A adaptação para o cinema do livro de Ernest Cline, “Jogador Nº 1”, tem arrebatado multidões.
O sucesso de se deve à visão do mago Steven
Spielberg. Cline já havia ventilado para os quatro cantos do mundo que sua fonte de
inspiração foram os filmes do maior cineasta de sua geração. Comentamos
o mesmo no link: http://cyroay72.blogspot.com.br/2018/04/steven-spielberg-o-jogador-n-1.html . Outro
fator que chama a atenção é sua música. A principal característica da história é sua relação com a cultura dos anos 80. Assim o rock da época ganha destaque. Na cena de abertura
de “Jogador
Nº 1” já rola “Jump” do Van
Halen.
Junto aos clássicos
“Blue Monday” do New Order, “Faith” de George Michael, “Everybody Wants to Rule The World” do
Tears For Fears e “We’re Not Gonna Take
It” do Twisted Sister. Em
meio a isso, temos como trilha Sonora musical original composta por Alan Silvestri. Conhecido por seu
trabalho ao lado do protegido de Spielberg, Robert Zemeckis. Compôs a música da
saga “De Volta para o Futuro” (este
também um marco dos anos 80) e do premiadíssimo “Forrest Gump: O Contador de Histórias (1994)”.
Normalmente
Steven chama para fazer a musica de
seus filmes, o maestro John Williams. Mas este já estava ocupado compondo a
trilha musical do mais recente filme da opera especial de George Lucas, “Star Wars: Os Últimos Jedi (2017)”. Convidando Silvestri para trabalhar com ele. Recentemente,
Alan compôs a musica para dois
filmes do Universo Cinematográfico Marvel. No caso, “Capitão América: O Primeiro Vingador” em 2011 e “Os Vingadores: The Avengers” em 2012. E retornando
para fazer a trilha de “Vingadores: A
Guerra Infinita (a estrear em 26 de abril deste ano)”. Tivemos uma previa
no teaser trailer exibido em novembro do ano passado.
Em “Jogador
Nº 1”, Silvestri junto a Spielberg nos levam a uma viagem do
tempo. Com o cineasta visualiza a imaginação de Ernest com seu toque pessoal irreconhecível. Onde ele relembra
(para muitos) seu melhor momento na sétima arte. Com o acompanhamento musical de
Alan dando um toque de classe e revival (para o espectador mais atento, vai
reparar que há um trecho da trilha musical de “De Volta para o Futuro”. Em meio ao som original feito por Silvestri, no ato final de “Jogador
Nº 1”).
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