O empreendedor Walt Disney nunca imaginou que seu império crescesse tanto nos últimos anos. Além do seu vasto catalogo e a parceria com o Marvel Studios, a empresa aproveitou as atrações de seus parques temáticos ganharem suas versões no cinema. No caso, a comedia “A Mansão Mal-Assombrada (2003)” com Eddie Murphy e a saga “Piratas do Caribe” com o tresloucado Johnny Depp a frente. Comentamos a ultima no link: https://cyroay72.blogspot.com/2017/05/a-franquia-piratas-do-caribe.html
Agora chegou a vez de “Jungle Cruise”, um passeio interativo com atrações baseadas nas principais florestas do mundo como a Amazônia, Mianmar e os rios Nilo e Congo. Faz com o visitante se sinta imerso em meio a elas. Assim a Disney desenvolveu uma aventura baseada no melhor estilo Indiana Jones com o carismático Dwayne Johnson e a nova Mary Poppins Emily Blunt da franquia “Um Lugar Silencioso” na empreitada. Johnson é o capitão Frank Wolff que leva turistas para um passeio pelo rio Amazonas, lá pelos idos de 1910 no Brasil. Já Blunt é a destemida doutora Lily Houghton, em busca da arvore chamada “Lágrima da Lua”. Ela é capaz de curar qualquer tipo de doença.
Detalhe: ela está escondida em meio à floresta
amazônica. Lily possui evidencias de sua existência. Uma delas é a flecha
adquirida de modo ilegal na excelente sequencia de abertura, onde usa o próprio
irmão McGregor (Jack Whitehall) para
distrair os membros da Sociedade dos Exploradores de Londres em uma palestra. Enquanto
isso vai ao laboratório onde o artefato está sendo analisado e lá conhece o príncipe
Joaquin (Jesse Plemons, o Todd Alquist
da serie “Breaking Bad”). Que deseja
o mesmo que Lily, com um porem. Levar parte da arvore para o alto comando do
exercito alemão e utiliza-la na Primeira Guerra Mundial.
Em meio a isso, somos apresentados ao conto de Aguirre, o Conquistador. Interpretado por Édgar Ramírez (da comedia familiar Netflix “Dia do Sim, 2021”), que no passado também veio à procura da “Lagrima da Lua” para curar a filha com uma doença terminal. Por sua ganancia, foi amaldiçoado. Ele e seus seguidores não podem ir além dos limites do rio. Caso o façam, se transformam em estatuas por toda eternidade. Assim temos o mote inicial de “Jungle Cruise”. Dirigido pelo espanhol Jaume Collet-Serra do suspense marítimo “Águas Rasas (2016)” e filmes de ação como “O Passageiro (2018)”,
Aqui nos leva para o ritmo das aventuras do arqueólogo mais conhecido da sétima arte com ares das criaturas mágicas de “Piratas do Caribe”. Dwayne no estilo de ser Dwayne, contando com sua famosa destreza física e timing cômico afiado, está perfeito dividindo a cena com Emily. Que está ótima sendo a aventureira da vez, cativa a todos com sua simpatia e jeito descontraído na frente das câmeras. Que sorriso!!! Desse modo, os dois garantem a diversão e relembrando outros filmes do gênero produzidos pela Disney como os citados anteriormente e a franquia “Lenda do Tesouro Perdido” com Nicolas Cage.
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