O que esperar de um grupo formado por um Rolling Stone nomeado sir pela Rainha da Inglaterra, uma das novas divas do rhythm’n’blues, um dos maiores produtores musicais da indústria, um produtor musical indiano e mais um dos zilhões de filhos de Bob Marley espalhados pelo globo.
É assim que se configura o mais novo supergrupo formado por Mick Jagger (que dispensa maiores apresentações), Joss Stone (que se apresentou recentemente no Rock in Rio), Dave Stewart (guitarra dos Eurythmics, grupo formado com Annie Lennox), A. R. Rahman (compositor indiano ganhador do Oscar pela trilha do filme “Quem Quer Ser Um Milionário”) e Damian Marley.
Esta mistura de rock’n’roll, rhythm’n’blues, soul, pop, reggae e música étnica. O que poderia resultar?
Em um dos melhores álbuns lançados em 2011. Produzido por Jagger & Stewart, o álbum é homogêneo, pois não dá preferência a determinado estilo musical e sim, os junta e dá uma nova cara a cada um. A abertura fica com “Superheavy”, faixa que dá título ao álbum e ao grupo, já sentimos a força da canção, os vocais marcantes de Damian, Joss e Mick em sincronia com o riff pesado de Dave e os sons étnicos de Rahman.
Assim seguimos com “Unbelievable” com Jagger nos vocais principais deste reggae, e mostrando com ele sabe cantá-la como um verdadeiro raggaman. Seguindo no ritmo temos “Miracle Worker” onde cada um dá seu recado. Daí temos o Roots, Rocks, Reggae de “Energy” com direito à solo de gaita de Mick. Agora vem a pitada de Rahman com “Satyameva Jayathe”. Consequentemente ouvimos uma enxurrada de excelentes canções que fica praticamente impossível destacar uma, mas sim várias como “One Day One Night”, Never Gonna Change”, “I Can’t Take It No More" (a única que lembra o estilo dos Stones), “I Don’t Mind, “Mahiya” ( mais próxima do estilo musical de Rahman) e “Warring People”.
Assim seguimos com “Unbelievable” com Jagger nos vocais principais deste reggae, e mostrando com ele sabe cantá-la como um verdadeiro raggaman. Seguindo no ritmo temos “Miracle Worker” onde cada um dá seu recado. Daí temos o Roots, Rocks, Reggae de “Energy” com direito à solo de gaita de Mick. Agora vem a pitada de Rahman com “Satyameva Jayathe”. Consequentemente ouvimos uma enxurrada de excelentes canções que fica praticamente impossível destacar uma, mas sim várias como “One Day One Night”, Never Gonna Change”, “I Can’t Take It No More" (a única que lembra o estilo dos Stones), “I Don’t Mind, “Mahiya” ( mais próxima do estilo musical de Rahman) e “Warring People”.
A destacar que no lançamento aqui no Brasil temos a edição especial com quatro faixas-bônus (“Mahiya”, “Warring People”, “Common Ground” e “ Hey Captain”).
Ficando a constatação que “a união faz a força”. Com as características distintas de seus membros, o que vale é a qualidade musical de cada um deles e o resultado final é um disco coeso e relevante que deve ser ouvido atentamente e guardado a sete chaves.
MIRACLE WORKER
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