Como umas das principais estréias do final de semana, temos “Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras (Sherlock Holmes: The Game of Shadows, 2011)” estrelado por Robert Downey Jr. (O Tony Star / Homem de Ferro do UCM) como o excêntrico detetive e Jude Law (“O Amor Não Tira Férias, 2006”) como seu parceiro, Dr. Watson. Desta vez, a aventura começa com Holmes investigando os incidentes que ocorrem na França e na Alemanha e que podem levar as duas nações à guerra.
Durante as investigações, descobre que quem está por trás disso é o professor Moriarty, interpretado por Jared Harris (“O Curioso Caso de Benjamin Button, 2008”). Como uma inteligência igualável a de Holmes, aqui o detetive encontra seu maior adversário. Onde como o próprio título do filme diz, é um jogo de sombras onde nada está muito claro, as pistas encontradas são verdadeiras realmente e quem se diz amigo, pode ser na verdade seu inimigo.Mais uma vez dirigido por Guy Ritchie (“Rock’n’Rolla, 2008” e “Sherlock Holmes, 2009”), traz uma película ágil e com uma história superior ao primeiro filme.
Transformando Holmes em herói de ação, mas que pensa muito bem como deve proceder em uma briga, numa sequência de movimentos feitos em câmera lenta para logo em seguida, termos a cena final. Sem esquecer do seu poder de dedução e raciocínio lógico para desvendar os mistérios da trama.Salpicado com o típico humor inglês, com a presença do irmão de Sherlock Holmes, Mycroft (feito pelo comediante inglês Stephen Fry) que quebra o clima tenso do filme com seu personagem igualmente inusitado.
Há também o casamento de Watson com Mary (Kelly Reilly), onde a noite de núpcias é interrompida por Holmes em uma seqüência cheia de ação, explosões e uma cena peculiar entre Sherlock e a noiva de seu parceiro. Temos o retorno do interesse romântico de Holmes, Irene Adler (interpretada por Rachel McAdams de “Meia-noite em Paris, 2010”) e a entrada de uma nova parceira nas aventuras do detetive, a cigana Simza feita por Noomi Rapace (da primeira versão cinematográfica para o romance “Os Homens que não Amavam as Mulheres, 2010” de Stieg Larsson da trilogia literária Millennium).
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