Sinopse:
“A Batalha de Endor destruiu o Império,
espalhando pela galáxia suas forças remanescentes. Mas os meses após a vitória
da Rebelião não têm sido fáceis. A Nova República sofreu um ataque devastador
dos vestígios do Império, forçando a recém-formada democracia a intensificar sua
caçada pelo inimigo escondido.Agora, as frotas imperiais orbitam o
árido planeta Jakku, enquanto caças da República se aproximam para a batalha
final. Norra Wexley e sua equipe se envolvem em uma luta apocalíptica que
promete devastar céu e terra. O futuro da galáxia finalmente será decidido”.
Encerrando
a trilogia “Marcas da Guerra (Aftermath)” de Chuck
Wendig temos “Fim do Império”. Saindo pela editora Aleph, aqui temos o
desfecho dos eventos vistos em “Retorno
de Jedi (1983)” com a derrocada do Império Galáctico de Palpatine e a
criação da Nova República. A partir da Aliança Rebelde liderada por Mon Monthma
e tendo ao seu lado, a Princesa Leia Organa. Que mais tarde se tornaria a
general Organa da Resistência. Com o surgimento da Primeira Ordem, a partir do
que restou do Império. Para saber mais nos links abaixo:
MARCAS DA GUERRA
DIVIDA DE HONRA
Aqui
temos em detalhes da Batalha de Jakku. Descobre-se como o Star Destroyer
destruído visto em “O Despertar da Força
(2015)” foi parar lá. Sua importância tem o mesmo patamar da Batalha de Endor.
Ela foi citada em “Estrelas Perdidas
(2015)” de Claudia Gray e no game Playstation Battefront. Junto a isso, o
momento “Que Fim Levou” de um dos personagens mais controversos de Star Wars.
Estamos falando de Jar Jar Binks. O gungan da Prelogia, que foi o Senador de
Naboo e o responsável direto por dar plenos poderes ao então Chanceler Palpatine criar
seu Império. Atualmente vive isolado em seu planeta.
Novos
personagens ganham destaque. Como a almirante Rae Sloane que tenta reerguer o
Império e a piloto Nora Wexley, encarregada por Leia, na sua captura. A
dinâmica de Sloane & Nora era o contraponto de “Dívida de Honra”. Agora temos
o Gallius Rax, um grande opositor à Nova República. Simpatizante extremista do
Império e descrente em relação à Força. Enxergando nos Sith’s apenas como
ferramentas para o Império. Sua postura e contatos políticos são suas maiores
características. O início de Hux na Primeira Ordem também é contado.
Já a
Nova República representada por Mon Monthma, tenta unir a galáxia despedaçada
pelo Império. A transição de governo se mostra o maior empecilho, para que o
novo governo se estabeleça. Como nos livros anteriores, temos os interlúdios
que apresentam personagens secundários que complementam as histórias
principais. Leia
e Han estão presentes. Lidando com sua relação e a criação do filho Ben.
Chewbacca
retorna à Kashyyyk, para ajudar seu povo a eliminar o que restou das tropas
imperiais por lá. E conhecemos seu filho Lumpawaroo. Wendig amarra bem a trama de “Fim do Império” e se conectando com
o final visto em “Retorno de Jedi” e
a instabilidade vivida na galáxia vista em “O
Despertar da Força”. Onde a Nova República tem dificuldade para se fortalecer
como novo regime e a Primeira Ordem surgindo como uma frente opositora e poderosa.
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