Filmes de guerra nos dias de hoje, nos mostram um retrato mais real daqueles tempos. Seja antigamente (Ex.: Primeira ou Segunda Guerra Mundial, Conflitos locais como a Guerra do Vietnã) ou atual (como a Guerra do Golfo e contra o terrorismo, por exemplo, Al-Qaeda). Enquanto na era de ouro do cinema tivemos clássicos como “ Sem Novidades no Front (1930)”, “ A Ponte do Rio Kwai (1957)”, “ Fugindo do Inferno (1963)” e “ O Mais Longo dos Dias (1962)”, por exemplo. Que nos davam uma ideia da dura realidade vivida pelos soldados nos campos de batalha. Já em 1998, o mago Steven Spielberg nos trouxe seu olhar apurado para este momento triste na história da humanidade com “ O Resgate do Soldado Ryan ”. Trazendo a invasão do exercito aliado na praia da Normandia que ficou conhecido como o “ Dia D ”. Com explosões, tiros e membros dilacerados (Ex.: braços e pernas), com sangue respingando na telona, vistos de perto, como se estivéssemos em cena ao lado dos atores. Uma sensação