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"PANTERA NEGRA" chega com tudo no Universo Cinematográfico Marvel


Desde que foi introduzido no Universo Cinematográfico Marvel em “Capitão América: Guerra Civil” em 2016, o personagem T’Challa, vulgo herói de Wakanda Pantera Negra, causou grande impacto na tela grande do cinema. O anuncio de seu filme solo para 2018 foi bem recebido e bastante guardado pelos fãs.  Para contar sua história foi chamado Ryan Coogler, que realizou “Creed: Nascido para Lutar (2015)” e “Fruitvalle Station: A Última Parada (2013)”, para ser o personagem temos Chadwick Boseman. Coogler escreveu o roteiro ao lado de Joel Robert Cole, que segue os eventos vistos em “Capitão AméricaGuerra Civil (2016)” em um espaço no tempo de uma semana a dez dias corridos, onde T’challa assume o trono no lugar do pai T’Chaka (John Kani). Morto no atentado ao prédio das Nações Unidas em Viena. 


Após a sequencia inicial, que explica como o vibranium chegou à Wakanda e como ele foi o marco divisor do país e a criação da lenda do “Pantera Negra”. Antes dividido em cinco facções. Somente uma resolveu se isolar, os Jabari. Que foram morar nas montanhas. Retornando à Wakanda, T’Challa está acompanhado pela responsável por sua segurança pessoal, Okoye (Danai Gurira, a Michonne da serie de TV “The Walking Dead desde 2010”). Ela lidera também a guarda real chamada Dora Milaje. Ele vai ao encontro de Nakia (Lupita Nyong’o, Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “12 Anos de Escravidão, 2013”). Ela trabalha como espiã e está em uma missão humanitária. Dai vemos o Pantera Negra em ação. Usando um traje feito de vibranium, ataca um comboio de mercenários que estava sequestrando pessoas para fora do país.


É bem sucedido, com Nakia ao seu lado, T’Challa retorna ao palácio para ser coroado rei. Lá encontra sua mãe Ramonda (Angella Bassett da serie de TV “American Horror Story desde 2011”) e sua irmã mais nova, a princesa Shuri (Letitia Wright). Ela trabalha no laboratório de Wakanda e responsável por toda tecnologia de lá. O país é um vislumbre para os olhos. Por causa do metal mais indestrutível do planeta, eles possuem um avanço tecnológico jamais visto no redor do mundo. Lá se prepara para o ritual de coroação feito pelo seu conselheiro Zuri (Forest Whitaker, o Saw Guerrera de “Rogue One: Uma História Star Wars, 2016”). Acompanhado pelos lideres dos outros clãs de seu pais, como seu melhor amigo W’Kabi (Daniel Kaluuya do suspense “Corra, 2017”), da Tribo da Fronteira. Lá é desafiado por M’Baku, líder dos Jabari. Sem seu traje e só usando um escudo e uma lança, o vence a beira da cachoeira. 


Enquanto isso, T’Challa é avisado que o criminoso Ulysses Klaue (Andy Serkis, o César da franquia “Planeta dos Macacos”) está próximo. Ele vai estar na Coreia do Sul para vender vibranium para um comprador norte-americano. Este possui um passado relacionado com a família de T’Challa, em especial seu pai. Junto a Nakia e Okoye, vão a um nightclub local com cara de poucos amigos. A dona de lá conhece Nakia e permite a entrada deles. Lá ele vê um velho conhecido, o agente da CIA Everett Ross (Martin Freeman, o Bilbo Bolseiro da trilogia “O Hobbitt”), que apareceu também em “Capitão América: Guerra Civil”.


Em uma sequencia empolgante, eles perseguem Klaue dentro do ambiente claustrofóbico do nightclub, para depois saírem pelas ruas da cidade. Nakia e Okoye dirigem um carro feito de vibranium, já o Pantera Negra está sob um carro dirigido pela irmã. Um detalhe: ela está no laboratório e o comanda através de realidade virtual. Conseguem capturar Klaue, mas este é resgatado por uma pessoa misterioso. Que mais tarde se revela ser o mercenário Killmonger. Que também é conhecido por Erik Stevens (Michael B. Jordan de “Creed”). Este possui um passado em comum com T’Challa e seu pai. 

Assim temos a trama do primeiro filme do “Pantera Negra (Black Panther, 2018)”. Ryan nos trama um conto rico em detalhes. Trazendo as origens do Pantera Negra. Bem como um sentimento de família entre T’Challa e o pai T’Chaka.e a relação com a irmã Shuri. Como sua mentora para usar o traje e as invenções dela. Uma nova mente pensante, que pode superar o intelecto de Tony Stark. “Pantera Negra” leva o UCM a um novo patamar. Ousando mais que o habitual, com a crise social dos dias de hoje aliada a historia das HQ’s.


Exibindo como a politica de um país pode ajudar os outros a sua volta. A tecnologia vista em Wakanda é de encher os olhos. E os recursos que ela possui, vão além dos armamentos feitos com vibranium. A medicina é o maior exemplo. Com o poder de cura comparável ao do mutante de garras de adamantium Wolverine. Como é de praxe, há as mais que conhecidas cenas pós-créditos. No caso, são duas. Se não quiser saber, PARE DE LER AGORA!!!  

A primeira é diretamente ligada a uma possível continuação das aventuras do Pantera Negra na telona, onde T’Challa revela ao mundo a verdade sobre Wakanda. Já a segunda, muito se esperava ser algo relacionado ao filme dos Vingadores, “Guerra Infinita”. Indiretamente é. Vemos um grupo de crianças dentro de uma cabana na selva. E de lá surge o Soldado Invernal Buck Barnes (Sebastian Stan). Aparentemente recuperado da lavagem cerebral do passado e ao lado dele, Shuri. Que lhe diz: “Venha, há muitas coisas que você precisa entender”. Logo em seguida os dizeres:

O Pantera Negra estará em VINGADORES: GUERRA INFINITA

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