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Mostrando postagens de abril, 2016

"CAPITÃO AMÉRICA: GUERRA CIVIL"

Um dos filmes mais aguardados de 2016, finalmente está entrando em cartaz nos melhores cinemas da sua cidade. No caso, “ Capitão América: Guerra Civil ( Captain America: Civil War , 2016) ”. Que inicia a Fase III do Universo Cinematográfico Marvel. Baseado na HQ de mesmo nome escrita e desenhada por Mark Millar & Steven McNiven, aqui temos o embate entre os heróis da Marvel, onde os governos do mundo se reúnem para decidir sobre suas ações para protegê-los de ameaças internas e do espaço sideral. Para isso, os heróis teriam que revelar suas verdadeiras identidades. O Capitão América não concorda com a medida. Bem como outros. Já o Homem de Ferro Tony Stark a aceita e tem alguns que estão de acordo com ela. O que cria a chamada “Guerra Civil” entre eles. A partir daí, temos a ideia básica sobre sua adaptação para tela grande do cinema. Seguindo os eventos vistos em “ Vingadores: Era de Ultron (2015) ”, aqui suas consequências rebatem sobre os herói

"A FASE III DO UNIVERSO CINEMATOGRAFICO MARVEL"

Com o ultimo filme dos Vingadores, “ A Era de Ultron (2015) ” e a película que introduziu o herói que consegue manipular seu tamanho, “ O Homem Formiga (2015) ”, tivemos o encerramento da Fase II do Universo Cinematografico Marvel . E agora com a estreia do aguardadíssimo filme (e provavelmente último individual) do herói do escudo de vibranium, “ Capitão América: Guerra Civil ( Captain America: Civil War , 2016) ”. Já comentamos sobre as Fases I e II, leia nos links abaixo: FASE I :   http://cyroay72.blogspot.com.br/2014/04/marvel-chamada-fase-i-no-cinema.html FASE II :  http://cyroay72.blogspot.com.br/2014/04/e-tem-inicio-fase-ii-da-marvel-na-tela.html Baseado na HQ escrita e desenhado por Mark Millar & Steve McNiven, aqui vemos o embate entre os heróis da Marvel sobre o controle de suas ações para salvar o mundo. Depois do que foi visto em “ The Avengers: Os Vingadores (2012) ”, a cidade de Nova York destruída. “ Capitão América: O Soldado Invernal

"O CAÇADOR & A RAINHA DO GELO"

A atualização dos contos de fadas em Hollywood não é uma novidade atualmente. A própria Disney está produzindo a versão em carne e osso dos antológicos desenhos como “ A Bela Adormecida ” e “ Cinderela ”. E mais recentemente, “ Mogli, O Menino Lobo ”.  Em 2012, foi a vez do clássico “ Branca de Neve & Os Sete Anões ” ganhar uma nova roupagem e titulo. No caso, “ Branca de Neve & O Caçador ( Snow White and The Huntsman ) ”. Com Kristen “Bella Swann” Stewart como Branca de Neve, Chris “Thor” Hemsworth é o Caçador e a musa Charlize Theron como a Rainha Má, Ravenna. Para saber mais, leia o link abaixo: BRANCA DE NEVE & O CAÇADOR http://cyroay72.blogspot.com.br/2012/06/branca-de-neve-o-conto-de-fadas-se.html Agora temos “ O Caçador & A Rainha do Gelo ( The Huntsman: Winter’s War , 2016) ”. Dirigido por Cedric Nicolas-Troyan . Nele conhecemos a origem do Caçador, que se chama Eric. Quando criança ( Conrad Khan ) foi levado para o castelo da Rainha do Gelo Fr

"AVE CÉSAR"

Os irmãos Joel & Ethan Coen não podem ser chamados de cineastas comuns. Isto é, aqueles que optam se especializar em um gênero na sétima arte. Como vemos em diretores menores fazendo filmes policiais, terror e suspense de gosto duvidoso.  Sempre variando de estilo, mas deixando sua marca com uma pitada de humor negro que lhes é peculiar.  Em filmes como o suspense policial com ares noir de “ Gosto de Sangue (1984)”, o drama “ Fargo (1996)”, a comedia musical “ E aí Meu Irmão, Cadê Você (2000)” e o faroeste filosófico moderno de “ Onde Os Francos Não Tem Vez (2007)”.  Que na verdade, é disfarçada como critica ao modo operante dos executivos em Hollywood. E é o que vemos em “ Ave César ( Hail Cesar , 2016) ”, o mais recente trabalho dos Coen .  Eles nos levam a era de ouro em Hollywood, os anos 50. Aqui vemos o galão Baird Whitlock (o galã George Clooney , parceiro dos Coen ) sendo sequestrado em meio à produção de seu mais novo filme que dá nome à película dos irmãos.   E

