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"STAR WARS: AHSOKA TANO", o pós das Guerras Clônicas

A saga do criador George Lucas tem personagens cativantes como o Lord Negro da Força Darth Vader, o mestre Jedi Yoda, o contrabandista mais charmoso da galáxia Han Solo, o ultimo Jedi Luke Skywalker e mais recentemente a sucateira que se torna a nova geração Jedi, Rey.  Bem como aqueles que aparecem brevemente como o caçador de recompensas Boba Fett, o sith Darth Maul, o ewok Wicket e o piloto Wedge Antilles, por exemplo. Poucos vindos das animações como “The Clone Wars”, “Rebels” e “Resistance”, cativaram tanto os fãs como a jovem jedi Ashoka Tano. Sua primeira aparição foi no desenho “Star Wars: The Clone Wars (2008)” que introduziu a serie anime criada por Dave Filoni. Que durou de 2008 a 2014. Tendo sua temporada final exibida em 2020 no canal Disney Plus. Em meio a isso, tivemos o romance escrito por E.K. Johnston sobre ela, chamado “Star Wars: Ashoka Tano (2017)”. Sinopse segue abaixo:


Ahsoka Tano, leal aprendiz Jedi de Anakin Skywalker, planejou passar o resto de sua vida servindo à Ordem Jedi. Mas, após uma dolorosa traição, deixou a Ordem e seguiu seu próprio caminho; imaginando que Anakin e os outros Jedi ainda estariam lá sempre que precisasse deles – ou eles precisassem dela. Então o Imperador assumiu a galáxia, e os Jedi foram cruelmente assassinados. Agora Ahsoka está realmente sozinha, sentindo-se incapaz de fazer parte de algo maior novamente. Refugiada em um remoto planeta agrícola, onde fez amizade com uma jovem chamada Kaeden, começa a criar uma vida simples para si. Mas Ahsoka não pode escapar de seu passado ou do alcance do Império. Quando as forças imperiais ocupam o planeta, ela precisa decidir se deve se envolver – mesmo que isso exponha sua identidade. Suas escolhas terão efeitos devastadores para quem a rodeia  e poderão levá-la a uma nova esperança para a galáxia”.


Com esta introdução e o que foi visto na ultima temporada de “Clone Wars”, Ashoka segue adiante escondendo sua verdadeira identidade. Após um ano do Império Galáctico de Palpatine ratificar seu poder sendo celebrado o “Dia do Império”. Vivendo secretamente em Thabeska, precisou sair de lá rapidamente por causa disso e evitar o confronto com tropas imperiais. Assim se dirige para a lua Raada. Um planetoide essencial rural, onde sua população planta tudo o que produz e consome.

Ao mesmo tempo em que chega lá, o Império manda um destacamento. Ao contrario dos tempos de guerra, eles estão em Raada para se instalar. Controlar os nativos e sua produção. Mudando seu nome e fazendo amizade com locais, Kaedan e Miara.  Mesmo assim, Ashoka tenta viver tranquilamente apesar da constante de ser descoberta. A presença do Império mostra a que veio. Sugar todos os recursos naturais da lua e assim deixar cinzas para seus moradores. Assim acende a chama jedi de Ashoka para ajudar seus amigos.

Assim temos a trama básica do conto de Johnston, que traz o pós da Ordem 66 e como Ashoka conseguiu viver ao isolamento. O luto pelos amigos perdidos e amizades desfeitas com o expurgo. Onde reflete seu papel nas Guerras Clônicas e como se decepcionou com a atitude do Conselho Jedi em meio a ela. Mesmo assim, Ashoka precisou se superar. Agora sozinha, amadureceu. Sem a presença de Obi-Wan Kenobi, Yoda e principalmente seu mestre Anakin Skywalker. 

Aqui descobrimos como ela ganhou seus sabres de luz de cor branca. Guiando seus amigos a lutar contra o Império em Raada e assim despertando a atenção dos caçadores de jedi, o sexto (irmão) Inquisidor. Suas ações também não passam despercebidas por Bail Organa de Alderaan e um dos futuros líderes da Aliança Rebelde, que vai até a lua para descobrir o que está acontecendo.


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