Voltando a falar sobre
a sétima arte, temos a estreia do novo capitulo da franquia dos robôs gigantes Transformers, com o nome apropriado de
“Transformers: A Era da Extinção
(Transformers: Age of Extinction, 2014)”. Os Autobots vivem nas sombras
agora. Com o governo americano no seu encalço. Auxiliado pela equipe
tática chamada “Vento no Cemitério”, liderada por Savoy (Titus Welliver, o irmão gêmeo de Jacob da serie de TV “Lost, 2004 a
2010”) e comandada por Harold Attinger (Kelsey
Grammer, o Fera da saga X-Men). O que vemos neste novo capítulo,
após quatro anos dos eventos ocorridos em “O Lado Oculto da Lua (Transformers:
The Dark of the Moon, 2011)”. Optimus Prime e os autobots caçados pela raça
humana. E precisam se esconder, para não serem destruídos.
Responsáveis pelo seu extermínio
na Terra, contam com o auxilio de um aliado externo. Um velho conhecido de
Optimus. O caçador de recompensas de Cybertron chamado Lockdown. Sai o garotão Shia LaBeof e a
namorada gostosona Megan Fox, bem como o nerd do Setor Sete, agente Simmons
(ótimo John Turturo). Entrando em cena, o viril Mark
Wahlberg como o cientista e inventor de gerigonças Cade Yeager, viúvo e
morando numa fazenda no Texas com a filha Tessa (Nicola Peltz) que está prestes a sair de lá, para cursar a
faculdade. Ao recolher material na
cidade em que mora, pega um caminhão dentro do cinema abandonado. O leva
para sua garagem laboratório, para restaurá-lo e vende-lo. E conseguir
dinheiro para os estudos de Tessa.
Tentando carregar sua
bateria, descobre que é um Autobot. Sendo ele, Optimus Prime. Assim começa a
trama de “A Era da Extinção”, com o
pessoal do “Vento no Cemitério” ao lado de Savoy ameaçando Cade e Tessa de morte.
Se não revelarem o paradeiro de Optimus, que os salva e fazendo parte da ação continua
e explosiva (em numero, gênero e grau) da película. Como nos episódios anteriores,
a destruição imposta pelos Autobots é arrasadora. Não deixando pedra sobre
pedra, em suas duas horas, quarenta e quatro minutos. E seu
diretor Michael Bay, sabe usar isso
a seu favor como poucos.
Não deixando o publico
respirar e o fazendo se sentir parte da ação. Com Wahlberg liderando o elenco e lutando ao lado dos Autobots. Repetindo a parceria com Bay, iniciada em “Sem Dor, Sem
Ganho (2013)”. Fora a desenvoltura vista em filmes de ação como “Quatro
Irmãos (2005)”, “O Atirador (2007)” e “Dose Dupla (2013)”. “A Era da Extinção” é exatamente tudo o que foi visto anteriormente.
Cenas de tirar o folego, efeitos especiais de última geração feitos pela
Industrial Light & Magic (ILM) e o local escolhido a ser destruído é Hong Kong na
China.
É neste cenário que temos a chance de ver finalmente como parte da aventura, os
Dinobots. Assim, o filme cumpre o que
promete. Diversão de primeira para aqueles que buscam algo para desligar o celebro.
E mostrando ser o melhor filme da franquia até agora. Com isso, Michael Bay cria um novo gênero cinematográfico.
Enquanto Roland Emmerich se especializa nos filmes catástrofe (vide “Independence
Day, 1996)”, “O Dia Depois de Amanhã, 2004” e “2012, 2009”), Bay se mostra um Ás nos filmes com destruição
em massa.
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