Desde que encerrou em 2022, a série que nos trouxe um apocalipse zumbi, “The Walking Dead”, tem nos apresentado o que houve com seus personagens mais marcantes. O casal Rick Grimes (Andrew Lincoln) e Michonne (Danai Gurira) em “The Walking Dead: The One Who Lives”, comentamos no link: https://cyroay72.blogspot.com/2024/05/o-spin-off-walking-dead-ones-who-live.html. Somadas à “The Walking Dead: Dead City” com Neghan (Jeffrey Dean Morgan) e Maggie (Lauren Cohan), e “The Walking Dead: Daryl Dixon” com o personagem mais querido do seriado. Este último contou com seis episódios e somos pegos de surpresa. Desmaiado em uma praia no litoral da França. Sem um motivo aparente, Daryl (Norman Reedus) está em solo europeu.
Em território desconhecido, enfrenta novos zumbis e sobreviventes nada amistosos. Não entende o idioma, chega a um monastério. Após passar apuros com uma dupla de ladrões franceses. La conhece a freira Isabelle (Clémence Póesy), descobre que a realidade na terra francesa, não é tão diferente quando estava em solo americano. Eles conversam sobre um modo para Daryl voltar ao seu país e reencontrar seus amigos em Alexandria. Isabelle lhe oferece uma oportunidade. Levar o jovem Laurent (Louis Puech Scigliuzzi) para um local seguro em Paris, chamado “O Ninho”. Ela e as outras freiras, acreditam que Laurent é o novo Messias que trará o mundo que conheciam de volta.
Incrédulo, Daryl recusa a proposta. Isabelle lhe oferece algo que ele deseja. A chance de voltar para casa. Ela tem contatos em Paris que podem ajudá-lo. É convencido a levá-lo. Juntamente com Isabelle e a freira Sylvie (Laika Blanc-Francard). Porém, a viagem oferece as dificuldades que já bem conhecemos. Os zumbis de praxe e um grupo militar que está atrás deles. No caso, o soldado Cordon (Paul Deby). O irmão dele, Guilllaume foi morto pela dupla que roubou Daryl. Ele responde a Marion Genet (Anne Charrier), que organiza um grupo que transporta mortos vivos. Que faz experiências com eles, buscando uma cura contra a praga zumbi. Ao mesmo tempo, usa-los como entretenimento.
Vemos como Daryl foi parar na Europa. Assim temos a trama inicial de “The Walking Dead: Daryl Dixon (2023)”, que aproveita para nos proporcionar uma nova perspectiva sobre o mundo dominado por zumbis. Enquanto “The One Whos Live” traz uma visão mais regional como acompanhamos em “The Walking Dead”, que dá ênfase a frase “O Amor Venceu”. Aqui temos uma jornada dentro de território europeu em que temos pontos conhecidos da cidade luz a ilustrando. Como a icônica Torre Eiffel bastante danificada e a capital Paris, como um reduto escurecido. Além de um passeio ao cemitério Père-Lachaise, onde está enterrado o poeta Jim Morrison (The Doors). Ao fundo ouve-se “People Are Strange” em francês por Philonico. Lá encontram a resistência que os levará até o “Ninho”.
Eles se nomeiam deste modo, por terem sobrevivido ao apocalipse e mantém a chama da humanidade viva. Vemos o passado de Isabelle vindo à tona com a presença de Quinn (Adam Nagaitis). Antes de se tornar freira, ela era uma prostituta. E ele, um velho amigo e cliente. Que se envolveu com sua irmã Lily, com quem teve Laurent. Assim entendemos a conexão dela com o jovem. Já Quinn comanda um bordel no subterrâneo de Paris e responde a Marion. Já que possuem negócios em comum como tráfico de armas, pessoas e mantimentos. Ao mesmo tempo, Daryl relembra o próprio passado familiar. Um parente seu lutou na Segunda Guerra Mundial e participou da invasão do exército aliado na Normandia. Conhecido mundialmente como o "Dia D".
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