Em tempos de Halloween,
temos o mais novo trabalho do incansável Vin
Diesel como “O Último Caçador de
Bruxas (The Last Witch Hunter, 2015)”. Dirigida por Breck Eisner, aqui temos a história de Kaulder (Diesel). Guerreiro da Idade Média de
alguma parte da Europa que está em busca da Rainha das Bruxas (Julie Engelbrecht). Ela é responsável pela
Peste Negra que assolou aquela época. Causa da morte de sua família (mulher e
filha). Em uma ótima sequencia de abertura, ele e outros guerreiros são
liderados pelo padre Dolan. Dentro do covil da Rainha, Kaulder a derrota. Porém
antes, ela o amaldiçoa com a eternidade.
A partir daí, a Ordem
do Cruz & Machado consegue uma trégua entre as partes. Passados 800 anos,
Kaulder está lutando com bruxas e bruxos que desejam acabar com essa paz. Ele vive
sob a proteção do 36º Dolan (o veterano Michael
Caine, o Alfred da saga do Cavaleiro das Trevas). Que relata todas suas
aventuras à Ordem e funciona como seu conselheiro e amigo pessoal. Vivendo em Nova York,
36º Dolan vai se aposentar e irá ser substituído pelo 37º (o Frodo Baggins Elijah Wood). Tudo corre tranquilamente
até que este avisa a Kaulder que seu antecessor faleceu. Indo até o apartamento
em que morava, ele descobre que seu amigo foi assassinado por um bruxo.
O 36º deixou algumas
pistas a Kaulder. Fazendo com que vá até uma bruxa para descobrir o que
aconteceu em sua vida passada. Recorrendo a uma poção da memória. Vai até Chloe
(Rosie Leslie, a Ygritte da serie de
TV “Game of Thrones desde 2011”), que admira secretamente um café exclusivo
para bruxos. Ele precisa relembrar o passado para poder descobrir quem atacou o
36º Dolan e o porquê do atentado.
Lá encontra Belial (Ólafur Darri Ólafsson, “Caçada Mortal,
2014”), responsável pelo ato e que deseja ressuscitar a Rainha da Bruxas. E
precisa evitar que Kaulser descubra o que ocorreu no seu passado. Pois lá está
a resposta para o futuro da humanidade. Ao mesmo tempo, ele tem que deter
Belial de obter sucesso em seus planos. Esta é a trama básica de “O Último Caçador de Bruxas”.
Juntando
o que já foi visto anteriormente em “Caça
as Bruxas (2011)” e “João &
Maria: Caçadores de Bruxas (2012)”, temos um conto fantástico com Diesel mostrando a desenvoltura física
de costume junto a poucos momentos emotivos e de humor. Onde temos uma volta ao
seu personagem da trilogia scifi “Riddick”.
Onde esta mescla terror com ficção cientifica. E os efeitos de computação
gráfica saltam aos olhos.
Caine, Wood
e Leslie cumprem bem seus papéis
de coadjuvantes que dão o suporte necessário à Diesel para mostrar Kaulser como guerreiro falível. E é bom ver Elijah em um projeto de expressão como
este, que tem oportunidade de mostrar a dualidade de seu personagem.
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