Baseado no conto homônimo escrito por James Thurber em 1939, adaptado pelo roteirista americano Steve Conrad (“O Sol Nosso de Cada Manhã, 2005” e “À Procura da Felicidade, 2006”). Sua fábula ganha vida na tela grande na película dirigida e estrelada por Ben Stiller das franquias “Entranda Numa Fria (2000, 2004 & 2010)” & “Uma Noite no Museu (2006 & 2009)”, é “A Vida Secreta de Walter Mitty (The Secret Life of Walter Mitty, 2013)”.
Ele é
o Walter Mitty do título, o responsável pela seção que revela as fotos que se
destacam na capa da revista “Life”.
Uma pessoa comum que sonha acordado fazendo mil e umas aventuras no seu
cotidiano diário. Nutre uma paixão platônica por Cheryl Melhoff (Kristen Wiig de “Missão Madrinha de Casamento, 2011”), sua colega de trabalho.
Daí ele recebe a notícia que a edição física não será mais impressa. A Life passará ser uma revista virtual, isto é, uma edição via internet somente. E celebrar a esta última versão da revista em banca, o fotógrafo Sean O’Connell (Sean Penn, Oscar de Melhor Ator por “Sobre Meninos & Lobos, 2003 e “Milk: A Voz da Igualdade, 2008”) enviou a Walter um rolo de fotos tiradas por ele e especificando que o negativo 25 será a “quintessência da vida”, ou seja, seu melhor trabalho.
Com um senão. No rolo, o negativo não está lá. Fazendo com que Walter saia da sua zona de conforto e comece a viver as fantasias que sonha quando está desperto. Com uma bela sequência de abertura, Stiller que já dá uma boa ideia de como é a realidade do seu personagem. Para poder encontrar Sean e descobrir aonde o negativo 25. Vemos como Walter precisa sair do imaginário para tornar real, tudo aquilo que sonha quando está acordado. E para acentuar os momentos de virada na vida de Walter, temos:
“A
Vida Secreta de Walter Mitty” vale a ida ao cinema. Por ser um filme
que nos faz refletir sobre as nossas próprias vidas. Parar de imaginar de como elas
seriam melhores. Quando na verdade, precisamos vive-la, “no melhor sentido da palavra”, para que os sonhos se tornem uma
realidade para sermos completamente felizes e realizados. O filme conta com a
participação especial da estrela dos clássicos do cinema realizados por Billy
Wilder, “Se Meu Apartamento Falasse
(1960)” e “Irma LaDouce (1963)”, Shirley MacLaine (Oscar de Melhor Atriz
por "Laços de Ternura,
1983") como a mãe de Walter, Edna.
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