"O ESCARAVELHO DO DIABO"

Quando o assunto é adaptar para a tela grande do cinema um livro. Seja ele um best seller ou um romance (ficção ou não-ficção) de menor expressão, sempre é uma tarefa difícil. Pode agradar e na maioria das vezes, desagradar aqueles já leram tal.  Agora chegou a vez de um clássico da literatura infanto-juvenil brasileira “ O Escaravelho do Diabo ” de Lúcia Machado de Almeida (1910 – 2005). Faz parte da coleção “ Vaga-Lume ” da editora Ática. Lançado originalmente em 1953 como uma serie na revista “ O Cruzeiro ”. E mais tarde em 1972, integrou inteiramente com direito a ilustrações de Mario Cafiero, a coleção mencionada anteriormente. Sendo umas das produções nacionais mais esperadas deste ano, sua versão cinematográfica foi adaptada por Melaine Diamantas e com direção de Carlos Milani nos brindam um novo olhar sobre o romance infanto-juvenil que marcou a tantos (como este que vos escreve) e outros que são pais nos dias de hoje. Com certa liberdade artística, a trama

"MOGLI, O MENINO LOBO"

Atualmente os estúdios  Walt Disney tem apostado em um novo formato para atualizar suas clássicas animações como “ Cinderela (1950)”, “ B ela Adormeci da (1959)” e “ Alice no País das Maravilhas (1951)”, que ganharam versões com atores em “ Cinderela (2015)”, “ Malévola (2015)” e “ Alice no País das Maravilhas (2010)” e que ganha uma continuação em maio deste ano, “ Alice Através do Espelho (2016)”.  Agora chegou a vez do conto de Rudyard Kipling , “ Mogli, o Menino Lobo ( The Jungle Book , 2016) ”. Sua conhecida história do menino criado por lobos e a pantera Bagheera, encontrando no tigre Shere Khan seu principal oponente na selva. Pois este é contra sua presença lá.                                        Ao contrario da antológica animação de 1967 (o último acompanhado de perto pelo empreendedor Walt Disney), sai o tom cartunesco e inocente, para uma trama mais séria e recheada por ótimas sequencias de ação. Para a nova versão, temos o estreante Neel Sethi c

"DECISÃO DE RISCO"

“ Em tempos de guerra, a primeira vítima é a verdade ” A frase emblemática dita acima é do jornalista norte americano Henry Thomas Henry “ Boake ” Carter. Ela sintetiza o que vivemos nos dias de hoje nos conflitos com terroristas (Al-Qaeda) entre as nações que fazem parte do G8 como Estados Unidos, Inglaterra, França e Alemanha, por exemplo. Essa luta armada remete diretamente na população das mesmas, visto os recentes atentados a Paris e a Bruxelas. Agora temos um ponto de vista diferenciado sobre guerra contra o terrorismo. Enquanto filmes como “ Zona Verde (2010)” e atualmente “ Invasão a Londres (2016)”, temos o conflito armado com o auxilio do que há mais moderno em termos de tecnologia. Vemos agora os bastidores da guerra, com a tomada de decisão se os países do G8 devem retalhar ou não o ataque sofrido em seu solo. Este é o tema de “ Decisão de Risco ( Eye in the Sky , 2016) ”, com direção de Gavin Hood (“ Ender’s Game: O Jogo do Exterminador , 2013”),

"RUA CLOVERFIELD, 10"

O ano era 2008 e a Bad Robot de J.J.Abrams (“ Star Wars: O Despertar da Força , 2015”) soltaram a ficção cientifica com ares de terror “ Cloverfield ”. Onde o planeta é invadido por alienígenas e tudo é registrado através de câmeras de celulares por seus interpretes. A sua maioria, atores amadores. Na época, o filme chamou atenção por sua técnica diferenciada. Vista anteriormente no terror juvenil “ A Bruxa de Blair (1999)”. Em “ Cloverfield ”, ela foi aprimorada e se juntou com que a de mais moderna na técnica de efeitos digitais com a de melhor na arte de efeitos especiais artesanais. No caso, o mago Phil Tippett. Um dos responsáveis pelas criaturas da saga Star Wars. Um bom exemplo: o monstro Rancor de “ Star Wars Episodio VI: Retorno de Jedi ”. Daí, chegamos a “ Rua Cloverfield, 10 ( 10 Cloverfield Lane , 2016) ”, dirigido por Dan Trachtenberg e com roteiro escrito pelo estreante Josh Campbell ao lado de Damien Chapezze (“ Whiplash: Em Busca