É o mais novo filme baseado em eventos ocorridos no atentado de 11 de setembro de 2001 nos E.U.A., quando dois aviões sequestrados por terroristas da Al-Qaeda atingiram as Torres Gêmeas em Nova York e ao mesmo tempo outra aeronave atingiu o Pentágono em Washington. Dirigido por Stephen Daldry, de “Billy Elliott (2000)”, “As Horas (2002)” e “O Leitor (2008)”. A película é baseada no livro “Extremamente Alto & Incrivelmente Perto” do escritor americano Jonathan Safran Foer.
Estrelado por Tom Hanks e Sandra Bullock, o filme conta a história de Oskar Shell, interpretado por Thomas Horn, filho de seus personagens e em busca da resolução de um mistério deixado pelo pai, uma das vítimas do atentado. Quando Oskar entra no quarto dele, somente depois de um ano do mesmo, abre o closet com as roupas do pai e em meios a objetos pessoais dele, acaba quebrando um vaso azul com um envelope endereçado a uma pessoa com nome BLACK que contém uma chave.
Disposto a tudo para resolvê-lo, Oskar parte para a maior aventura de sua vida. Utilizando os ensinamentos do pai, que para ajudá-lo a crescer como uma pessoa forte e corajosa a enfrentar todos os problemas à sua frente. Onde faziam jogos e brincadeiras a desenvolver a sua inteligência de tal modo que ele cria um catálogo incomum para cadastrar todos com nome BLACK na cidade e também um mapa para assim checar com quem já conversou. Traumatizado pelo 11 de setembro, ele não usa transporte público ou atravessa pontes, por achar que são potenciais alvos para ataques terroristas. Bem como se refere a ele como “o pior dia”.
Num dos melhores momentos do filme, Oskar relembra de um passeio com o pai no Central Park onde ele conta uma memória de infância quando brincava no balanço no playground do parque, balançava mais forte para ir mais alto e com isso tenta fazer que Oskar perca o medo do balanço. Em meio a isso, conhece um senhor idoso (Max Von Sydow, de “Minority Report, 2002”), inquilino no apartamento de sua avó, que é mudo e só se comunica através de bilhetes, gestos (a mão direita com os dizeres SIM e a mão esquerda com os dizeres NÃO) e caretas. Daí surge uma amizade diferente para Oskar, já que não tem muitos amigos. Antes disso, se encontra com uma mulher (Viola Davis de “Histórias Cruzadas, 2011”) vivendo um drama pessoal e que pode interferir direta e/ou indiretamente em sua busca.
Num dos melhores momentos do filme, Oskar relembra de um passeio com o pai no Central Park onde ele conta uma memória de infância quando brincava no balanço no playground do parque, balançava mais forte para ir mais alto e com isso tenta fazer que Oskar perca o medo do balanço. Em meio a isso, conhece um senhor idoso (Max Von Sydow, de “Minority Report, 2002”), inquilino no apartamento de sua avó, que é mudo e só se comunica através de bilhetes, gestos (a mão direita com os dizeres SIM e a mão esquerda com os dizeres NÃO) e caretas. Daí surge uma amizade diferente para Oskar, já que não tem muitos amigos. Antes disso, se encontra com uma mulher (Viola Davis de “Histórias Cruzadas, 2011”) vivendo um drama pessoal e que pode interferir direta e/ou indiretamente em sua busca.
Destaque para o excelente trabalho de seus atores. Thomas Horn está brilhante como Oskar Shell; Tom Hanks mostra porque é o melhor ator de sua geração; Sandra Bullock exibe sua versatilidade em um papel mais dramático e o veterano Max Von Sydow justifica sua indicação ao Oscar deste ano como Melhor Ator Coadjuvante.
No final, vemos que toda dor por maior que seja, devemos a aprender viver com ela e não ficar preso a ela. Lembrar sempre que aqueles que se foram e fizeram parte de nossas vidas, em momentos mais ou menos importantes, nós precisamos deixa-los ir embora de verdade. Pois estarão eternamente em nossos corações.
Comentários
Postar um comentário