O parque está aberto! O sonho de John Hammond se torna realidade. Depois dos eventos vistos nos três filmes, o Jurassic Park se tornou “Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros (Jurassic World, 2015)”. Agora o mago Steven Spielberg é somente o produtor e tendo agora como diretor da nova empreitada, o novato Colin Trevorrow da comedia indie “Sem Segurança Nenhuma (2012)”.
22 anos depois dos eventos vistos em “Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros (1993)”, ele foi inaugurado
e é um sucesso de público. A InGen continua responsável pela parte cientifica e
genética dos dinossauros. Com o milionário árabe Simon Masrani (Irrfan Khan de “Aventuras de Pi, 2012”) sendo o novo administrador do parque.
Já Claire Dearing (Bryce Dallas Howard de “Histórias Cruzadas, 2011”) é sua chefa de operações. Atenta ao mercado consumidor, ela está em busca de patrocinadores para o parque temático. E a bola da vez é uma nova espécie de dinossauro criada em laboratório chamada Indominus Rex. Do outro lado, temos Owen Grady, com o Guardião da Galáxia Chris Pratt no papel.
Ex-militar da marinha contratado por Masrani que se especializou na
criação e na psicologia comportamental dos Velociraptors. Possuindo inclusive um passado recente com Claire. Estão chegando à
Ilha Nubar os sobrinhos de Claire, Zach (Nick
Robinson) e Gray Mitchell (Ty
Simpkins, o garoto que atazana a vida de Tony Stark em “Homem de Ferro 3, 2013”).
Filhos de sua irmã Karen (Judy Geer de “Planeta dos Macacos: O Confronto, 2014”). Eles foram até lá para reencontrar a tia. E ao mesmo tempo, visitar e ver as atrações. Pois Gray é um grande admirador dos dinossauros. De volta ao laboratório, vemos um velho conhecido da saga, o doutor Henry Wu (B.D. Wong, o dr. George Huang da serie de TV “Law & Order: Special Victims Unit, desde 1999”). Hoje é o geneticista chefe dos laboratórios da InGen na ilha e responsável pela criação do Indominus Rex.
Explicando que, como as outras espécies do parque, tem seu DNA fundido a outros seres vivos como o de uma rã ou de um réptil que se camufla de acordo com o ambiente em que está. Com isso, Masrani sugere que Claire chame Owen para verificar o cativeiro do Indominus, que se desenvolve de forma impressionante. Este sente que isso não é uma boa idéia.
Owen com sua experiência percebe que a criatura tem uma inteligência acima da media dos dinossauros que estão no parque. Tanto quando chega lá, ao que parece o Indominus fugiu de seu domínio. Dai vemos como ele é inteligente. Como outros répteis, consegue esconder sua temperatura corporal, ataca Owen e os guardas. Escapando de lá e seguindo em direção ao parque para saciar sua fome de matar.
Correndo
contra o tempo, Owen e Claire vão atrás do Indominus para impedir dados maiores
que ele possa causar. E salvar os sobrinhos dela que estão no seu caminho. Esta
é a trama básica de “Jurassic World”, que nos traz de
volta aquele sentimento quando vimos o primeiro filme da saga. Com destaque para
boa química do casal formado por Pratt
& Howard.
Ele como uma espécie de Indiana Jones com o humor de Peter Quill. E ela como a mocinha que se vira em situações extremas que acompanha com as piadas cheias de sarcasmo de Owen. Ao lado deles temos a participação especial de Vincent D’Onofrio (o novo Rei do Crime da serie Netflix Marvel “Demolidor, 2015”) como Vic Hoskins, chefe de segurança da InGen.
Como
não poderia ser diferente, os efeitos especiais criados pela ILM encantam os olhos. Só a Industrial Light and Magic consegue
mesclar efeitos animatronics com digitais como poucas perfeitamente. Trazendo
de volta o veterano na arte dos efeitos visuais Phil Tippett. Trabalhando nas marionetes e movimentos das criaturas
jurássicas. Como muito bem fez em "Jurassic Park: O Parque dos
Dinossauros", dando vida aos mortais Velociraptors.
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