Em
1986, o galã de sorriso colgate Tom
Cruise se tornou uma estrela do cinema e atualmente é considerado um dos
melhores atores da sua geração. Como ator principal do filme “Top Gun: Ases Indomáveis”, Tom revelou ao mundo seu talento e
carisma. Ele é o arrojado piloto Pete “Maverick”
Mitchell, conhecido por suas acrobacias e jeito instintivo de voar, ao lado
amigo Goose se forma na escola da marinha para pilotos que dá nome ao filme.
Para saber mais no link: https://cyroay72.blogspot.com/2022/05/o-classico-dos-anos-80-top-gun-ases.html.
Desde então a carreira de Cruise deslanchou
provando ser um grande ator em filmes como “Rain
Man (1988)” dividindo a cena com Dustin Hoffman, “Nascido em Quatro de Julho (1989)”, “Questão de Honra (1992)”ao lado de Jack Nicholson, “Entrevista
com o Vampiro (1994)” com Brad Pitt e “Jerry
Maguire: A Grande Virada (1996)”. Por este Último foi indicado ao Oscar de
Melhor Ator daquele ano.
Ao mesmo tempo, iniciou a franquia “Missão Impossível” baseada na mítica série de TV dos anos 60. Onde Cruise é o incorruptível e destemido agente Ethan Hunt. Com seis filmes na bagagem e um novo prometido para 2023, “Missão Impossível: Acerto de Contas Parte I”. Agora ele reprisa um dos seus mais celebres papeis no cinema em “Top Gun: Maverick (2022)”. Passados 36 anos, Maverick é agora piloto de testes da marinha e está se preparando para um novo voo. O projeto está para ser cancelado devido à corte de verbas. Para evitar isso, a aeronave precisa atingir a velocidade de Mach 10. Sempre superando os próprios limites, Maverick faz o que é preciso. Ou seja, assume o cockpit da nave e vai ao espaço "literalmente" para atingir seu objetivo.
Contradizendo seu superior direto, o almirante “Hammer” Cain, feito pelo veterano Ed Harris (o Homem de Preto na série “Westworld” desde 2016). Repreende Maverick e o avisa que está sendo chamado para voltar às suas origens. Ir imediatamente à Top Gun e lá será passado maiores informações Ele imaginava que seria expulso, já que Hammer não entende seu posicionamento. Desde que se formou na Top Gun, manteve o status como capitão. Não almejou uma carreira promissora, preferindo se manter como piloto em 35 anos de serviço na Marinha. Porem esta sua principal característica, ser um piloto arrojado que confia em seus instintos quando está no ar. Sorrindo de orelha a orelha, vai ao seu destino. No hangar onde mora, uma volta no tempo. Vemos A icônica jaqueta de couro, os óculos ray-ban e claro, sua potente motocicleta.
Encontra-se com o instrutor e vice-almirante “Cyclone” Simpson (Jon Hamm (o Don Draper do seriado “Mad Men, 2007 a 2015”), e o comandante “Warlock” Bates (Charles Parnell). Eles explicam a Maverick que deve selecionar os melhores pilotos da Marinha que estão chegando e prepara-los para uma missão de alto risco. Uma refinaria clandestina de uranio localizada em uma nação inimiga, precisa ser destruída para evitar que seu material produzido seja comercializado no mercado negro. Assim chegam “Hangman” (Glenn Powell), “Bob” (Lewis Pullman), “Phoenix” (Monica Barbaro), “Payback” (Jay Ellis), “Fanboy” (Danny Ramirez), “Coyote” (Greg Tarzan Davis) e reencontra seu afilhado Bradley “Rooster” Bradshaw (Miles Teller), filho de Goose. Junto a isso, Cyclone diz a ele que não era sua primeira opção.
Que foi um pedido do Almirante “Iceman” Kazansky (Val Kilmer). Desde que a morte de Goose, Iceman ficou de olho em Maverick e ao mesmo tempo, se tornaram grandes amigos. Revê Penny, interpretada por Jennifer Connelly (da série Netflix “Snowpiercer”, desde 2020). Ela foi sua namorada quando estava na
academia naval. Hoje, ela é dona do bar local, que é frequentado pelo pessoal
da escola. Dai a trama básica de “Top Gun: Maverick”. Agora dirigido
por Joseph Kosinski, que trabalhou
com Cruise em “Oblivion (2013)”, substituindo Tony Scott e traz um novo conceito
a partir do que seu antecessor fez na película de 1986. Para dar mais
autenticidade, foram instaladas câmeras Imax nos cockpits dos caças, ao filmar
os movimentos e as feições dos atores. Um dos momentos mais emociantes é o reencontro de Val e Tom. Ao visitar o amigo, Maverick descobre que Iceman está com câncer terminal. Doença que Kilmer enfrentou, quando foi diagnosticado em 2016, que atingiu sua garganta.
Fora o treinamento que eles fizeram para poderem pilotar. Um pequeno detalhe: pela sua experiência, Tom montou um cronograma para eles poderem se preparar ao que iam enfrentar. O filme traz de volta aquele sentimento de aventura e mais uma vez, inova nas sequencias de ação. No caso, os embates no ar. Para exigir o máximo de seus pilotos, Maverick exibe toda sua maestria e técnica. Somada ao seu drama pessoal, tentando se entender com Rooster. Já este o culpa pelo falecimento do pai e o próprio que ainda não superou o fato. Além da nostalgia, “Top Gun: Maverick” é puro entretenimento. Que merece ser visto na melhor sala de cinema da sua cidade, onde o som e os voos dos caças se destacam. Mas uma vez a música faz parte do enredo. Com uma nova mixagem para a clássica "Top Gun Anthem" e um novo tema composto por Lady Gaga, "Hold My Hand".
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