Pular para o conteúdo principal

"JESSICA JONES (MARVEL / NETFLIX), 2ª TEMPORADA"


Após sua estreia cheia de duvidas, há dois anos, que se transformou num sucesso arrebatador. Estamos falando da detetive temperamental e bebum Jessica Jones. Isso se deve, graças à atuação de Krysten Ritter, que assumiu a personagem cheia de marra, mal-humorada e gênio forte. Em uma trama cheia de nuances e contando parte de sua história pessoal. Especialmente quando foi dominada pelo vilão. Kilgrave (David Tennant). Para saber mais no link: http://cyroay72.blogspot.com/2016/05/marvels-jessica-jones.html . 

Depois tivemos a serie ao lado do Demolidor, do Punho de Aço e de Luke Cage, onde formaram o grupo de heróis, “Os Defensores”. Leia: http://cyroay72.blogspot.com/2017/08/finalmente-os-defensores-chegaram.html.   Mais um sucesso da parceria Marvel – Netflix. O canal das redes sociais soltou espertamente no Dia Internacional da Mulher deste ano a segunda temporada de “Jessica Jones”. Seguindo com os eventos vistos nos dois seriados, onde Jessica tenta seguir sua vida anônima como detetive particular. Pegando qualquer caso, para não se lembrar de seus atos recentes. Matou Kilgrave com as próprias mãos. E ao mesmo tempo, a cunha de heroína para muitos e a de assassina para outros. 


Ao lado do seu vizinho e assistente Malcolm (Eka Darville), que a ajuda nos casos e com suas habilidades de carpinteiro, dá um jeito em seu apartamento escritório. E continua a investigação sobre o laboratório IGH. Que pode ser o responsável pelos seus poderes. Sua irmã de criação Trish Walker (Rachael Taylor) a auxilia também. Junto a isso, namora o repórter Griffin Sinclair (Hal Ozsan). Em meio a isso, sua advogada, a inescrupulosa Jeri Hogarth (Carrie-Anne Moss) vive um drama pessoal.

Jessica descobre que a IGH não é só fez experimentos com elas, mas com outras pessoas. Um delas, que tentou ser seu cliente, Robert Coleman. Que se autodenomina “Ciclope”, por correr muito rápido quando está com medo. Ele é morto na sua frente, quando entulhos de um prédio caem em cima dele. E incluindo o ex-namorado de Trish, Will Simpson. Indo direto à fonte, Jessica descobre que um dos médicos da IGH, Miklos Kozlov morreu em um “terrível acidente”. E o responsável pelo laboratório, dr. Karl Malus (Callum Keith Rennie) está desaparecido.


Junto a isso, mais sobre seu passado é revelado. O acidente que vitimou seus pais e seu irmão Philip e Jessica como única sobrevivente. Quando na verdade, sua mãe Alisa (Janet McTeer) também sobreviveu e foi salvada por Malus. Seu corpo foi bastante danificado. Com quase 90% de queimaduras, com seus experimentos em genética, alterou Alisa internamente. Reconstituindo-a completamente. Como efeito colateral, ela não consegue controlar suas emoções. Raiva e violência fazem parte dela agora. A menor provocação que seja, Alisa se irrita facilmente.

Assim temos o mote para esta temporada de “Jessica Jones”. Onde suas raízes são aprofundadas, encontrando com a mãe. E reparando que Trish não é esse poço de bondade que imaginava conhecer.  Dentro dela, uma inveja crescente e resignada. Ela sempre quis ter os poderes de Jessica. E faria qualquer coisa para conseguir isso. O que eventualmente ocorre.


A juventude delas é vista com mais detalhes. Trish vivendo como um superstar e Jessica tentando aconselha-la a não viver esse mundo das celebridades. Recheado de sexo e drogas. Ao mesmo tempo, antes de ser quem conhecemos, era uma moça ingênua que apenas queria viver. Descobrimos também, a origem do nome da sua agencia de detetive, “Alias Investigações”. E de onde veio sua jaqueta de couro.

