A saga Star Wars terminou recentemente com “A Ascensão Skylwalker (2019)”. Desde então a Disney para manter a marca nas mentes e nos corações de seus mais ardorosos fãs e ganhando novos, lançou a série “O Mandaloriano” em 2020 com direito a segunda temporada em 2021 e garantindo a terceira, prometida para 2022. Gerando o chamado spin-off com “The Book of Boba Fett” com estreia marcada para dezembro deste ano. Em meio a isso tivemos a conclusão da série animada “The Clone Wars” em 2020, onde descobrimos como a jovem jedi Ashoka Tano sobreviveu à “Ordem 66”, dada em “Star Wars Episódio III: A Vingança dos Sith (2005)”. Para saber mais no link: https://cyroay72.blogspot.com/2020/05/star-wars-clone-wars-setima-derradeira.html. Nela conhecemos o esquadrão de clones chamado “The Bad Batch (tradução: Os Mal-Feitos)”.
Eles são chamados deste modo, após serem feitos, apresentaram algum tipo de deformidade intelectual ou física. Mas mantiveram suas aptidões de combate, que se assemelham ao do caçador de recompensas Jango Fett. Este foi quem doou seu DNA para a geração dos clones em Kamino. Assim “The Bad Batch” criada e produzida por Dave Filoni, responsável pelas excepcionais “Star Wars: Rebels (2014 a 2018)” e “The Clone Wars (2008 a 2014 e 2020)”. Somos apresentados a Hunter, Tech, Wrecker, Crosshair e Echo, este último fez parte do pelotão do capitão Rex em “Clone Wars”. Eles são dublados por Dee Bradley Baker. Dividida em 16 episódios, eles formam o esquadrão Força Tarefa Clone 99.
Sempre enviado para as missões mais difíceis, onde conseguem sucesso em suas ações. Já que um pelotão normal de clonetroopers, chamado por eles de “Reg”, não possuem a mesma eficácia. O quartel general deles é em Kamino. Lá conhecem a pequena Ômega, com a voz de Michelle Ang. Como eles, é uma clone com gene inalterado. Seu crescimento é natural. Ao contrário dos outros, que crescem de forma acelerada. Como em “Vingança dos Sith”, a Força Tarefa Clone 99 possui o chip que faz os clones executarem a “Ordem 66”.
Porem por sua natureza alterada, ele só é ativado depois que os jedi já foram exterminados. O único atingido diretamente por ele, foi Crosshair. Que se volta contra os companheiros de luta e estes se tornam foragidos do Império Galáctico de Palpatine. Enquanto buscam por um novo refúgio, Ômega resolve se juntar a eles. Daí o mote inicial de “Star Wars: The Bad Batch”. Onde temos uma perspectiva do que houve com os clones após os eventos vistos em “Vingança dos Sith”. Com o domínio do Império crescendo por toda galáxia e os clones remanescentes são praticamente deixados de lado, com a formação da academia imperial para novos soldados. Agora eles são instruídos e convocados pelo alto comando militar do Império.
Conhecemos mais sobre as personalidades que formam a Força Tarefa Clone 99. Hunter, o líder nato; Tech, o expert em informática; Wrecker, a força bruta em pessoa; Echo, um misto de clone humano com androide e Crosshair é o atirador de elite infalível. Aqui discutem sobre a missão dada a eles como soldados, ao mesmo tempo, com o passar do tempo adquirem consciência pelo o que estão lutando não é exatamente por um ideal de justiça e liberdade. Tirando Crosshair que eleva seu sentimento de cumprir seu dever ao limite.
Mesmo que assassine um ou a todos na Clone 99. Ele trabalha agora para o Império, fará de tudo para encontra-los. Velhos conhecidos dão as caras como o terrorista Saw Guerrera, a caçadora de recompensas Fennec Shand (com a voz de sua interprete em “O Mandaloriano”, Ming Na Wen) e a mestra Jedi Depa Billaba. Aqui vemos o porquê do padawan Kanan Jarrus não confiar mais nos clones. Somada à presença de uma jovem Hera Syndulla se tornando a intrépida pilota de “Rebels” e como surgiu sua sede pelos direitos iguais na galáxia. Ela é acesa com a imposição sobre seu planeta natal Ryloth pelo Império.
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