Idris Elba é conhecido mundialmente como Heimdall
do Universo Cinematográfico Marvel, desde que foi introduzido no primeiro filme
do Deus do Trovão Thor em 2011. E emocionou a todos na sua despedida do
personagem em “Vingadores: Guerra
Infinita (2018)”. E recentemente jogou um banho de água fria naqueles que o
queriam como substituto de Daniel Craig para ser o agente com licença para matar
007. Em meio a isso, realizou uma serie policial “Luther” pela britânica BBC
como o detetive policial John Luther. Ela teve cinco temporadas entre os anos
de 2010 a 2019. Agora ele retoma o papel no filme produzido pelo canal das
redes sociais Netflix, “Luther: O Cair da Noite (Luther: The Fallen Sun, 2023)”.
A série foi criada por Neil Cross e assume o roteiro do filme, com Jamie Payne na cadeira de diretor. Luther está preso por ter cometido atos ilícitos em seus casos. Conhecido pelos seus métodos ortodoxos, mas seu olhar perspicaz e raciocínio rápido o tornaram um grande detetive. Antes somos antecedidos por um flashback, o desaparecimento do jovem Callum Aldrich. Prometendo à mãe do desaparecido, Corinne (Hattie Morahan), que vai encontra-lo. No submundo da capital inglesa, Londres, conhecemos uma figura misteriosa que está envolvida nisso e está por trás da prisão de Luther. Um inimigo invisível representado por Andy Serkis (o Líder Supremo Snoke da saga Star Wars).
Quem assumiu a chefia do departamento em que Luther trabalhava, é a inspetora Odette Raine (Cynthia Erivo da série HBO “The Outsider, 2020”). Ela conhece sua reputação e quer que fique onde está. A situação muda quando Luther recebe uma mensagem misteriosa contendo números, em sua cela. Descobre que é a frequência de uma rádio. Lá ouve a voz do assassino (Serkis) de Callum e ao fundo como o torturou. Assim busca meios de escapar de seu cativeiro e evitar que ajam mais vitimas. Eventualmente consegue convencer os guardas que o protegem de outros presos. E mais tarde, contata seu velho chefe, agora aposentado Martin Schenk (Dermot Crowley).
Luther corre contra o tempo e todos que estão atrás dele. Como não tem recursos para encontrar o assassino. Já este feito por Serkis, percebemos no decorrer da película, os têm. Além de contatos que possibilitam ficar a frente da policia e de Luther. Num jogo de gato e rato, o ex-detetive precisa recorrer ao submundo para encontra-lo. Daí o mote bem entrelaçado para “O Cair da Noite”. Se você acompanhou o seriado, vai estar a par dos métodos de Luther para conseguir o que deseja. Já se não o assistiu, não se preocupe. Cross não traz isso para o filme, a única e melhor conexão é a presença de Martin. Além de seu superior é o melhor amigo, e conhece Luther como poucos.
Trazendo um tema pouco visto, seja em serie e em filmes. A chamada Dark Web. Onde todos escondem segredos e suas verdadeiras personas. Literalmente o pior dos piores das redes sociais, com acesso limitado. Isso é muito bem representado pelo personagem de Andy, que se revela no ato final como o sádico e inescrupuloso milionário David Robey. Que possui um reality show, onde ricos e poderosos como ele, tem seus desejos mais loucos atendidos. Por exemplo, pessoas lutando uma contra a outra e posteriormente tortura-las. Além de invadir suas vidas online e ameaça-las ao expor sua intimidade.
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