Antes
do apocalipse zumbi da série The Walking Dead, se transformar num dos maiores
fenômenos televisivos dos últimos tempos, tivemos a comedia sem noção “Zumbilândia”
em 2009. Onde vemos o jovem Columbus tentando sobreviver em meio a um mundo
tomado por mortos-vivos. Desde indo ao banheiro de um posto de gasolina ou pegando a
estrada para voltar sua cidade natal e encontrar seus pais. No seu caminho,
surge o tresloucado Tallahassee. Ele pede sua ajuda para chegar até lá. Junto a
isso, as irmãs Wichita e Little Rock esbarraram na sua jornada.
Acabam constituindo uma família disfuncional em meio ao caos mundial. Eles são interpretados por Jesse Eisenberg (o Zuckenberg de “A Rede Social, 2010”), Woody Harrelson (o Haymitch da franquia “Jogos Vorazes”), Emma Stone (Oscar de Melhor Atriz por “La La Land: Cantando Estações, 2016”) e Abigail Breslin (a “Pequena Miss Sunshine, 2006”) respectivamente. Na busca por um local seguro, eles encontram o comediante e ídolo de Tallahassee, Bill Murray (de “Os Caça-Fantasmas, 1984”) maquiado como um zumbi.
Acabam constituindo uma família disfuncional em meio ao caos mundial. Eles são interpretados por Jesse Eisenberg (o Zuckenberg de “A Rede Social, 2010”), Woody Harrelson (o Haymitch da franquia “Jogos Vorazes”), Emma Stone (Oscar de Melhor Atriz por “La La Land: Cantando Estações, 2016”) e Abigail Breslin (a “Pequena Miss Sunshine, 2006”) respectivamente. Na busca por um local seguro, eles encontram o comediante e ídolo de Tallahassee, Bill Murray (de “Os Caça-Fantasmas, 1984”) maquiado como um zumbi.
Passados
dez anos, estamos de volta no mundo de “Zumbilândia”
em “Atire
Duas Vezes (Zombieland Double Tap,
2019)”. Além do retorno de seu elenco original, seu diretor Ruben Fleischer
(que recentemente dirigiu “Venom,
2018”) e os roteiristas Rhett Reese
& Paul Wenick, que logo em seguida escrevem o conto sobre o desbocado
anti-herói Deadpool para ganhar seu filme estrelado por Ryan Reynolds. Junto a
eles, Dave Callahan para dar uma
lapidada no script.
Seguindo
a formula da película de 2009, em não se levar muito a sério. Ao mesmo tempo,
tirar sarro dos momentos vividos pelos personagens. Estabelecidos do que restou da Casa Branca,
eles aproveitam o que ainda tem de bom e melhor da estrutura deixada. Quase
como uma fortaleza, vivem isolados e protegidos dos zumbis. Até que Columbus
pede Wichita em casamento. Ela se surpreende, e com Little Rock, a tiracolo resolve
sair de lá e procurar um novo rumo para sua vida. Deprimido, Columbus vai até
um shopping center abandonado com Tallahassee e lá encontram outro
sobrevivente, a desmiolada Madison (Zoey
Deutch).
Na fuga,
elas encontram o hippie Berkeley (Avan
Jogia). Little Rock se encanta por ele, que a convence para irem juntos a
um local seguro chamado Babilônia. Wichita entra em desespero. Retorna à Casa
Branca em busca de recursos para ir atrás da irmã. Tallahassee e Columbus
resolvem ajuda-la e todos partem para encontrar Little Rock. Daí o mote inicial
para “Zumbilândia: Atire Duas Vezes”.
Aproveitando
o momento, a película não perde a oportunidade de satirizar “The Walking Dead”, os estilos “cowboy solitário” de bom coração
Tallahassee e nerd de Columbus. Que criou seu próprio Manual de Sobrevivência
ao Apocalipse Zumbi, memorizando mais de 50 regras básicas. Durante a busca,
eles encontram Albuquerque e Flagstaff, interpretados por Luke Wilson e Thomas
Middleditch respectivamente. É como se os quatros estivessem se olhando no
espelho, por causa de suas características em comum. Em meio a isso, os zumbis
também evoluíram, onde satirizam “O
Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (1991)", estão mais
resistentes como o androide T800.
“Zumbilândia: Atire Duas Vezes” é uma comedia descompromissada, que segue seu
intuito de divertir. Mesclando boas sequencias de ação como o eletrizante ato
final e drama familiar vivido por seus personagens. Onde em meio aos caos,
encontram o verdadeiro sentido da palavra “família”. Contando com a participação especial
de Rosario Dawson (a enfermeira
Claire Temple das series Marvel Netflix “Demolidor”
e “Luke Cage”) como Nevada, que
gerencia um museu sobre o rei do rock Elvis Presley.
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