Pegando o gancho ao final da 1ª temporada, “Only Murders in the Buildings”, já começa com um dos protagonistas acusado de assassinato em seu segundo ano. No caso, a jovem Mabel feita por Selena Gomez. Voltando ao seu apartamento para pegar mais champanhe para celebrar o sucesso do Podcast ao lado de Charles (Steve Martin) e Oliver (Martin Short), é surpreendida com a presença da sindica do prédio Bunny Folger (Jayne Houdyshell) e ela foi atacada mortalmente. Pega de surpresa, tenta ajuda-la, mas já é tarde demais. As poucas palavras ditas por Buddy para Mabel ter uma pista do assassino são “quatorze (14)” e “Savage”. Charles e Oliver vão ao seu socorro, porque receberam uma mensagem via whatsapp para saírem do prédio. Aparentemente um alarme de incêndio.
Ao chegarem, deparam com o ocorrido e Mabel em choque. Logo em seguida, são presos. Prestam depoimentos e são soltos. De volta ao lar, os três buscam um meio para provarem sua inocência. Em especial, Mabel. Que está passando por um momento pessoal difícil. O fim do relacionamento com Oscar e deseja explorar mais seu lado artístico. Deixando a astucia e o raciocínio rápido de lado. Ela posta nas suas redes sociais, o mural que pintou no apartamento com os moradores do Arconia. Chamando atenção de Alice (Cara Delevingne do seriado “Carnival Row, 2019 a 2023”), dona de uma galeria de arte. As duas se entendem imediatamente e engatam um relacionamento. Charles e Oliver buscam por evidencias para inocentar Mabel. Com o segundo voltando a relacionar com o filho Will (Ryan Broussard), este fez um pedido.
O neto está fazendo um trabalho escolar e precisa que Oliver comprove a paternidade com um teste de DNA. Charles está ocupado com o reboot de “Brazzos” e o reencontro com Lucy (Zoe Coletti). Os dois se aproximaram quando ele namorou a mãe dela na infância. Através do whatsapp, voltam a conversar e Lucy vai ao seu encontro. Além do assassinato de Bunny, um quadro inestimável foi roubado do apartamento dela. Pintado pela artista Rose Cooper, dada como desaparecida. Um pequeno detalhe: o pai de Charles foi retratado no quadro. Deixando a pulga atrás da orelha dele. Mais um mistério a resolver. Numa trama mais intricada, a segunda temporada traz um olhar mais pessoal dos seus protagonistas. Em especial, Mabel. Selena está excepcional.
Sabemos mais porque ela é tão fechada e como sua inteligência e perspicácia foram desenvolvidos. Desde pequena ao lado do pai, que a ensina a montar quebra-cabeça. E como isto, está relacionado com o decorrer da sua vida. Ao mesmo tempo, se descobrir artisticamente. Já Charles faz as pazes com o passado e vislumbra um futuro melhor para si. Com o convívio com Lucy e revendo sua maquiadora Joy (Andrea Martin), com quem trabalhou em “Brazzos”. Deixando para trás, a “atração fatal” com Jan (Amy Ryan). Ele ia visita-la para se aconselhar sobre o caso, ao melhor estilo “O Silencio dos Inocentes (1994)”. Enquanto Oliver vive um drama pessoal com o teste de DNA, a dúvida paira sobre a paternidade de Will. Onde o velho conhecido e agora rival pode ser o pai. No caso Terry Dimas (Nathan Lane).
Os vilões da vez são Cinda Canning, com Tina Fey no papel, radialista e rival com seu podcast “All Is Not OK in Oklahoma”; e sua assistente Poppy (Adina Verson). Os três se consultaram com ela na primeira temporada, pegando dicas de como fazer um Podcast. Além do detetive responsável pelo caso, Kreps (Michael Rapaport), quer prende-los de qualquer jeito. Em meio às investigações, surge a misteriosa personagem feita pela icônica Shirley McLaine e ela será determinante para a resolução do caso. Ao mesmo tempo, ajudará Charlie em seu trauma de infância relacionado ao pai.
Como se tornou de praxe na série, o último episódio da temporada, “I Know Who Did It”, introduz o que veremos na próxima. Com o sucesso do Podcast, Oliver consegue voltar a trabalhar na Broadway. Passado um ano, a estreia da peça "Death Rattle". Encabeçada pelo astro de cinema Ben Glenroy, com o Homem-Formiga Paul Rudd no papel, morre subitamente em cima do palco. Preparando o que veremos na terceira temporada de “Only Murders in the Building”.
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