Depois
de muita espera e ansiedade, finalmente está entrando em cartaz o novo filme da
maior saga espacial da sétima arte, “Star Wars: O Despertar da Força (Star Wars: The Force Awakens, 2015)”.
Desde o contador de história e criador da saga George Lucas vendeu sua produtora Lucasfilm para os estúdios de
Walt Disney, a expectativa era grande entre os fãs. Com o anuncio do novo episódio
e a volta de seu elenco original. Para a
cadeira de diretor temos J.J. Abrams
que escreveu o roteiro ao lado de um velho conhecido dos fãs de SW, Lawrence Kasdan. A partir da história
escrita por Michael Arndt. E o
retorno do maestro John Williams,
para compor mais uma vez a trilha musical.
Ontem foi a estreia por aqui (17.12.15) e hoje (18.12.2015) ao redor do mundo, “O Despertar da Força” chega à tela grande. É uma história totalmente nova, sem qualquer relação ao chamado “Universo Expandido”. Que foi descartado pela Disney, que a partir da data de compra, irá criar um novo cânone. Passados 30 anos desde “Retorno de Jedi (1983)”, o Império Galáctico não existe mais.
O que
sobrou dele se tornou A Primeira Ordem. Liderados pelo Supremo Líder Snoke (Andy Serkis), representado pelo General
Hux (Domhnall Gleeson) e o Cavaleiro
Sith, Kylo Ren (Adam Driver). Do
lado da Nova República, temos a Resistência liderada pela eterna Princesa de
Alderaan e agora General Leia Organa (Carrie
Fisher).
Todos estão em busca do irmão dela, Luke Skywalker (Mark Hamill). Desaparecido desde então. Leia manda seu melhor piloto Poe Dameron (Oscar Isaac) atrás de pistas sobre seu paradeiro. Dameron vai até o planeta Jakku, encontrando um ancião (o veterano Max Von Sydow, o Padre Merrin do clássico terror "O Exorcista, 1973") chamado Lor San Tekka.
Lá este entrega a ele um dispositivo com a localização
de Luke. Ao mesmo tempo, A Primeira Ordem tem a mesma informação. Invade a
vila, onde Poe e Tekka estão, com uma tropa de assalto de stormtroopers
liderada pela Capitã Phasma (Gwendoline
Christie) e por Kylo. Entre eles, o soldado FN-2187 (John Boyega). Atormentado com o que vê, procurando por uma
alternativa para sair de lá.
Todos estão em busca do irmão dela, Luke Skywalker (Mark Hamill). Desaparecido desde então. Leia manda seu melhor piloto Poe Dameron (Oscar Isaac) atrás de pistas sobre seu paradeiro. Dameron vai até o planeta Jakku, encontrando um ancião (o veterano Max Von Sydow, o Padre Merrin do clássico terror "O Exorcista, 1973") chamado Lor San Tekka.
Lá este entrega a ele um dispositivo com a localização de Luke. Ao mesmo tempo, A Primeira Ordem tem a mesma informação. Invade a vila, onde Poe e Tekka estão, com uma tropa de assalto de stormtroopers liderada pela Capitã Phasma (Gwendoline Christie) e por Kylo. Entre eles, o soldado FN-2187 (John Boyega). Atormentado com o que vê, procurando por uma alternativa para sair de lá.
Abrigam-se em uma velha nave, chamada por Rey de “sucata”, a clássica Millenium Falcon. Em uma das melhores sequencias e mais emocionantes do filme, conseguem escapar deles. Já no espaço, se apresentam. São interceptados por um cargueiro. E assim, ficamos escondidos nos compartimentos da Falcon. Até que surgem, o contrabandista mais procurado da galáxia, Han Solo (Harrison Ford) e seu parceiro, o wookie Chewbacca (Peter Mayhem).
Daí temos
o início da nova aventura de “Star Wars: O Despertar da Força”,
com Han e Chewie guiando Rey & Finn até Leia, com BB-8 contendo a
informação de onde está Luke. Pois ela acredita que com a ajuda do irmão poderá
dar fim ao conflito com A Primeira Ordem. Estamos de volta ao mundo fantástico
de Star Wars. Como de praxe, a introdução de novos personagens. Em especial ao
novo trio formado por Ridley, Boyega & Isaac. Que mostram um bom
entrosamento e uma sintonia que lembra o trio clássico formado por Hamill, Ford
& Fisher. Vendo também o lado sombrio, muito bem representado por Serkis,
Gleeson & Driver.
Destacando os dois últimos, onde Domhnall lembra o melhor de Peter Cushing em “Star Wars: Uma Nova Esperança (1977)” e trazendo na memória um certo ditador nazista. Na cena que proclama o fim da Nova República e da Resistência, ao introduzir a arma definitiva da Primeira Ordem, a base Starkiller.
Uma versão
ainda mais mortal que a Estrela da Morte. Adam
Driver, como o atormentado Kylo Ren. Dando uma nova dimensão ao universo
SW. Onde ele, ao contrário de Darth Vader, se mostra em conflito se irá
conseguir superar o lord negro da Força. Junto aos seus traumas do passado.
Como bem disse, Mark Hamill no vídeo mostrado na Comic Com em San Diego: “Você já esteve aqui. Mas não conhece a história. Na verdade, nada mudou. Quero dizer, tudo mudou, mas nada mudou. E é como você quer que seja”. As referências estão lá para os fãs mais atentos.
J.J. foi muito inteligente em sacar
isso. Usando tomadas e relembrando momentos, em especial “Uma Nova Esperança”, para renovar a saga como um todo. Trazendo na
medida certa, as batalhas épicas entre A Primeira Ordem e A Resistencia,
especialmente, no ato final de “O Despertar da Força”. O conflito de Kylo Ren
em seguir o caminho das trevas ou se volta para a luz. E a Força surgindo em
Rey.
Bom rever Harrison & Carrie interagindo como o casal formado em “O Império Contra Ataca (1980)” e “Retorno de Jedi (1983)”. Bem como a volta de Peter Mayhem (Chewbacca), Anthony Daniels (C3PO) e Kenny Baker (R2D2, mesmo que brevemente).
E apresentando uma nova personagem, a sábia Maz Kanata (Lupita Nyong’o, Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “12 Anos de Escravidão, 2013”). E a pergunta que não quer calar: Luke (Hamill) aparece ou não na película? A minha resposta: “Ver o filme, você deve”. E que A Força esteja com você. Sempre.
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