Num mundo virado de cabeça para baixo nos últimos dias, com as propostas de um tresloucado presidente da terra do tio Sam, querendo chamar atenção para si. Com uma ideologia tosca de um passado glorioso que o país viveu e provavelmente não viverá mais. Em meio a isso, Viola Davis assume a cadeira presidencial dos EUA no thriller de ação “G20 (2025)”. Ela é a Presidente Danielle Sutton, recém-eleita e já como uma difícil missão. Apresentar uma proposta que vai estabilizar a economia mundial. Além de acabar com a fome ao redor do globo, na reunião do G20, que vai ocorrer na Cidade do Cabo (África do Sul).
Ao mesmo tempo, vive um drama em família. A relação conflituosa com a filha Serena (Marsai Martin). O marido Derek (Anthony Anderson) e o filho Demetrius (Christopher Farrar) tentam apaziguar os ânimos. E se preparando para a reunião ao lado da amiga e Secretária do Tesouro Joana (Elizabeth Marvel), e treinando com seu guarda-costas Manny (Ramón Rodriguez). A segurança do local é reforçada, com a presença dos principais lideres mundiais. O que seria uma longa noite de debates sobre o que é certo e o que é errado na proposta de Sutton, vai se tornar o pior pesadelo de todos. Eis que surge Rutledge, interpretado pelo Capitão Pátria Anthony Starr da série Prime Video “The Boys (desde 2019)”, líder de um grupo de terroristas.
Invadindo a reunião e fazendo a todos reféns. Este vem para abalar a economia mundial com bitcoins, ao manipular imagens dos lideres mundiais. Forçados a gravarem uma mensagem cifrada, que vai derrubar as economias de seus países. Sutton consegue fugir com o auxílio de Manny, só que se separa de Derek e os filhos. Estes buscam um meio de saírem de lá vivos. Assim a Presidente precisa escolher em salvar sua família ou o mundo, este dilema é o mote de “G20”. Dirigido por Patricia Riggen (do drama “Os 33, 2015”) e roteiro a quatro mãos Caitlin Parrish, Erica Weiss, Logan & Noah Miller. Temos um filme que é adrenalina pura, com a carismática Viola Davis.
Um misto de Sylvester Stallone com Bruce Willis e Harrison Ford, com atuação de Oscar, nas palavras de Riggen. A atriz já demonstrou uma performance mais física no drama baseado em uma história real “Mulher-Rei (2022)”. Aqui ela tem a chance de caracterizar os citados por Patricia, além de exibir todo seu talento dramático. Exemplificado no relacionamento com Serena. Sem deixar de lado as boas sequencias de ação e luta. Especialmente no confronto entre Sutton e Rutledge no tenso ato final da película. Completam o elenco, Clark Gregg, o eterno agente Coulson do UCM, como o vice-presidente dos EUA Harold Mosely; Douglas Hodge é o primeiro ministro britânico Oliver Everett e Sabrina Impacciatore (a Valentina da segunda temporada de “The White Lotus, 2022”) é a Secretaria do FMI Elena Romano.
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