Desde que estreou em 2022, a série do rebelde Cassian Andor, interpretado por Diego Luna, cativou a todos. Desde sua estreia no primeiro spin-off da saga do Criador George Lucas, Star Wars, em “Rogue One: Uma História Star Wars” em 2016, muito do seu passado deixou os fãs com a “pulga atrás da orelha”. Como ele se tornou uma das lideranças da Aliança Rebelde. Parte da pergunta é respondida na primeira temporada. Comentamos no link: https://cyroay72.blogspot.com/2022/11/a-1-temporada-de-star-wars-andor.html. Agora passado um ano dos eventos vistos, temos os três primeiros episódios da segunda e última temporada de “Andor (2025)”. Com Cassian se infiltrando em uma base imperial para roubar o caça experimental, Tie Avenger.
Uma versão mais eficiente e mortal do Tie Fighter. O episódio se chama “Um Ano Depois”, o Império Galáctico de Palpatine está cada vez mais forte e implacável. Indo nas regiões mais longínquas da galáxia. Os amigos de Cassian, Brasso (Joplin Sibtain), Bix (Adria Arjona), Wilmon (Muhannad Bahler) e o droid B2EMO (Dave Chapman) estão escondidos num planeta agrícola. Enquanto isso, em Chandrila, Mon Mothma (Genevieve O’Reilly) prepara o casamento da filha. Arranjado por ela e conseguir manter os recursos para a Aliança Rebelde. Já que seu contato, Tay Kolma (Ben Miles), não tem mais como ajuda-la financeiramente. Já que teve alguns prejuízos por causa disso.
Em meio a isso, surge Luthen (Stellan Skarsgard), este sim é quem faz as coisas andaram na Rebelião. Ele está em Chandrila, coordenando o casamento ao lado de Mon. Os dois conversam como vão manter os recursos da Aliança Rebelde. Já Luthen está preocupado com Cassian, pois não deu mais notícia sobre a missão. Este foi aprisionado por um gangue. Já que o intermediário de Luthen desapareceu. Assim capturam Cassian para fugirem do planeta no Tie Avenger. A nave deles caiu no planeta e ficou bastante avariada. Ele descobre que são mercenários, fazendo com que pense num plano para escapar deles.
Assim temos seu mote e dos episódios dois (“Sagrona Teema”) e episódio três (“Harvest”). O showrunner e criador Tony Gilroy, aproveita para trazer de volta, a essência de George Lucas para a série. A Trilogia Clássica fez um paralelo com os tempos da Guerra Fria. Constratando com o que estamos vivenciando atualmente. Políticos de uma direita violenta e de fala preconceituosa estão em evidencia. Daí o Império ganha uma nova feição mais radical. Isso foi vivenciado por Bix em Ferrix, onde foi torturada por um oficial imperial. O trauma foi tão grande, que ela tem sonhos recorrentes do que sofreu.
Em “Harvest”, ela é assediada por um imperial que tenta violenta-la sexualmente. É um momento que choca de início, mas que evidencia a violência que as mulheres sofrem na vida real. Ao mesmo tempo, Orson Krennic, com Ben Mendelsohn de volta ao papel, deseja explorar as forças imperiais a seu favor. Não mede esforços ao explorar o planeta Gohrman. Este possui um minério raro, que pode ser utilizado na futura estação de combate que bem conhecemos, como fonte de energia. Na reunião com o alto escalão de oficiais imperiais, temos Dedra Meero (Denise Gough).
Chama atenção de Krennic, que a encarrega para cuidar das operações em Gohrman. O que pode ser encarado como uma promoção, a desagrada. Ela tinha outros planos que incluíam sua relação com Syril (Kyle Soller). Os arcos vistos nestes três episódios nos trazem o jogo de gato e rato entre os dois lados. Luthen e Mon articulam nos bastidores do poder, mantendo suas identidades como pessoas fieis ao Império. Quando na verdade, querem acabar com a tirania imposta por Palpatine. Além do esforço em campo de Cassian se tornando um líder para a insurgente Aliança Rebelde. Exibindo seu lado mais radical, que não mede esforços para atingir seus objetivos. Onde percebemos que tanto um quanto o outro, não são tão diferentes como imaginávamos.
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