosto, o
agente da CIA, August Walker (o Homem de Aço Henry Cavill). Este se reporta a chefona da CIA Erica Sloane (Angela Bassett, a mãe do herói Marvel “Pantera Negra”). Como Hunt não conseguiu
recuperar as ogivas, juntos vão atrás da traficante de informações sigilosas
chamada Viúva Branca (Vanessa Kirby
da serie Netflix “The Crown desde
2016”).
Ethan
se passa pelo terrorista John Lark. Que teria substituído Lane e criado “Os Apóstolos”. Numa ação em Paris, ele e
Walker lutam contra o verdadeiro Lark. Que é abatido por Ilsa Faust (Rebecca Ferguson). No encontro,
descobrem que as ogivas estão com a Viúva Branca. Que em troca delas deseja
Solomon. Para isso, Hunt precisa tira-lo da sua atual prisão. Assim temos a
trama básica de “Missão Impossível: Efeito Fallout”. Que é uma continuação direta
de “Nação Secreta”, mais saber mais
no link: http://cyroay72.blogspot.com/2015/08/missao-impossivel-nacao-secreta.html
Numa
história cheia de reviravoltas e como não poderia faltar, ação continua. Que não
interfere na sua narração, onde cada movimento de Hunt é justificado desde seu
primeiro minuto até o eletrizante ato final da película. Cruise em seu papel definitivo na sétima arte e mostrando seu
comprometimento. Em especial aos fãs de cinema. Como um herói que não mede
esforços para salvar o dia. Dando um ar mais real em suas ações. Num salto em queda livre, por exemplo.
A sequencia de perseguição em Londres, onde Hunt salta de prédio em prédio
da cidade. Em um dos pulos, Tom se
acidentou. Que interrompeu as filmagens. A cena em que ele se machucou está no
corte final, por insistência dele. E ainda pilota um helicóptero numa sequencia
de tirar o folego pelas montanhas de Casemira (Índia). Sendo assim, esta nova
missão é até agora (na humilde opinião deste que vos escreve), a melhor de
todas de mr. Tom “Ethan Hunt” Cruise.
O elenco
de apoio também chama atenção. Cavill exibe versatilidade como antagonista. Deixando de lado o bom mocinho do Homem de Aço, para
ser realmente um espião na sua essência. Uma duplicidade, que não diz se está com Hunt ou não. Ele já havia feito um bom trabalho em “O Agente da U.N.C.L.E. (2015)”. Rebecca repete a ótima atuação de “Nação Secreta”. E Alec Baldwin retorna como Alan Hunley, chefe da IMF, que está participando
diretamente da ação desta vez.
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