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A produção Pixar-Disney "VIVA - A VIDA É UMA FESTA"


Desde que a Pixar Studios foi adquirida pela Disney, criou-se uma parceria de sucesso e lucrativa. Da franquia “Toy Story (1995-1999-2010)” passando por “Vida de Inseto (1998)”, “Monstros SA (2001)” e chegando a “Divertida Mente (2015)”, as duas tem pouco a reclamar. Agora nos trazem um conto sobre a celebração do México chamada “Dia dos Mortos”. Semelhante ao “Feriado de Finados” em nossa terra brasilis.

A nova aventura deles tem o nome de “Viva – A Vida é uma Festa (Coco, 2017)”. Dirigida por Lee Unkrich & Adrian Molina. Baseada em uma ideia do primeiro, aqui temos o garoto Miguel de 12 anos, sonhando em se tornar um musico de sucesso como seu ídolo Ernesto De La Cruz. Mas devido a um trauma familiar, a musica é proibida entre eles. Miguel vai escondido até a praça central da sua cidade Santa Cecília. Por acaso é “O Dia dos Mortos” e lá está ocorrendo um concurso de talento.


Seu violão foi destruído, resolve ir ao cemitério para pegar emprestado do seu ídolo. Cruz é o herói local e foi enterrado junto ao seu mítico instrumento. Em meio a ele, há pétalas de flores e como num passe de magica, Miguel enxerga os mortos recebendo as homenagens deixadas por seus entes queridos em suas sepulturas.

E repara que há uma ponte que liga os dois mundos,  dos vivos e dos mortos. Descobrindo que para eles voltarem, é necessário que sejam lembrados. Por exemplo, uma foto em um altar. Miguel percebe que há uma descendência entre ele e Ernesto. Com auxilio de seus familiares já falecidos, Miguel tem pouco tempo para voltar a seu mundo. Tem até o amanhecer do dia pós-feriado, caso isso não aconteça ficar preso lá eternamente.


Assim temos a trama inicial de “Viva – A Vida é Uma Festa”. Um hino à vida e à família. Com o que há de melhor da música mexicana no estilo Disney de ser. Com o pequeno Miguel representando que “sonhar em ser aquilo que deseja é possível”. Mesmo que haja desavença na família e tristezas a serem superadas, elas podem ser deixadas de lado com o amor de todos juntos.

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