Antes
dos filmes de heróis das HQ's se tornarem o fenômeno que são
hoje, graças ao Universo Cinematográfico Marvel. Tivemos a primeira trilogia
sobre os mutantes mais notórios de seu catalogo, os X-Men. Liderados pelo
telepata Charles Xavier, lutam pelos seus direitos no mundo. Além disso, os embates com seu velho
amigo e aliado, Magneto, sobre quem é a raça dominante do planeta, são sua força
motriz. Comentamos sobre ela
no link abaixo:
X-MEN
NO CINEMA
O
ultimo episódio, “X-Men: Confronto Final
(2006)” causou a desconfiança dos fãs, por adaptar um dos seus melhores contos das HQ’s, a saga da Fênix Negra. Eles retornam em 2011 com “X-Men:
Primeira Classe”, onde vemos o inicio de tudo. Com Charles e Magneto
ainda jovens e como se tornaram os mais poderosos mutantes da Terra. Eles são
interpretados por James McAvoy (“Fragmentado, 2016”) e Michael Fassbender (o androide David de
“Alien Covenant, 2017”)
respectivamente. Completando a nova trilogia tivemos “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (2014)”, que une a gerações formadas por Patrick Stewart e McAvoy, e “Apocalipse (2016)”. Discutidos nos links abaixo:
X-MEN: DIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
(2014)
X-MEN:
APOCALIPSE (2016)
Para
fechar este arco temos “X-Men: Fênix Negra (X-Men: Dark Phoenix, 2019)”. Retomando o clássico conto como
base de seu história, estamos dez anos depois dos eventos vistos em “X-Men: Apocalipse”, com
Hank McCoy / Fera (Nicholas Hoult) e
Raven / Mística (Jennifer Lawrence)
treinando e liderando os jovens mutantes Scott / Ciclope (Tye Sheridan), Jean Grey (Sophia
Turner), Ororo / Tempestade (Alexandra
Shipp), Kurt / Noturno (Kodi
Smith-McPee) e Peter / Mércurio (Evan
Peters).
Eles
formam a equipe que Charles sempre sonhou. Protetores das duas raças, mutantes
e humana. São celebrados como heróis da vez. Não mais temidos. Ele possui uma
linha direta com a Casa Branca, onde é chamado pelo Presidente dos EUA. Caso haja
alguma ameaça. Ele é alertado sobre o ônibus espacial Endeavour atingido por
uma rajada solar após seu lançamento. À deriva na atmosfera da Terra, ele pode
cair a qualquer momento e causa um dano maior. Ao mesmo tempo, vitimar sua
tripulação.
Os
X-Men correm ao seu auxilio. No espaço, Kurt usa sua habilidade de tele
transporte para resgatar a tripulação. A rajada se revela na verdade, uma massa
de energia cósmica que pode destruir tudo a sua frente. A Endeavour está se
despedaçando e Jean se oferece para manter sua integridade física com seus
poderes tele cinéticos. Apenas ela não consegue sair a tempo e sendo atingida
pela massa. O que seria seu fim, acaba se torna a principal fonte de seus
poderes. Os ampliando de uma forma surpreendente.
Junto
a isso, seus demônios inferiores afloram. Como a verdade sobre a morte de seus
pais. E personalidade forte dentro dela que deseja ser a dominante. Ao mesmo
tempo, uma raça alienígena chamada D’Bari chega a Terra. Disposta a pegar este
poder para si e dominar nosso planeta. Assim como os Skrulls do filme da “Capitã Marvel (2019)”, eles podem
assumir a nossa aparência física. Eles são liderados por Vuk (Jessica Chastain de “A Hora Mais Escura”,
2012).
Dai o
mote inicial de “Fênix Negra”. Uma trama que tem como base uma das melhores HQ’s
dos mutantes para criar uma história que encerra esta fase e deixando em aberto
o que a Fox e a Disney vão fazer para inseri-los no Universo Cinematográfico
Marvel. Já que a segunda assumiu o controle da primeira. O diretor, produtor e
roteirista da empreitada Simon Kinberg,
quis aproveitar a pegada deixada pelos últimos filmes dos Vingadores “Guerra Infinita” e “Ultimato”, nas palavras dele, para tornar o filme mais verossímil.
Juntamente
com sequencias de ação de tirar o folego. Em especial no seu ato final, o
ataque ao trem. O destaque
fica para a batalha interna vivida por Jean e não se deixando levar pela massa cósmica
que deseja domina-la. Muito bem interpretada por Sophia Turner. A experiência deixada como a sofrida Sansa de “Game of Thrones” lhe deu a bagagem
necessária para encarar a personagem em sua plenitude. E James relembrando os erros que Charles cometeu ao tentar ajudar
Jean, como bem fez na primeira trilogia. Quando este foi vivido por Patrick Stewart. E a soberba de Xavier,
celebrado como a “pessoa responsável”
que trouxe a paz entre mutantes e humanos.
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