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KISS, A Banda + Quente do Mundo em + 1 Apresentação "Monstro"

Na noite do último sábado (18.11.2012), a banda mais quente do planeta, KISS, tocou na capital paulista na Arena Anhembi para divulgar seu mais recente disco “Monster (2012)”. Já sendo um dos melhores shows de rock do ano. Mas antes da entrada do KISS no palco, temos o show de abertura da banda de heavy metal nacional Viper. O grupo foi convidado de última hora para fazê-la e em meio à sua excursão comemorativa dos seus 25 anos de carreira, To Live Again, onde voltou com a formação original. Especialmente para a ocasião.

Com André Mattos (vocais), Pit Passarelli (contrabaixo), Felipe Machado (guitarras), Hugo Mariutti (Guitarras) e Guilherme Martin (bateria). Exceção feita a Yves Passarelli, como ele agora é o guitarrista oficial do Capital Inicial, não tem como tocar com eles e sua participação fica restrita a alguns shows, devido à agenda do grupo brasiliense. Por isso, Mariutti foi chamado em seu lugar. Explicado, vamos à apresentação deles, foi uma volta no tempo. Quando o heavy metal no Brasil estava engatinhando, com seu som influenciado por Iron Maiden e Judas Prister, o Viper faz um show curto (30 minutos), porém muito bom. Com seus maiores sucessos como “To Live Again”, “Rebel Maniac” e “Living For The Night”. Encerrando com “We Will Rock You” do Queen.


Mas é a hora que todos os presentes estavam esperando. Começa a tocar nas caixas de som, “Rock’nRoll” do Led Zeppelin, é a deixa para as luzes da Arena se apaguem completamente. Fogos de artificio para os lados, gelo seco e a iluminação de palco cegando a todos e o KISS surge de cima do palco e já tocando “Detroit Rock City”.


Seguida de “Shout It Out Loud” e uma pausa para bate-papo com o público onde Paul “Starchild” Stanley fala que o KISS tocou na Argentina e no Chile e diz que o Brasil, em especial a cidade de São Paulo, é o melhor de todos. É a dica para a próxima, “Calling Dr. Love” grudada com “Hotter Than Hell” e é a hora que tocam sirenes, o aviso que Gene “Demon” Simmons cospe fogo. O momento para dois petardos de ”Monster”, o novo hit “Hell or Hallelujah” e “Wall of Sound”.


Stanley conversa bastante com o público e fala que eles vão tocar músicas antigas e novas e que a próxima será do álbum “Creatures of the Night (1982)”. É a deixa para “I Love it Loud”, onde todos cantam o refrão: “Oh, Oh, Oh ... Oh, Oh, Oh ... I Love it LoudI Wanna Hear it Loud ... Right Between the Eyes ... . Mais uma de “Monster”, hora de Tommy “Space Ace” Thayer brilhar com “Outta This World” com direito a solo arrasa quarteirão juntamente com Eric “Catman” Singer onde os dois duelavam seus instrumentos e do braço da guitarra de Thayer saem tiros de fogos assim dos pratos da bateria de Singer. Onde ela fica flutuando no ar em meio ao solo de Singer. Com direito a tiro de bazuca.


É a hora de Simmons fazer seu solo particular com direito a vômito de sangue e voar ao ponto mais alto do palco, é a dica para a canção seguinte: “God of Thunder”. Enquanto Simmons desce de lá, Stanley diz à canção que eles vão tocar é de 1998 e assim começa “Psycho Circus”. Com o riff matador de “War Machine”, o show segue. Em “Love Gun”, Stanley diz que São Paulo está no seu coração e tem seu momento tirolesa. De volta ao palco, ele brinca com os presentes ao tocar a introdução de “Stairway to Heaven” do Led Zeppelin e diz essa é a introdução perfeita para a próxima e pede para todos cantarem junto. 


   

É hora de “Black Diamond” fechar com chave de ouro a primeira parte da apresentação. Na volta para o bis, Stanley pergunta se querem mais, fala que eles vão voltar em breve e para todos sorrirem, pois vai ser tirada uma foto. Daí começa “Lick it Up” com direito a trecho da parte instrumental de “Won’t Get Fooled Again” do The Who. Com “I Was Made For Loving You” e seu maior clássico “Rockn’n’Roll All Nite” volta a chuva de papel picado, explosões e Stanley quebrando sua guitarra em mil pedaços. A sensação de ver o grupo mais quente do mundo em nossa terra brasilis, fazendo o que sabe melhor. Tocar ao vivo e sabendo entreter o público presente como poucos hoje em dia.


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