Aproveitando o tema da ultima postagem sobre o maior traficante de drogas dos anos 80 e 90, Pablo Escobar, “Escobar: A Traição (2018)”. Vamos relembrar a película “Profissão de Risco (Blow, 2001)”. Estrelado pelo Jack Sparrow Johnny Depp e a musa do cinema espanhol Penélope Cruz. Ambos em começo de carreira e chamando atenção do grande publico e da critica.
Baseado
na história real de George Jung (Depp),
um jovem em busca do chamado “sonho americano” e aproveitando uma oportunidade. Se tornou o maior traficante de cocaína nos Estados Unidos nos anos 70. Vindo de
uma família disfuncional, com a mãe ausente (Rachel Griffiths da serie de TV "Brothers & Sisters, 2006 a 2011") e aproximação com o pai (Ray Liotta, "Os Bons Companheiros, 1990").
Vai para Los Angeles com o amigo Tuna (Ethan Suplee) e lá conhecem a aeromoça Barbara (Franka Potente do cult movie “Corra Lola Corra, 1998”). Junto a ela, o traficante Derek Foreal (o Pee-Wee Herman Paul Reubens). Com a turma reunida, fazem pequenos trabalhos lucrativos. A chegada de Kevin (Max Perlich), um velho amigo de George e Tuna, resolve se envolver nos negócios. Levando parte das drogas para a cidade natal deles, Boston.
Os negócios
estão crescendo, George resolve amplia-lo. Indo direto a fonte, se encontrando com
Santiago Sanchez, um traficante da Cidade do México (México). Eles levam cocaína
até Chicago. Porem, ele é pego e condenado à prisão. Lá divide cela com Diego
Delgado (Jordi Molla), que tem contatos
no Cartel de Medellín (Colômbia). Ao saírem,
criam uma parceria. Onde Jung conhece Pablo Escobar (Cliff Curtis).
Aos
trancos e barracos, George está de volta. Ao mesmo tempo, se encontra com
Mirtha (Cruz). Engatam um romance e
mais tarde se casam. Ele finalmente enriquece com o trafico. Vivendo com que há
de melhor. Assim temos a trama escrita por Nick
Cassavetes & David McKenna com direção de Ted Demme. Eles fazem uma alusão ao mundo das drogas.
A fantasia
real vivida por George ao virar um traficante bem sucedido no mundo das
drogas. Depp já exibia o talento e o
carisma que se tornaram sua marca registrada. Já Penélope, longe de ser o mulherão que é hoje, dá bons tons dramáticos
e cômicos como a tresloucada esposa de George.
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