Chegando
em nosso pais tupiniquim, a terceira parte da franquia produzida pelo eterno
Rocky Balboa Sylvester “Sly” Stallone, “Os Mercenários
3 (The Expendables 3, 2014)”. Com o elenco recheado de
estrelas dos filmes de ação anos 80 como o Exterminador do Futuro Arnold
Swarzenegger, o soldado universal Dolph Lundgren, o baixinho
elástico Jet Li, Terry Crews (do seriado de TV “Todo
Mundo Odeia o Cris, de 2005 a 2009”), o ex-lutador de MMA Randy
Couture e o homem com adrenalina a mil quilômetros por hora, Jason
Statham. Acrescido agora do Blade Wesley Snipes, o Zorro Antonio
Banderas e o para sempre Indiana Jones & Han Solo Harrison
Ford. Ele foi chamado de última hora para substituir o duro de matar Bruce
Willis, que pediu um salario muito alto a Sly por cada
cena em que apareceria (dizem as más línguas, certo de um milhão de dólares). “Os
Mercenários 3” tem direção de Patrick Hughes.
A ideia de juntar tantos heróis musculosos surgiu em 2010 e deu tão certo que
tivemos a continuação em 2012. Para saber mais, leia o link abaixo: http://cyroay72.blogspot.com.br/2012/09/os-mercenarios-2-detonando-tudo-sua.html.
Voltando ao terceiro episodio, como é de praxe uma sequencia de abertura arrasa
quarteirão onde Barney Ross (Sly) e os mercenários resgatam um velho
amigo dele, Doc (Snipes), de uma prisão no Oriente Médio. Operação bem
sucedida e já partem para mais um serviço. Que na verdade, se transforma numa
armadilha para Barney e um reencontro com alguém que acreditava estar
morto. Ele é Conrad Stonebanks, interpretado pelo mad Mel Gibson.
Eles lutaram juntos na guerra do Vietnã e formaram a primeira equipe dos
“Mercenários”. Barney pensou que o tivesse matado. Quando na verdade,
Stonebanks sobreviveu e se tornou um traficante de armas. E neste
encontro, ele fere César (Crews) e quase acaba com o restante da equipe.
Fazendo com que Barney dispense os mesmos e recrute novos membros, bem mais
jovens. Com a ajuda de Bonaparte, velho amigo e assassino de aluguel aposentado
(Kelsey Grammer, o Fera de “X-Men: O Último Confronto, 2006”).
Daí contrata o ex-marinheiro John Smilee (Kellan Lutz, um dos vampiros
bonzinhos da saga “Crepúsculo”); a especialista em luta corporal Luna (a
musa do UFC Ronda Rousey); Thorn (Glen Powell), um misto de
soldado e hacker; e o atirador de elite Mars (o boxeador Victor Ortiz). Com
nova formação, os Mercenários vão à captura de Stonebanks. Com a ajuda de Max
Drummer (Ford), substituto de Church (Willis) na agencia que
trabalha cladestinamente para o governo norte-americano. Numa negociação de
Stonebanks, Barney com o reforço tecnológico dos garotos, consegue pega-lo.
O reencontro deles não poderia ser mais tenso. Numa emboscada, Stonebanks é resgatado pelo seu exercito particular e captura os jovens mercenários. Barney consegue escapar. Com a ajuda de Trench (Swarzenegger), Drummer e Yin (Jet Li) mais a volta dos “aposentados mercenários” Christmas (Statham), Doc, Gunner (Ludgren), Toll Toad (Couture) e o acréscimo do espanhol Galgo (Banderas), ex-integrante das Forças Armadas da Espanha, que não para de falar um minuto. Barney vai atrás de Stonebanks e salvar a garotada. Assim rola a trama de “Os Mercenários 3”. Com muita ação levada testosterona a mil, sequencias do mais apuro técnico. Como se estivéssemos nos filmes dos anos 80 (por exemplo, a cine série Rambo e Stallone Cobra (1986); Comando para Matar (1985) e Inferno Vermelho (1988), ambos com Swarzenegger).
A equipe mostra a boa sintonia de sempre e com um novo ingrediente, o auxilio dos mais jovens quando o assunto é tecnologia de ultima geração (em especial, invasão a sistemas de segurança online e armamentos ligados ao assunto). Sempre é bom ver na telona o bom & velho Harrison Ford (que irá voltar com tudo em “Star Wars: Episódio VII” como Han Solo. Estreia prometida para 25 de dezembro de 2015) e Mel Gibson, voltando a exibir seu olhar de doido varrido (quem se lembra de Mad Max e / ou o insano policial Martin Riggs da franquia Máquina Mortífera). Encontrando o equilíbrio perfeito para personificar o vilão da vez em “Os Mercenários 3”. Desenterrando Wesley Snipes, depois de cumprir uma pena de três anos (2008 a 2011) por sonegação de impostos nos anos de 1999 a 2004, em uma prisão no estado da Flórida (EUA).
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