Franquias começam e terminam como num piscar de olhos. Por exemplo, a série “Divergente” que tentou pegando carona no sucesso da saga “Jogos Vorazes”. Até conseguiu, mas foi perdendo folego e o filme que a encerraria, não foi realizado. Em 2019, tivemos a adaptação da HQ “The Old Guard” de Greg Rucka e Leandro Fernandez ganhou sua versão em filme pelo canal das redes sociais Netflix. Estrelada pela musa Charlize Threron. Ela é Andy, a líder de um grupo de imortais que protegem a humanidade. DETALHE: desconhecemos sua presença. Eles agem de forma anônima, mas há uma organização que suspeita de suas atividades. Ela deseja saber mais sobre eles, em especial sua imortalidade.
Com a justificativa que seu sangue é capaz de curar o câncer de pessoas como você e este que vos escreve. Discutimos no link: https://cyroay72.blogspot.com/2020/07/the-old-guard-netflix-com-musa-charlize.html. O filme se tornou um dos maiores sucessos da plataforma. Porem sua continuação demorou cinco anos para ser produzida. Entre idas e vindas, como um incêndio no set de filmagem em agosto de 2022. Passando por refilmagens em 2024, chegamos a “The Old Guard 2 (2025)”. Partindo do ponto que encerrou a primeira parte. A imortal Quynh (Veronica Ngô) conseguiu sair de sua tumba submersa e buscando vingança. E o isolamento de Booker (Matthias Schoenaerts) que traiu Andy e seus amigos de longa data.
Seguindo sua linha de tempo, seis meses após os eventos vistos em “The Old Guard”, Andy ao lado de sua pupila Nile (KiKi Layne), Joe (Marwan Kenzari), Nicky (Luca Marinelli) e Copley (Chiwetel Ejiofor de “12 Anos de Escravidão, 2013”) estão numa ação em Split (Cróacia) em busca de informações sobre uma traficante de armas. Em meio a isso, Nile tem sonhos recorrentes de um homem, seu rosto não está nítido. Onde uma mulher rouba os livros dele. Mais tarde, Andy e Copley vão à Seul. Para encontrarem um velho conhecido dela. O ancião Tuah, feito por Henry Golding. Este é um profundo conhecedor da história dos imortais e confirma a existência de um livro sobre eles. Foi roubado por Discord, interpretada pela musa de Quentin Tarantino Uma Thurman.
Eles eram amigos. E por discordarem, se tornou a traficante de armas que Andy busca. Enquanto isso, Quynh envia uma mensagem a Andy via Brooker. Um reencontro nada amistoso. Já que a primeira acusa a segunda por não cumprir sua promessa de resgata-la. Elas lutam e Quynh recupera seu colar. Já Nile tem seu primeiro embate com Discord. Esta diz que ela é a primeira imortal na Terra e a jovem é a última. Suas marcas de nascença comprovam o fato. Por isso, Tuah acredita que Nile possui o poder para tirar a imortalidade de seus semelhantes. Com um adendo, o imortal que a perde pode transferi-la para outro que esteja ferido, escolhido por ele. Isso é exemplificado quando Nile cure as feridas de Brooker. Este lhe diz para não comentar com Andy.
Enquanto ela e Copley tentam impedir Discord e seus mercenários destruírem uma usina nuclear no sul da Tanzânia. Isso pode matar a população local. Quando na verdade, é uma armadilha para capturar Andy e equipe. Em especial, Nile. Daí o mote para “The Old Guard 2”. Dirigido por Victoria Mahoney, a partir da história escrita por Rucka com o auxílio da roteirista Sarah L. Walker. Com Charize exibindo todo seu carisma e desenvoltura física vista anteriormente. Ratificada em “Mad Max: A Estrada da Fúria (2015)” e “Atômica (2017)”. Como na primeira aventura, sequências de ação de tirar o folego e de luta empolgantes. Thurman está ótima como a vilã da vez. Lembrando sua personagem mais marcante na sétima arte, a mortal Mia Wallace de “Kill Bill Volume Um (2003)” e “Kill Bill Volume Dois (2004)”. E deixando o leque aberto para a vindoura continuação. Ainda sem data de estreia.
Comentários
Postar um comentário