Em 2007, o que muitos acham impossível de ser filmado se torna realidade. Inclusive o próprio diretor Michael Bay, este conhecido por seu estilo de filmar sequencias de ação de tirar o folego. E com a franquia “Transformers”, se especializou em sequencias de destruição em massa. Graças a perseverança do mago Steven Spielberg, os filmes dos Autobots e Decepticons rendeu uma trilogia que levou milhões às salas de cinema. para saber mais no link: https://cyroay72.blogspot.com/2014/07/a-saga-transformers-na-telona.html.
Mesmo assim, Bay disse que não voltaria mais à franquia. Desmentido em 2014 com “T4: A Era da Extinção (https://cyroay72.blogspot.com/2014/07/transformers-t4-era-da-extincao.html)”. e em 2017 com ‘O Último Cavaleiro (https://cyroay72.blogspot.com/2017/07/transformers-o-ultimo-cavaleiro.html)”. Encerrada essa fase, tivemos o primeiro spin-off com o adorado Bubblebee com filme homônimo em 2018 (https://cyroay72.blogspot.com/2018/12/bumblebee-franquia-transformers-se.html). Optimus Prime e os Autobots retornam em 2023 com “O Despertar das Feras”, que se conectam com o que foi visto anteriormente e deixa em aberto uma futura colaboração. Mais no link: https://cyroay72.blogspot.com/2023/06/os-transformers-estao-de-volta-em-o.html
Agora em 2024, temos a animação “Transformers: O Início (Transformers One)”. Optimus antes era chamado Orion Pax e Megatron se chamava D-16. Aqui eles ganham as vozes do Thor Chris Hemsworth e o eterno Phastos Bryan Tyree Henry respectivamente. Se você acompanha a franquia robótica, vai recordar que ato final de “Transformers (2007)”, Optimus diz a Megatron que eles eram irmãos antes do conflito Autobots e Decepticons acontecer. Bem como a frase "Nós Somos Mais Do Que os Olhos Podem Ver!". Colocando o desenho e a franquia cinematográfica na mesma linha temporal. Eles são mineradores, mas que não possuem o cog. O que possibilita, se transformarem como conhecemos.
Outros como eles, extraem Energon, a fonte de energia de Cybertron. Antes ela era trazida pela Matriz da Liderança perdida na batalha entre os Primes, protetores de Cybertron, e os Quintessons. O único sobrevivente, Sentinel Prime (com a voz de Jon Hamm, o Gabriel da série “Good Omens” desde 2019), faz buscas pela Matrix na superfície do planeta. Enquanto isso, Orion e D-16 vivem seu cotidiano nas minas e são comandados por Elita-1 (a eterna Viúva Negra Scarlet Johansson). Lá Orion se destaca por ajudar seus semelhantes em dificuldades e ratificando a amizade com D-16. Sempre colocada à prova pelo primeiro. Que resolve participar das 500 milhas de Iacon e chamar a atenção de Sentinel.
O que ocorre, já que são Bots sem cog e quase vencem a corrida. Mesmo assim, Darkwing (Isaac C. Singleton Jr.) os leva ao fundo do poço. Um local onde todo lixo produzido em Iacon, é descartado. Lá conhece B-127 (Keegan-Michael Key), futuro Bumblebee. Ao contrário do que se imaginava, fala quase sem parar. E por acaso, tem a chave para tira-los de lá. Um dispositivo com a mensagem de Alpha Trion (o para sempre Morpheus Laurence Fishburne), um ancestral dos Prime, alertando sobre a guerra e a possível localização da Matrix. Fazendo com que os três vão ao seu encontro com o auxílio improvável de Elita. Chegando lá, descobrem uma triste verdade, Sentinel não é o herói que imaginavam. D-16 é o mais desiludido, se sentindo enganado. Ao mesmo tempo, descobrem que lhes foi tirado o cog, para se tornarem uma espécie de escravos.
Alpha lhes diz que todos os bots nascem com ele, é seu direito se transformarem. Ou seja, exercer seu livre arbítrio. Por isso, os quatro ganham os cogs dos Prime mortos na batalha contra os Quintessons e tem sua primeira experiência como Transformers. Pax planeja um modo para acabar de vez com a tirania de Sentinel, enquanto D-16 alimenta seu desejo de vingança. Dai o mote inicial de “Transformers: O Início”, dirigido por Josh Cooley e roteiro escrito por Eric Pearson, Andrew Barrer & Gabriel Ferrari. A partir da história criada pelos dois últimos. Onde temos a origem de Cybertron e de nossos heróis & vilões.
Como um vínculo muito forte (a irmandade) como de Pax e D-16 se rompem por pontos de vista dispostos sobre o que é certo e o que é errado. Vemos como Pax se torna o incorruptível Optimus Prime e D acaba virando o líder utópico Megatron. Assim temos o início (sem trocadilho) da guerra entre os Autobots e os Decepticons. Uma clara representação sobre o bem e o mal, muito representada pelos personagens de Hemsworth e Henry. Em especial, o segundo que deixa bem claro que não vai mais seguir as regras como antes. Somente as próprias.
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