A DC Universe tem colocado os trilhos nos eixos em seus seriados. Seja na própria plataforma digital, seja a disponibilidade nos canais de TV. O maior exemplo é o bem sucedido crossover entre “Flash”, “Arrow”, “Legends of Tomorrow” e “Supergirl” que se baseou na clássica HQ “Crises nas Infinitas Terras (1985 /86)”. E que introduziu a heroína de Gotham “Batwoman”, que mais tarde ganharia serie própria em 2020 e uma segunda temporada com estreia marcada para janeiro de 2021. Junto a isso, o grupo de anti-heróis formado pela Patrulha do Destino ganhou seu espaço, após uma ótima participação no seriado dos “Novos Titãs” em 2019, para saber mais no link: https://cyroay72.blogspot.com/2020/06/a-1-temporada-da-patrulha-do-destino-dc.html
Consolidada na primeira temporada, a Patrulha do Destino (Doom Patrol) formada pelo jovem Cyborgue / Victor Stone (Joivan Wade), o Homem-Negativo / Larry Trainor (Matt Boomer), a Mulher-Elástica / Rita Farr (April Bowlby), Crazy Jane (Diane Guerrero) e o Homem-Robô / Cliff Steele (Brendan Fraser) se recuperam do embate contra o Senhor Ninguém (Alan Tudyk). Que deixou parte da equipe miniaturizada e aos cuidados do cientista Niles Cauder (o 007 Timmothy Dalton), carinhosamente chamado por eles de “Chefe” e da sua pequena filha Dorothy Spinner (Abigail Shapiro).
Tudo dentro da rotina deles, com Cliff emboscando os ratos da mansão onde são surrados por ele, até voltarem ao seu tamanho normal. Enquanto isso, relembra os tempos de piloto de corrida na maquete da cidade onde vivem, construída por Niles. Lá se aproxima de Dorothy, onde imagina se estivesse vivo de verdade sua relação com a filha Clara (Bethany Anne Bind). Isso o impulsiona a saber como ela está e assim encontrá-la. Já Rita deseja controlar seus poderes e pede auxilio para Victor. Larry rememora o passado e se culpa por não ter se despedido apropriadamente dos filhos. Junto a isso, descobrem que Niles está morrendo e se preocupam quem vai cuidar de Dorothy.
Esta esconde dentro de si um poder além dos limites deles, onde só Niles consegue aos trancos e barracos conte-lo. O convívio os aproxima, mesmo que isso não seja do agrado dos membros da Patrulha. Porque bem vimos ao final da primeira temporada, Niles foi responsável pelo o que cada um deles tem de bom. No caso seus poderes. Por isso um sentido de raiva contra ele nasce.
Em especial, Cliff. Por não querer ser um robô e desejando ser o homem que foi um dia. Já que o “Chefe” lhe prometera construir um corpo humano. Já Rita e Larry resolvem enfrentar seus fantasmas do passado. Com a primeira, tentando superar os abusos da mãe ao tentar transforma-la em uma artista de sucesso. Já o segundo, descobre que um dos seus filhos veio a falecer, decide ir ao funeral para relatar toda a verdade sobre si ao que ainda está vivo.
Victor se encontra com Roni Evers (Karen Obilom) por acaso e juntos descobrem que possuem mais em comum do que imaginam. A química entre os dois é instantânea, engatando um namoro. Já Jane começa um conflito dentro de si contra suas 64 personalidades e deixar bem claro quem comanda as coisas. Nas sombras surge um inimigo invisível muito próximo deles, é o “Candlemaker”. Uma entidade maligna que vive dentro de Dorothy e que deseja destruir o mundo.
Daí a trama para a segunda temporada de “Patrulha do Destino (Doom Patrol)”. Mantendo a pegada da primeira, onde o humor negro não perde espaço para um conto onde são revelados mais sobre as personas do membro da Patrulha. Onde os poderes de cada um são colocados à prova. E que precisam se unir para derrotar “Candlemaker” ao mesmo tempo, cuidarem de Dorothy enquanto buscam um meio de manter o “Chefe” vivo.
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