Quem não se encantou com os pequenos seres amarelos, de fala incompreensível e de macacão jeans que auxiliam o meu malvado favorito Gru? É obvio que estamos falando dos Minions. Surgidos no primeiro filme de 2010. ganharam um para chamar de seu em 2015. Sua origem foi contada, para saber mais no link: https://cyroay72.blogspot.com/2015/06/os-minions.html. Este deixou ao seu final, o início da parceria deles e ratificada em “Minions 2: A Origem de Gru (Minions: The Rise of Gru)” em 2022. Onde vemos Gru na sua juventude tentando ser o vilão que conhecemos em 2010. Mais uma vez dublado por Steve Carell, que conta a própria história ao lado de seus atrapalhados ajudantes. Ele soube que o grupo de vilões “Sexteto Sinistro” está com uma vaga em aberto.
DETALHE: favor não confundir com os inimigos do amigo da vizinhança Homem-Aranha. É apenas uma coincidência. Formado por Donna Disco (Taraji P. Henson de “A Cor Púrpura, 2023”), Jean Garra (Jean-Claude Van Damme), Svengança (Dolph Lundgren), Punho de Aço (Danny Trejo, o Machete de Robert Rodriguez) e Irmã Chaco (Lucy Lawless, para quem lembra a Xena do seriado televisivo homônimo dos anos 90). Seu líder Willy Kobra (Alan Arkin, o Norman Newlander da série Netflix “O Método Kominsky, 2018 a 2021”) está desaparecido e por isso há uma vaga. O jovem é chamado para participar da seletiva. Por isso, deixa seus ajudantes bem à vontade. Se desejam continuar ao seu lado ou procurar um novo chefe. Já que está realizando seu sonho de se tornar um vilão.
Ele é seguido de perto por Bob, Stuart, Kevin e Otto. Descobrem que na verdade, o Sexteto deseja uma joia rara que possibilita transforma-los em pessoas com superpoderes. Assim podem cometer atos ilícitos sem serem pegos. Ela acaba sem querer nas mãos do jovem vilão, com o auxílio dos minions. Fazendo com Gru que busque os conselhos de Willy. Descobrindo seu paradeiro e o verdadeiro motivo da sua saída do Sexteto. Daí o mote inicial de “Minions 2: A Origem de Gru”. Uma trama mais enxuta que fortalece o vínculo entre Gru e os Minions. A cumplicidade que vimos na franquia de origem.
Em especial, quando eles vão ao seu socorro sem pestanejar. Vemos a formação de Gru. Apesar da toda aurora como vilão, possui um bom coração. Com o conto situado nos anos 70, temos um misto do melhor do rock’n’roll e a era disco da época. Como é de praxe da franquia, a música se destaca. O remix de “Turn Up The Sunrise”, hit na voz da icônica Diana Ross feito pelo grupo indie Tame Impala e “Shining Star” do Earth, Wind & Fire, interpretado por Brittany Howard & Verdine White. “Instant Karma” do beatle John Lennon e “Fly Like An Eagle” da Steve Miller Band ganham releituras do Bleachers e Thundercat respectivamente.
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