Sinopse:
Seis anos se passaram desde os terríveis acontecimentos no Jurassic Park. Seis
anos, desde que o sonho extraordinário, nos limites entre a ciência e a
imaginação humana, acabou se tornando um trágico pesadelo. A Isla Nublar não
era o único lugar usado por John Hammond em suas pesquisas genéticas de ponta.
Agora, o matemático Ian Malcolm e uma equipe de cientistas – além de certos
“pequenos clandestinos” – devem explorar outra ilha na Costa Rica, repleta dos
mais perigosos dinossauros que já caminharam pela Terra.
Quando
Michael Crichton escreveu a história
de “Jurassic Park: O Parque dos
Dinossauros” não imaginou o impacto que ela teria na época e passados 26
anos do seu lançamento nas melhores livros ao redor do globo (20 de novembro de
1990). Junto a isso, a parceria com o mago Steven
Spielberg que a adaptou para o cinema. Causando ao mesmo tempo, o espanto
do espectador ao conseguir leva-la à tela grande das salas de cinema e sendo um
sucesso arrebatador.
Já
comentamos “Jurassic Park: O Parque dos
Dinossauros”, leia no link:
Editora Aleph nos trouxe em junho deste ano, a
continuação de seu conto jurássico “O
Mundo Perdido”, sua primeira edição saiu em 08 de setembro de 1995. E ganhando
sua versão para o cinema em 1997, mais uma vez dirigida por Spielberg. A base do filme é mesma, a
ida do matemático Ian Malcolm ao Sitio B (Ilha Sonar). Onde a InGen
originalmente reproduzia os embriões dos dinossauros encontrados em pedras de âmbar
no primeiro livro. Para resgatar sua namorada Sarah Harding, uma paleontóloga especialista
em vida selvagem.
Ao ler
o romance, vemos grandes diferenças do que foi visto. Aqui conhecemos o paleontólogo
Richard Levine fascinado com que descobrindo sobre os eventos no Parque dos
Dinossauros na Ilha Nublar. Encontra o Sitio B e decide investigar por conta própria
sobre o ocorrido. Chegando
lá, percebe que está em perigo está próximo. Sua equipe entra em contato com
Malcolm, que resolve ajuda-los no resgate a Levine. Junto a eles, dois jovens
alunos de Levine, Arby e Kelly. Do outro lado, vemos Sarah Harding. Aqui sua
ex-namorada que trabalha para a empresa rival da InGen, a Byosin. Cada uma com
interesses próprios. No decorrer da leitura, vemos que os perigos de uma selva
infestada de dinossauros podem ser um fator determinante para o fracasso dos
objetivos de ambas.
Crichton nos proporciona uma leitura dinâmica e
rica em detalhes. Como no primeiro volume, a parte cientifica bem explicada e
de fácil entendimento. O destaque fica para a personagem Sarah. Sua construção
mostra como uma pessoa forte (seja fisicamente e na convicção de seus ideais). Sem
que perca sua feminilidade. Com uma
trama envolvente e mais complexa, Crichton
discute sobre a “evolução das espécies”. Uma obra scifi com um discurso
sério sobre este assunto. Dando a entender que seu autor não acreditava nesta “evolução”.
Comentários
Postar um comentário