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Gerard Butler em "DESTRUIÇÃO FINAL: O ÚLTIMO REFÚGIO"

Aproveitando a estreia de “Moonfall: Ameaça Lunar”, outro filme que faz parte do gênero “cinema catástrofe” tem chamado atenção nas redes sociais pelos serviços de streaming. Estamos falando de “Destruição Final: O Último Refúgio (Greenland, 2020)”. Que chegou a passar nas salas de cinema ao redor do globo, incluindo nossa terra brasilis em meio à pandemia da Covid 19. Para logo em seguida, ser disponibilizado na HBO Max e no Amazon Prime Video. Dirigido por Ric Roman Waugh e estrelado por Gerard Butler, os dois trabalharam juntos em “Invasão ao Serviço Secreto (2019)”. 

Aqui Butler é John Garrity que vive uma crise no seu casamento com Alison, feita pela brasileira Morena Baccarin. Os dois tentam se reconciliar pelo bem do filho Nathan (Roger Dale Floyd), este tem diabetes. Em meio a isso, um cometa chamado Clarke está em rota de colisão com nosso planeta azul. Muitos acreditam que ele passará próximo de nós, sem maiores consequências. Apenas pequenos fragmentos dele devem cair, em regiões isoladas conforme informado pelas autoridades competentes.


Pela transmissão da TV, John e sua família ao lado de amigos próximos veem que isso não é verdade. Um deles cairia no meio do oceano pacifico, quando na verdade caiu próximo da vizinhança deles. Ao mesmo tempo, John recebe uma mensagem em celular e com a tecnologia de hoje, ela é vista em sua TV Led por todos. Onde ele, Alison e Nathan são chamados pelo governo dos EUA a irem para um acampamento militar, para serem levados a um local seguro. No caminho, descobrem que outros foram selecionados como John e que os principais governos do mundo construíram secretamente abrigos subterrâneos.

Em pontos que a devastação, não será tão grande. Como a Groelândia (Greenland, titulo original do filme). Engenheiros, médicos e outros profissionais capacitados para reconstruir o mundo. Já que Clarke está realmente vindo em nossa direção e a extinção da raça humana é inevitável. Por ser diabético, Nathan precisa de seus remédios que ficaram no carro deles. John volta para busca-lo, enquanto Alison e o filho se dirigem para o avião que os levaram para o abrigo. Ela é informada que Nathan não pode ir por causa de sua condição medica. O que leva Alison ao desespero e por isso, eles não podem embarcar. 


O perímetro do acampamento é invadido e os três se separaram. Alison consegue mandar uma mensagem via whatsapp para John avisando que irá com Nathan para a casa do pai dela, Dale (o veterano Scott Glenn), em Lexington (Kentucky). Dai o mote inicial de “Destruição Final: O Último Refúgio”, com roteiro escrito por Chris Sparling. Que pega emprestado referências de “Impacto Profundo (1998)”, a loteria dos escolhidos; “Guerra dos Mundos (2005)” do mago Steven Spielberg, a luta pela sobrevivência da família; e o clássico da literatura scifi “O Martelo de Deus (1993)” de Arthur C. Clarke. 

Onde temos um meteoro errante rumo a Terra, culminando no fim da humanidade. Prestando uma homenagem ao escritor, nomeando o cometa da película com seu nome. Aqui Waugh e Sparling usam o tom familiar de “Guerra dos Mundos”, para mostrar como um evento catastrófico exibe o pior do ser humano. O egoísmo, a violência e o instinto de sobrevivência individual se sobrepõe ao senso de coletividade. Ao mesmo tempo como John, Alison e Nathan fortalecem o vinculo familiar para ficarem juntos. 


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