No período de 2003 a 2013, os fãs não ficaram tão órfãos de Bowie. Pois tivemos o DVD da última tour, “A Reality Tour (2004)” e posteriormente o CD duplo (2010) do mesmo com três faixas bônus. Sem esquecer a comemoração dos 40 anos do clássico “David Bowie: The Rise & Fall of Ziggy Stardust & Spiders From Mars (1972)”. Leia a respeito no link abaixo: http://cyroay72.blogspot.com.br/2012/06/40-anos-de-ziggy-stardust-o-classico.html
Voltando a “The Next Day”, que por aqui saiu uma edição especial em pacote digipack com três canções inéditas a serem discutidas mais a frente. Produzido pelo seu parceiro musical Tony Visconti com quem fez “The Man Who Sold The World (1971)”, “Low (1977)”, “Heroes (1977)” e “Scary Monsters (1980)”. Principal lançamento do mês de março e desde já um melhores de 2013. E mais um álbum clássico no currículo de David Robert Jones, vulgo, David Bowie.
- Where Are We Now?: Primeiro single de “The Next Day”. Fala sobre o nosso papel como seres humanos no mundo em que vivemos. Em um tom pouco otimista.
WHERE
ARE WE NOW?
- Valentine’s Day: Ao contrário do que parece. Bowie se mostra descontente com a data.
VALENTINE DAY
- If You Can See Me: Canção sobre um amor não correspondido.
- I’d Rather Be High: Canção de swing em clima indiano. Poderia estar em “Tonight (1984)”.
I'D RATHER BE HIGH
- Boss of Me: Canção pessoal sobre os conflitos internos do próprio cantor
- Dancing Out of Space: Canção que segue a linha musical de “Ziggy Stardust (1972)” e “Alladin Sane (1973)”.
- How Does The Grass Grow?: Canção hipnótica com direito a guitarra distorcida
- (You Will) Set The World on Fire: Com
um riff matador, lembra os bons tempos da fase glam rock com o guitarrista do
Spiders from Mars, Mick Ronson
- You Feel So Lonely You Could Die: Mais uma canção melancólica e o que não deixa de ser uma grande balada.
- Heat: Canção reflexiva, um mantra com influência clara do beatle George Harrison.
FAIXAS BÔNUS
- So She: Delicada. Lembra uma canção de ninar.
- Plan: Canção instrumental com clima de jam session.
- I’ll Take You There: Não é o clássico
soul gravado pelo The Staple Singers. Um rock de primeira com riff marcante.
Caberia muito bem em “Let’s Dance (1983)”.
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