A
palavra parceria faz todo o sentido no ultimo dia do Rock in Rio. O PALCO SUNSET ratificou isso. Nos seus
sete dias, isso ocorreu em determinados momentos. Agora os artistas dividem o
palco por toda a apresentação. Os queridos do rock alternativo brasileiro O Terno toca ao lado dos portugueses do
Capitão Fausto. A primeira tem
influencia do britpop anos 60 e o Movimento Tropicalista, já é a segunda se
mostra como uma das promessas musicais locais.
A união se mostra produtiva.
Canções como “Culpa”, “Boa Memória” e “Melhor Do Que Parece” mostram isso. As bandas já haviam tocado
juntas no projeto “Galp Musica Valley
Sessions” em abril deste ano que ocorreu em Lisboa (Portugal). Fazendo
parte das atividades da edição portuguesa do festival e uma antecipação do que
será visto e ouvido na edição brasileira.
A
portuguesa Carolina Deslandes e o
trio de irmãos cariocas do Melim
juntam suas respectivas sonoridades. Ela traz sua voz suave com seu violão, o
grupo tem influencia reggae e ska. O trio toca seus principais sucessos como “Peça Felicidade” e “Meu Abrigo”. Carolina sobe ao palco com “Avião de Papel”, “Adeus Amor
Adeus” e divide o microfone com o Melim
em “Para Vida Toda”.
O encontro
de gerações, o jurado do The Voice Brasil Lulu
Santos e um dos ídolos da Nova Musica Popular Brasileira, Silva. Eles já haviam tocado juntos
antes na canção “Noite” de Silva. Agora
eles desfilam os principais hits de Lulu
como “Toda Forma de Amor” e “Casa”. Ainda há espaço para as clássicas
“Admirável Gado Novo (Zé Ramalho)” e “Ovelha Negra (Rita Lee)”. Fechando com o
hit “O Descobridor dos Sete Mares”.
A
celebração ao rock progressivo ao festival com os veteranos do King Crimson. Vindo de um tempo
distante que estava sendo acompanhado pelo Pink Floyd e o Genesis, enquanto
estes atingiam o sucesso mundial. A banda do cool guitar hero Robert Fripp criou um circulo fechado de
fãs tão fieis de dar inveja. Único membro da formação original, Fripp ao lado de grandes músicos como o
contrabaixista Tony Levin. Foi um
show antológico. Eles
nunca tocaram por aqui. Antes passaram por São Paulo e agora na noite de
domingo na cidade do rock. Muita técnica e vários clássicos do rock progressivo
como “In The Court of the Crimson King”
e “21th Century Schizoid Man”. Com 50
anos de carreira e três baterias montadas no palco, a banda mostra a que veio e
deixando o publico em êxtase.
No PALCO MUNDO, os Paralamas do Sucesso estão em sua quarta participação no Rock in
Rio. Veterana banda dos anos 80 exibe toda sua competência e maestria. Herbert Vianna, um gentleman guitar
hero; Bi Ribeiro, discreto e um
mestre nas quatro cordas de seu contrabaixo e João Barone, monstro na bateria. Tocando seus principais sucessos
como “Meu Erro”, “Alagados” e “Lourinha Bombril”. Momento
Power Trio. Saem João Fera
(teclados); Bidu Cordeiro (Trombone)
e Monteiro Jr. (Saxofone); Herbert, Bi e João mandam “O Calibre”. Em “Caledoscópio”, Herbert
mostra porque é um dos melhores guitarristas da sua geração. O medley “Ska”, “Vital E Sua Moto” e “Óculos”
encerram mais uma grande apresentação deles.
Os canadenses
do Nickelback retornam com seu som
mezzo hard rock mezzo pop. “Gotta Be
Somebody”, “Photograph”, “Savin’ Me” e “Far Away” fazem a alegria dos fãs. Chad Kroeger conversa bastante
com a galera e diz que irá tocar uma canção que fez para um super-herói, é o
momento para “Hero”. Tema musical do
primeiro filme do Homem-Aranha no cinema em 2002. E
pegam todos de surpresa com a cover de “Sad
But True” do Metallica. É o momento que o grupo deixa as baladas de lado
para agitar com “Animals”, “Rockstar” e “When We Stand Together”. Seu maior hit “How You Remind Me” e a agitada
“Burn it to the Ground” fecham o show.
A
banda de Las Vegas (EUA) Imagine Dragons,
já é bem conhecida por aqui e possuindo muitos fãs. Praticamente com o “jogo ganho” no vocabulário dos boleiros,
eles colocam em seu setlist as principais canções como “Believer”, “Whatever it Takes”,
“Yesterday (não é o clássico dos
Beatles)”, "I'm So Sorry" e “Radioactive”. O carismático
vocalista Dan Reynolds mantem todos
no pique durante a apresentação. Os presentes cantam todas as canções (sem
exceção) junto a Reynolds.
