Neste feriado prolongado da proclamação da República do Brasil (15 de novembro de 1889), tivemos a segunda edição do festival de música e artes SWU (Starts With You), que promove palestras sobre sustentabilidade global mesclado com shows musicais, no Parque Brasil 500 em Paulínia a 117 km de São Paulo (capital).
Mas o que quer dizer esta palavra enorme? Procurando no pai dos burros internautas (Wikipedia). O significado de sustentabilidade é de sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém. É uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo.
Em anos recentes, o conceito tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras, o que requer a vinculação da sustentabilidade no longo prazo, um "longo prazo" de termo indefinido, em princípio.O princípio da sustentabilidade aplica-se a um único empreendimento, a uma pequena comunidade até o planeta inteiro. Para que um empreendimento humano seja considerado sustentável, é preciso que seja: ecologicamente correto; economicamente viável; socialmente justo e culturalmente diverso.
Em anos recentes, o conceito tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras, o que requer a vinculação da sustentabilidade no longo prazo, um "longo prazo" de termo indefinido, em princípio.O princípio da sustentabilidade aplica-se a um único empreendimento, a uma pequena comunidade até o planeta inteiro. Para que um empreendimento humano seja considerado sustentável, é preciso que seja: ecologicamente correto; economicamente viável; socialmente justo e culturalmente diverso.
Dúvida esclarecida. Fica outra questão. O público que foi ao festival tem essa consciência sustentável ou simplesmente foi para ver seu artista favorito? Talvez sim, talvez não. É a chamada faca-de-dois-gumes. Com certeza teve aquele que foi pelos dois motivos, mas o que se vê na verdade que quase todo público foi ver o seu ídolo de cada dia específico.
Foram três dias de festival e uma gama de artistas dos mais variados estilos. Por exemplo no dia 12, foi o dia do rhythm’n’blues, soul e rap com destaque para Marcelo D2, Emicida, Snoop Dogg, Kanye West e The Black Eyed Peas. Foi uma noite com clima de rave dançante. Já no dia 13, pode-se chamar de dia da confusão. Com uma chuva torrencial, houve atrasos nas apresentações e briga entre membros da equipe de palco das bandas como a do Ultraje a Rigor com a do Peter Gabriel, que pediu para o Ultraje encurtar seu show por meia hora e assim não atrasar a apresentação de Gabriel.
Como também o cancelamento do show do Modest Mouse, que por problemas logísticos, seu equipamento e instrumentos não conseguiram chegar ao local da apresentação. E o Hole de Courtney Love, mostrando os seios e xingando Dave Grohl (Foo Fighters). Apesar de tudo, tivemos bons shows. O Ultraje mostrando porque é uns dos grandes nomes do rock brasileiro; Chris Cornell, do Soundgarden, em seu momento voz & violão; o guitarrista Derek Trucks e a cantora Susan Tedeschi tocando seu blues-rock de respeito; Duran Duran fazendo uma volta aos anos 80 com muita dignidade; Peter Gabriel e sua nova banda, New Blood Orchestra, mostrando o lado sinfônico de seus sucessos como “Solsbury Hill” e “Biko”. E no encerramento o southern rock do Lynyrd Skynyrd fechando o dia com “Sweet Home Alabama”, seu maior sucesso.
Já no dia 14, com chuva, atrasos e sem confusões à vista, foi o dia do rock. Com Raimundos (a volta dos infernos pessoais), Black Rebel Motorcycle Club, 311, Primus, Duff McKagan do Guns n’Roses e sua banda Loaded, Simple Plan, Down (banda do ex-vocalista do Pantera Phil Anselmo) e os destaques ficam para Sonic Youth, o que pode ser um dos últimos shows da banda por conta da separação matrimonial de Thurston Moore & Kim Gordon; o Megadeth com Dave Mustaine recuperado do vício do álcool e tocando seu trash metal no mais alto volume.
Stone Temple Pilots, nos leva de volta aos anos 90 com “Vasoline”,“Plush” e “Sex Type Thing”; com o Alice in Chains, temos o momento grunge do SWU com “Angry Chair”, “Man in a Box” e “Would?” e com a sensação de saudade do vocalista original Layne Staley, falecido por overdose em 2002. E o fim apoteótico do festival com Faith No More tocando seus maiores hits como “Last Cup of Sorrow”, “Evidence (cantada em português por Mike Patton)”, “Easy (sucesso dos Commodores)”, “Ashes To Ashes”, “Epic” e o destaque para a participação do Coral de Meninas do bairro de Heliopólis (SP) em “Just A Man”.
Stone Temple Pilots, nos leva de volta aos anos 90 com “Vasoline”,“Plush” e “Sex Type Thing”; com o Alice in Chains, temos o momento grunge do SWU com “Angry Chair”, “Man in a Box” e “Would?” e com a sensação de saudade do vocalista original Layne Staley, falecido por overdose em 2002. E o fim apoteótico do festival com Faith No More tocando seus maiores hits como “Last Cup of Sorrow”, “Evidence (cantada em português por Mike Patton)”, “Easy (sucesso dos Commodores)”, “Ashes To Ashes”, “Epic” e o destaque para a participação do Coral de Meninas do bairro de Heliopólis (SP) em “Just A Man”.
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