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Finalmente "ROGUE ONE: UMA HISTÓRIA STAR WARS"


A expectativa acabou! Entrando em cartaz nos melhores cinemas da sua cidade, o tão aguardado primeiro spin-off da maior saga do cinema, Star Wars. No caso, estamos falando de “Rogue One: Uma História Star Wars (Rogue One: A Star Wars Story, 2016)”. Dirigido por Gareth Edwards, do remake de “Godzilla (2014)”. Ele é o responsável direto por trazer este conto ao novo cânone de SW. Você já está cansado de saber, desde a compra da Lucasfilm pela Disney, esta descartou o chamado “Universo Espandido” de Star Wars e criando um novo a partir de “O Despertar da Força (2015)”. Desde que foi anunciado e formado seu elenco. A divulgação oficial ou não de imagens da sua produção, a passagem pela SW Celebration Europe até a première realizada no ultimo sábado (10 de dezembro), a ansiedade dos fãs era enorme. 


E agora a película estreia para apaziguar o nervosismo dos fãs a respeito. Aqui conhecemos Jyn Erso (Felicity Jones de “A Teoria de Tudo, 2014”), uma jovem rebelde que trabalha cladestinamente pela galáxia dominada pelo Império Galáctico de Palpatine e Darth Vader. Enquanto isso, vemos a luta da Aliança Rebelde contra eles. O capitão Cassian Andor (Diego Luna de “Elysium, 2013”) descobre que o Império está construindo uma arma de destruição em massa. Capaz de dizimar um planeta inteiro. E o responsável é o cientista Galen Erso (Mads Mikkelsen, o vilão Kaecilius do “Doutor Estranho, 2016” da Marvel). Ele é o pai de Jyn e foram separados quando era uma criança. Sendo criada por Saw Guerrera (Forest Whitaker, Oscar de Melhor Ator de “O Último Rei da Escócia, 2006”). Um revolucionário que se aliou com a Rebelião, que mais tarde, se separam por seus métodos radicais. Ao mesmo tempo, Cassian através de um informante, descobre que um piloto imperial desertou e está em busca de Guerrera. Pois, está portando uma mensagem direcionada ao mesmo.


Junto a Andor, temos o droide imperial reprogramado K2-SO (Alan Tudyk). Eles vão atrás de Jyn presa em uma colônia dominada pelo Império. Por sua relação anterior com Saw, pode intermediar um encontro entre eles e descobrir a verdade sobre a mensagem do piloto. 
Este em questão é Bohdi Rook (Riz Ahmed). Os três chegam à Jedha, um planeta desértico, morada de Guerrera. Lá o Império está atrás dele por causa de seus atos terroristas na cidade. Jyn, Cassion e K2-SO disfarçados em busca de Saw, acabam metidos em uma ação do grupo liderado por ele contra as tropas imperiais.


Lá conhecem Chirrut Iwe (Donnie Yen) e Baze Malbus (Jiang Wen). O primeiro, um guerreiro cego que segue os desígnios da Força. Já o segundo, prefere usar armamento pesado. Finalmente Guerrera e Jyn se encontram. Ele lhe diz que a mensagem era para ela deixada pelo pai. Explicando sua tristeza pela separação e como sente sua falta. E lhe dizendo como destruir a arma criada para o Império, que ele chama de “Estrela da Morte”.


Galen trabalha ao lado do Diretor Orson Krennic (Ben Mendelsohn). Um implacável oficial imperial que se reporta diretamente com o Grand Moff Tarkin. Ele exige de Krennic uma demonstração do poder bélico da estação de combate. Indo em direção a Jedha, pois também estão atrás dos rebeldes e de Saw. Dai temos uma corrida contra o tempo, Jyn e Cassian tentam convencer o conselho da Aliança Rebelde a irem para Scarif. Um planeta dominado pelo Império, onde há uma estação que guarda todas as suas informações (secretas ou não).

 
Assim temos a trama básica de “Rogue One: Uma História Star Wars”. Sem revelar nenhum detalhe, no caso spoiler. O filme é um espetáculo para os olhos. Esqueça essa definição “Fan Service”. Sim, é um filme para os fãs. Mas que deixa sua marca. Edwards, fã confesso de Star Wars, soube aproveitar as referencias. Exibindo todo seu respeito pelo legado deixado pela saga. Pois cria a ligação perfeita com “Uma Nova Esperança” no decorrer de sua trama.


Destacando o ressurgimento de Moff Tarkin (Peter Cushing). Recriando seu rosto através de CGI, sendo interpretado de corpo e voz por Guy Henry. Simplesmente perfeito. Não poderia deixar de mencionar a participação do Lorde Negro da Força, Darth Vader. Sua presença imponente, já deixa bem claro que ele não está para brincadeira, quando está em cena. Sua voz mais uma vez é dublada por James Earl Jones. Conhecemos também a tropa de elite de Krennic, os mortais Deathtroopers. NOTA PESSOAL: Eles atiram melhor que os Stormtroopers.


Felicity, Luna, Ahmed, Yen, Wen e Tudyk formam o esquadrão Rogue exibindo ótima interação nas sequencias de ação. Mendelsohn, apesar da boa atuação, é ofuscado por Tarkin e Vader. Junto a eles temos o retorno de Jimmy Smits e Genevieve O’Reilly como Bail Organa e Mom Mothma respectivamente. Se conectando com a prelogia (“A Ameaça Fantasma, 1999”, “Ataque dos Clones, 2002” e “A Vingança dos Sith, 2005”).

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