Encerrando
o festival, os britânicos do Muse. Com
a turnê sobre o ultimo trabalho “Simulation
Theory (2018)”, eles mesclam seu som com uma pegada oitentista. Já que a
capa do disco é inspirada na serie Netflix “Stranger
Things”. Com um palco que parece estarmos dentro do mundo virtual de “Tron: Uma Odisseia Eletrônica (1982)”. Matthew Bellamy (voz & guitarra) surge
debaixo dele entoa “Algorithm (Alternative Reality Version)”
seguida da vibrante “Pressure” e o
hard rock de “Psycho”. Junto a ele, Christopher Wolstenholme (contrabaixo e
vocais) e Dominic Howard (bateria),
dançarinos vestidos como robôs. “Uprising” é a primeira
cantada pela galera.
O
tema musical do clássico scifi “Contatos
Imediatos de 3º Grau (1977)” composto pelo maestro John Williams, ganha uma
roupagem mais rock’n’roll com Matt,
é a deixa para “Supermassive Black Hole”.
Canção para a franquia vampiresca “Crepúsculo”.
Ao final de “Hysteria”, o riff
cortante de “Back in Black” do AC/DC.
Já em “Mercy”, Matt vai ao encontro
do publico com direito a chuva de papel picado. “Starlight” faz o Palco Mundo vir abaixo. Surgindo mais uma vez
debaixo do palco, Matt está tocando
seu sintetizador em “Algorithm” com
dois robôs ao fundo.
Em “Stockholm Syndrome” surge detrás do
palco, um gigantesco Alien lembrando o Eddie do Iron Maiden. Ao final, Matt arremessa sua guitarra nos
amplificadores no melhor estilo Pete Townshend de ser. Eis que surge Chris tocando harmônica (ou gaita por
aqui). Matt e Howard se juntam a ele para tocarem “Knights of Cydonia”. É hora de despedida de um show épico e apoteótico
proporcionado pelo trio. Deixando um gostinho de “Quero Mais”. Quem sabe na próxima
edição do Rock in Rio em 2021.
Ao contrário do que se pode imaginar, o drama “ Rivais ( Challengers , 2024) ” não é um filme sobre tênis. Apesar do foi visto nos trailers e os vídeos promocionais, o filme discute a relação entre Tashi Duncan e os amigos de infância Art Donaldson e Patrick Zweig. Eles são interpretados pela musa Zendaya , Mike Faist (da refilmagem “ Amor Sublime Amor , 2021”) e Josh O’Connor (o Príncipe Charles da série Netflix “ The Crown ”, 2016 a 2023) respectivamente. Dirigido por Luca Guadagnino de “ Me Chame Pelo Meu Nome (2017)” a partir do roteiro escrito por Justin Kuritzkes . Zendaya é a jovem tenista com futuro promissor. Já os personagens de Mike e Josh almejam ser grandes tenistas. A princípio, o conto se mostra simples, só que não é. Tashi é uma mulher ambiciosa, que deseja aproveitar ao máximo seu talento para o esporte. Art e Patrick, tem interesses próprios. O primeiro quer conquistar todos os torneios que participar, já o segundo deseja fama e fortuna. Embora Patrick mostra
Aberta desde 01 de setembro, a exposição que celebra os 100 anos dos estúdios Warner Bros. , chamada “ Casa Warner ”. Localizada no estacionamento do Shopping Eldorado (Zona Oeste) na cidade de São Paulo. Ela nos traz seus personagens clássicos dos desenhos animados Looney Tunes como Pernalonga, Patolino, Frajola e Piu-Piu. Em especial, “ Space Jam (1996)” e “ Space Jam : Um Novo Legado (2021)”, ambos com as estrelas do basquete Michael Jordan e LeBron James respectivamente. Além da dupla Tom & Jerry. Filmes que marcaram a história da Warner também estão lá. Como a reprodução do cenário do clássico " Casablanca (1942)" estrelado por Humphrey Bogart e Ingrid Bergman. Somado aos heróis do Universo Estendido DC que já estão na entrada da exposição. A Liga da Justiça surge em tamanho natural como estatuas de cera. O Cavaleiro das Trevas está representado pelo seu Batmóvel do antológico seriado estrelado por Adam West e ao seu lado o furgão Máquina do Mistério da turma do
Está ocorrendo na cidade de São Paulo desde o dia 06 de junho, o festival In-Edit . Em sua décima edição, ele traz as melhores produções sobre a música mundial. Sendo no formato de documentário ou filme biográfico. Passando por gêneros como música clássica, eletrônica, world music e chegando até o bom e velho rock’n’roll. Na ultima segunda-feira (11 de junho de 2018) tivemos a estréia do documentário sobre um dos ícones mais controversos do rock brasileiro dos anos 80, o vocalista da banda paulistana Ira! , Marcos Valadão Ridolfi. Mais popularmente conhecido como Nasi . Com o título de “ Você Não Sabe Quem Eu Sou ”, conhecemos um pouco da sua personalidade forte. Dirigido pelo jornalista Alexandre Petillo (que escreveu a biografia de Nasi , “ A Ira de Nasi ” ao lado de Mauro Betting) e contou com a colaboração dos também jornalistas Rodrigo Cardoso e Rogério Corrêa . A estréia ocorreu no Cinesesc com a presença dos envolvidos e sua equipe da produtora Kurundu Filmes. Eles c
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