Que
rendeu o spinoff da boneca maligna “Annabelle”,
que gerou dois filmes. Para saber mais no link:
http://cyroay72.blogspot.com/2018/09/a-franquia-annabelle.html.
E agora o universo de “A Invocação do Mal”
se expande com o filme do espirito malévolo Valak. Conhecido como “A
Freira”, foi visto em “A
Invocação do Mal 2 (2016)”. Com história escrita pelo próprio Wan e seu parceiro na franquia, o
roteirista Gary Dauberman e contando
com Corin Hardy na cadeira de
diretor. Juntos realizam a película sobre “A Freira (The Nun, 2018)”. Conhecemos o padre exorcista Burke (Demián Bichir) e a noviça Irene (Taissa Farmiga, irmã de Vera Farmiga).
Eles são chamados pelo Vaticano para investigar o suicídio de uma freira numa
abadia na Romênia. Chegando lá, conhecem o jovem Frenchie (Jonas Blochet). Um fazendeiro que abastece a abadia com comida. Foi
ele que encontrou a freira e informou as autoridades da Igreja.
A
palavra franquia se tornou a bola da vez para os executivos de Hollywood. Desde
que a Marvel criou seu Universo Cinematográfico e a DC para não ficar atrás fez
seu Universo Estendido. Os estúdios Universal também quiseram morder uma fatia
do bolo com seu “Dark Universe”. Onde
faria novas versões para seus clássicos filmes de terror como “Frankenstein”, “O Lobisomem” e “A Múmia”,
por exemplo. Este último teve Tom Cruise a frente do projeto. Mas devido ao seu
fraco desempenho nas bilheterias, o “DU”
foi deixado de lado por tempo indeterminado. Assim chegamos à franquia “A
Invocação do Mal” de James Wan.
Contando as histórias baseadas em fatos verídicos do casal de detetives do
sobrenatural Ed & Lorraine Warren. Comentamos sobre ela no link: http://cyroay72.blogspot.com/2018/09/a-franquia-invocacao-do-mal.html
Já no
local, o padre pressente que há um mal que o habita. Enquanto Irene, que é
sensitiva, sente o mesmo. Ao andar em seus vastos corredores e
encontrarem passagens secretas, descobrem mais segredos que imaginavam. Assim temos o mote para “A Freira”. Hardy seguindo a formula de Wan
nos filmes da franquia, trazendo a origem da lenda de Valak com muito
suspense a flor à pele com o auxilio das sombras e clima claustrofóbico dentro
das câmeras da abadia. Onde crucifixos estão em chamas e de ponta-cabeça. Destaque
fica para a ótima atuação de Taissa.
Equilibrando a ingenuidade e a perseverança de sua personagem para lutar contra
a entidade do mal. E se alinhando com os filmes de “Invocação do Mal”, que são citados brevemente em “A
Freira”.
Comentários
Postar um comentário