Apesar do inicio lento nos primeiros episódios, isso é justificado com a pegada investigativa característica da serie e juntando os pedaços deixados no começo até seu ato final. Dando ênfase na aproximação da relação mãe & filha entre Alisa e Jessica, ao mesmo tempo, o distanciamento das irmãs. As escolhas que cada uma toma são determinantes para isso acontecer.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Zendaya & Os "RIVAIS"

Ao contrário do que se pode imaginar, o drama “ Rivais ( Challengers , 2024) ” não é um filme sobre tênis. Apesar do foi visto nos trailers e os vídeos promocionais, o filme discute a relação entre Tashi Duncan e os amigos de infância Art Donaldson e Patrick Zweig. Eles são interpretados pela musa Zendaya , Mike Faist (da refilmagem “ Amor Sublime Amor , 2021”) e Josh O’Connor (o Príncipe Charles da série Netflix “ The Crown ”, 2016 a 2023) respectivamente. Dirigido por Luca Guadagnino de “ Me Chame Pelo Meu Nome (2017)” a partir do roteiro escrito por Justin Kuritzkes . Zendaya é a jovem tenista com futuro promissor. Já os personagens de Mike e Josh almejam ser grandes tenistas.  A princípio, o conto se mostra simples, só que não é.  Tashi é uma mulher ambiciosa, que deseja aproveitar ao máximo seu talento para o esporte. Art e Patrick, tem interesses próprios. O primeiro quer conquistar todos os torneios que participar, já o segundo deseja fama e fortuna. Embora Patrick mostra

Visita a "CASA WARNER"

Aberta desde 01 de setembro, a exposição que celebra os 100 anos dos estúdios Warner Bros. , chamada “ Casa Warner ”. Localizada no estacionamento do Shopping Eldorado (Zona Oeste) na cidade de São Paulo. Ela nos traz seus personagens clássicos dos desenhos animados Looney Tunes como Pernalonga, Patolino, Frajola e Piu-Piu. Em especial, “ Space Jam (1996)” e “ Space Jam : Um Novo Legado (2021)”, ambos com as estrelas do basquete Michael Jordan e LeBron James respectivamente. Além da dupla Tom & Jerry. Filmes que marcaram a história da Warner também estão lá. Como a reprodução do cenário do clássico " Casablanca (1942)" estrelado por Humphrey Bogart e Ingrid Bergman. Somado aos heróis do Universo Estendido DC que já estão na entrada da exposição. A  Liga da Justiça surge em tamanho natural como estatuas de cera. O Cavaleiro das Trevas está representado pelo seu Batmóvel do antológico seriado estrelado por Adam West e ao seu lado o furgão Máquina do Mistério da turma do

"VOCÊ NÃO SABE QUEM EU SOU": documentário conta a vida louca vida de NASI

Está ocorrendo na cidade de São Paulo desde o dia 06 de junho, o festival In-Edit . Em sua décima edição, ele traz as melhores produções sobre a música mundial. Sendo no formato de documentário ou filme biográfico. Passando por gêneros como música clássica, eletrônica, world music e chegando até o bom e velho rock’n’roll. Na ultima segunda-feira (11 de junho de 2018) tivemos a estréia do documentário sobre um dos ícones mais controversos do rock brasileiro dos anos 80, o vocalista da banda paulistana Ira! , Marcos Valadão Ridolfi. Mais popularmente conhecido como Nasi . Com o título de “ Você Não Sabe Quem Eu Sou ”, conhecemos um pouco da sua personalidade forte. Dirigido pelo jornalista Alexandre Petillo (que escreveu a biografia de Nasi , “ A Ira de Nasi ” ao lado de Mauro Betting) e contou com a colaboração dos também jornalistas Rodrigo Cardoso e Rogério Corrêa . A estréia ocorreu no Cinesesc com a presença dos envolvidos e sua equipe da produtora Kurundu Filmes. Eles c