Voltando a falar sobre sétima arte, temos o novo filme de Steven Sodenbergh, “Terapia de Risco (Side Effects, 2013)”, nas salas de cinema da sua cidade. Anunciado como seu último filme para a tela grande, Sodenbergh ataca a indústria farmacêutica, como fez muito bem em “Contágio (2011)”, e a depressão clínica que necessita destes remédios “ditos legais”.
Estrelado por Jude Law (o Watson da saga “Sherlock Holmes”) como o psiquiatra Jonathan Banks que conhece Emily (Rooney Mara, a Lisbeth Salander de “Millenium – Os Homens que Não Amavam as Mulheres”, feito por David Fincher) na ala psiquiátrica do hospital onde presta serviços comunitários.
Ela está lá, por tentar cometer suicídio ao bater o carro no muro do prédio em que mora com o marido Martin (Channing Tatum de “Anjos de Lei, 2012”), recém-saído da cadeia. Preso por fraude fiscal.
Estrelado por Jude Law (o Watson da saga “Sherlock Holmes”) como o psiquiatra Jonathan Banks que conhece Emily (Rooney Mara, a Lisbeth Salander de “Millenium – Os Homens que Não Amavam as Mulheres”, feito por David Fincher) na ala psiquiátrica do hospital onde presta serviços comunitários.
Ela está lá, por tentar cometer suicídio ao bater o carro no muro do prédio em que mora com o marido Martin (Channing Tatum de “Anjos de Lei, 2012”), recém-saído da cadeia. Preso por fraude fiscal.
O filme mostra como a adaptação dele na sociedade não é fácil e como isso afetou Emily emocionalmente, incluindo o tempo que ele ficou afastado. Vendo o problema, Banks receita a ela, um novo remédio para ajuda-la em sua depressão profunda.
Porém, nem tudo sai de acordo com o que Banks imaginava. Em um ataque de sonambulismo, Emily mata Martin a facadas. Daí “Terapia de Risco” sai de análise clínica para se tornar um thriller de suspense no melhor estilo Hitchcock.
Onde Banks vê sua vida desmoronar com seus colegas se afastando, as perdas de contrato com fabricantes de remédio, da família e de prestígio. Assim ele corre atrás de mais informações sobre Emily, onde encontra a antiga terapeuta dela, a doutora Victoria Siebert (Catherine Zeta-Jones, Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pelo musical “Chicago, 2003”).
Porém, nem tudo sai de acordo com o que Banks imaginava. Em um ataque de sonambulismo, Emily mata Martin a facadas. Daí “Terapia de Risco” sai de análise clínica para se tornar um thriller de suspense no melhor estilo Hitchcock.
Onde Banks vê sua vida desmoronar com seus colegas se afastando, as perdas de contrato com fabricantes de remédio, da família e de prestígio. Assim ele corre atrás de mais informações sobre Emily, onde encontra a antiga terapeuta dela, a doutora Victoria Siebert (Catherine Zeta-Jones, Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pelo musical “Chicago, 2003”).
Com passar do tempo, Banks se aprofunda nas investigações sobre Emily e percebe que ela não é realmente a pessoa que imaginava. Daí “Terapia de Risco” evolui para um jogo de gato & rato entre Banks, Emily e Siebert com um final digno da filmografia de Sodenbergh. Onde ele mostra a critica sobre a indústria farmacêutica e os meios de comunicação, que tentam iludir as pessoas sobre remédios que podem ser a solução de todos os nossos problemas.
Um thriller com suspense contínuo onde ficamos ligados para saber o desfecho final de seus personagens centrais. Com Law mostrando a competência de sempre, Mara se aprimorando como atriz (um misto de Lisbeth com a Alex de “Atração Fatal, 1987”) e Zeta-Jones em um papel pequeno, mas determinante para a trama de “Terapia de Risco”.
Se este for (realmente!) seu último filme para a telona, Sodenbergh se despede com dignidade. Sendo que o grande público perde um dos melhores cineastas surgidos nos últimos 24 anos.
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