Voltando a falar sobre a sétima arte, temos o clássico dos quadrinhos e da televisão anos 80 ganhando uma nova versão para tela grande. Estamos falando das “As Tartarugas Ninja (Teenage Mutant Ninja Turtles, 2014)”. Produzido pelo cineasta destruição em massa Michael Bay (da franquia Transformers) com direção de Jonathan Liebesman (“Fúria de Titãs II”), que já havia trabalhado em uma produção de Bay, o terror “O Massacre da Serra Elétrica – O Inicio (2006)”. Agora eles estão juntos novamente para levar a história das Tartarugas alteradas geneticamente e treinadas pelo mestre Splinter, criada por Kevin Eastman & Peter Laid. Estrelado por Megan Fox, antigo desafeto de Bay devido às declarações dela quando se preparava para filmar “Transformers: O Lado Oculto da Lua (2011)”. Que resultou na sua saída (dizem as más línguas, tirada pelo próprio Bay do set de filmagem) do filme.
Águas passadas, hoje voltaram a serem amigos. Tanto que a colocou à frente deste reboot. Com isso dito, vamos relembrar o passado. No seu auge, as Tartarugas tiveram três filmes (“TMNT – O Filme,1990”, “O Segredo de Ooze, 1991” & “TMNT III, 1993”) nos anos 90 e há sete anos, uma versão animada em 3D (“TMNT – O Retorno, 2007”). Além do seriado televisivo que durou nove anos, de 1987 a 1996.
Voltando ao novo filme, temos uma excelente abertura, no melhor estilo desenho animado de antigamente, contando um pouco da origem das Tartarugas narrada por Splinter (Danny Woodburn). De repente vemos a repórter de TV April O’Neil (Fox) tentando descobrir algo sobre o grupo terrorista, Foot Clan, liderados pelo Destruidor (Tohoru Masamune).
Atrás de uma pista sobre o clã, April sem querer tromba em uma ação deles no cais da cidade de Nova York. Até que são atacados por vultos e chamam sua atenção quando um deles olha em sua direção. Isso aguça sua curiosidade que começa a procurar por eles. Bem como a do Foot Clan. Que cria uma situação tensa no metrô, ameaçando os usuários até eles aparecem para salva-los. E no meio de tudo está April, com seu celular para gravar o que acontece.
Dai temos a primeira aparição das Tartarugas Ninja. Em meio a sombras e a luz da estação apagada de propósito. Eles salvam a todos e fogem por um duto de ventilação. April percebe o movimento deles e o duto vai em direção a um prédio em reforma. Lá no topo, ela vê o que parece impossível. Quatro Tartarugas gigantes que falam e lutam karatê.
Elas
se chamam Leonardo (Pete Ploszek),
Raphael (Alan Ritchson),
Michelangelo (Noel Fisher) &
Donatello (Jeremy Howard). Assim April se junta às Tartarugas e descobre
que possuem um passado em comum. Relacionado ao trabalho de seu falecido pai
com o magnata tecnológico Eric Sacks (William
Fichtner, da série de TV “Prison
Break de 2005 a 2009”).
Assim
rola a trama de “As Tartarugas Ninja”, com excelentes efeitos especiais criados
pela Industrial Light & Magic (ILM),
supervisionados por Pablo Herman da saga Star Wars (em especial, a Prelogia).
Junto à ação desenfreada e destruição em massa no estilo Michael Bay de ser.
Vide as franquias “Transformers” e “Bad Boys”.
Em “Tartarugas
Ninja” temos algumas referências básicas como o fascínio das Tartarugas
por pizza, a briga entre os irmãos, o puxão de orelha do mestre Splinter quando
fazem algo de errado e o chamado de guerra “Cowabonga”.
O filme conta com a participação especial da sister act Whoopi Goldberg (Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “Ghost: Do Outro Lado da Vida, 1990”)
como Bernardette Thompson, a chefe de April. E fazendo as vozes de Leonardo e
do mestre Splinter temos o Jackass Johnny
Knoxville e Tony Shalhoub (o
Monk do seriado de TV homônimo, 2002 a 2009), respectivamente.
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