Quando estreou em 2021, a série Netflix baseado na HQ criada por Jeff Lemire, “Sweet Tooth” causou uma boa impressão e nos trouxe o talento de Christian Convery. Comentamos no link: https://cyroay72.blogspot.com/2021/06/a-serie-netflix-sweet-tooth.html. Por isso, a ansiedade estava grande entre os fãs. Até quando confirmada sua segunda temporada e lançada recentemente. Continuando sua história do ponto que parou primeira. Com Gus (Convery) preso pelos homens do General Abbot (Neil Sandilands) e levado para o zoológico de Aimee (Dania Ramirez). Ela montou um santuário para híbridos como Gus e lá criou Wendy (Naledi Murray), deixada em sua porta, quando era um bebê.
Abbot e seus homens o dominaram. As crianças híbridas foram aprisionadas e Gus percebe que nunca esteve sozinho. Wendy as apresenta a Gus, já que muitos não falam como nós. Aimee lhes ensinou a língua de sinais. Por aqui chamamos de “libras”. Enquanto isso, Abbot conta com o auxilio do medico Adi (Adeel Akhtar) para criar uma cura para o “flagelo”. Já que como todo vírus, ele evoluindo com o passar do tempo. Sendo ainda mais mortal para a humanidade. Assim Abbot mantem a esposa de Adi, Rani (Aliza Vellani), como refém e cobaia. Já que ela é uma infectada, porem não transmite o vírus.
Para encontrar algo, Adi quebrando o juramento que fez quando se tornou um profissional da medicina. Estudando e fazendo uso do DNA das crianças. Já o protetor de Gus, Jepperd (Nonso Anozie), foi resgatado e cuidado por Aimee. Juntos planejam invadir o zoológico levarem as crianças para um local seguro. Dai o mote inicial para a segunda temporada. Ela mantem o tom infantil-juvenil e adicionando a ele, uma seriedade ao conto. Onde sabemos mais como o “flagelo” ocorreu e a envolvimento da mãe de Gus, Birdie (Amy Seimetz). Porque foi ela que o desenvolveu e desde então, busca um meio de reverte-lo.
Somos apresentados como Adi e Rani se conheceram, o inicio da cumplicidade que vimos em cena. O passado de Jepperd vem à tona, buscando sua redenção ao salvar Gus e as crianças. Enquanto isso, a jovem Ursa (Stefania LaVie Owen) vai atrás do pequeno hibrido para levar uma mensagem da sua mãe, gravada em uma fita-cassete (quem se lembra?). Dando continuidade a pegada que critica a sociedade. Onde o individuo é mais importante que o todo. Além de acrescentar um ar mais scifi com as pesquisas de Adi, em contraponto com a criação da gene que trouxe o “flagelo”. Com a ida de Birdie ao Alasca em busca de uma resposta. Deixando bem claro que a união entre Gus, Jepperd, Ursa e seus novos amigos é necessária para salvar o mundo para todos nós.
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