O Universo Cinematográfico Marvel não seria o que é hoje, se não fosse um dos principais nomes da editora das histórias em quadrinhos. Estamos falando de Stan Lee. Você cansou de vê-lo nos filmes num engraçadíssima ponta nos filmes do UCM. Nascido Stanley Martin Lieber em 28 de dezembro de 1922, na cidade de Nova York. Ele tem sua historia contada no documentário “Stan Lee (2023)”, disponibilizado recentemente no Disney+. Para celebrar seu centésimo aniversario, se estivesse vivo. Veio a falecer em 12 de novembro de 2018 aos 95 anos. Antes deixou gravado sua ultima participação no UCM em “Vingadores Ultimato (2019)”.
Dirigido por David Gelb, em formato de stop motion com imagens de arquivos, que incluiu do próprio. Vemos sua infância pobre e reverencia os pais. Judeus vindos da Romênia. Em especial o pai Jack. Alfaiate de profissão que não conseguia um emprego fixo. E o inicio de sua paixão pelas historias em quadrinhos. Era um avido leitor de livros e isso fez com que criasse as próprias histórias. Começando como editor interino para Timely Comics, que mais tarde passou a se chamar a Casa de Ideias que bem conhecemos. Teve sua primeira HQ lançada em 1941, “Captain America Foils the Traitor’s Revenge”. Criando o herói norte-americano e passando a se chamar Stan Lee. Mais tarde, foi incumbido por Martin Goodman, seu chefe na época, a trazer novos personagens para rivailizar com a DC Comics.
Seguindo conselho da esposa Joan Lee, um herói mais próximo do nosso dia a dia. Com problemas pessoais e profissionais, ainda tinha que esconder a verdadeira identidade. No escritório, pensando do que fazer, vê uma mosca. Ela está escalando a parede e daí a ideia para o nosso amigo da vizinhança. Ao lado de Steve Ditko, “Homem-Aranha” ganhou os quadrinhos no dia 01 de agosto de 1962, em “The Amazing Fantasy#15”. Dai tivemos “Homem de Ferro”, “Hulk”, “Thor”, “X-Men”, “Quarteto Fantástico” e “Vingadores”. Estes dois últimos, o destaque fica para a parceira de sucesso com Jack Kirby.
O documentário traz a importância e o empreendedorismo de Lee para a Marvel conseguir ser um dos principais nomes do meio das HQ’s e a impulsão necessária para ganharem a sétima arte. Recentemente o filho de Jack Kirby, Neal, mostrou seu descontentamento. Usando a o twitter da flha Jillian Kirby, neta de Jack, trazendo seu ponto de vista. O documentário minimizou a importância de seu pai para a Marvel e diz: “Stan teve sorte de ter acesso ao megafone da mídia. E uso isso para criar um mito sobre a criação do panteão da Marvel. Ele fez de si a voz da Marvel”. Além de citar que seu conhecimento sobre historia, mitologia e ciência, era bem limitado. Para ler o comunicado completo, no link: https://twitter.com/Kirby4Heroes/status/1670191107169484800/photo/3
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