Quando estreou em 1987, o thriller de ação com ares scifi estrelado por Arnold Schwarzenegger, “Predador”, chamou atenção pelo seu astro conhecido como o “Exterminador do Futuro”. Mas se tornou um fenômeno na época, por causa de sua trama. Um inimigo invisível que o atacou e vai aniquilando um a um, soldados do seu pelotão de elite. Que se revelou um alienígena de outro planeta. Uma raça de caçadores. Para saber mais no link: https://cyroay72.blogspot.com/2018/09/arnold-schwarzenegger-o-predador-1987.html. Em 1990, a continuação “O Predador 2” não teve o sucesso imaginado. O cineasta mariachi Robert Rodriguez tentou revitalizar a franquia com “Predadores” em 2010. Outra tentativa em 2018, que se conecta com os filmes de 1987 e 1990. Comentamos no link: https://cyroay72.blogspot.com/2018/09/a-temporada-de-caca-esta-aberta-em-o.html. Até que foi retomada de vez em “Predador: A Caçada”, mais no link: https://cyroay72.blogspot.com/2022/08/o-predador-cacada-franquia-de-volta-as.html
Agora temos a animação “Predador: Assassino de Assassinos (Predator: Killer of Killers, 2025)”. Dirigido por Dan Trachtenberg, responsável por “A Caçada”, assumindo as rédeas da franquia e dividiu os créditos com Joshua Wassung. A partir da história escrita por Trachtenberg e Micho Robert Rutare. Onde eles voltam no tempo e dividem o conto em quatro atos. O primeiro é “O Escudo”, estamos era dos vikings, com a conquistadora Ursa (Lindsay LaVanchy) indo ao encontro do líder da tribo Krivish, Zoran (Andrew Morgado). Que matou seu pai, quando era jovem. Ela é implacável ao lado do seu grupo de matadores aniquila o exercito inimigo. De longe, o alien caçador acompanha.
Até que surge o momento para sua ação. Como bem faz, assassina todos e captura Ursa. Presa em sua nave, vemos um guerreiro japonês. É a introdução do segundo ato, “A Espada”. Os irmãos Kenji e Kiyoshi, ambos com a voz de Louis Ozawa, se separam. O primeiro se recusa a lutar com o irmão para assumir o legado do pai como samurai no Japão Feudal. Se reencontram com sua morte, passados 20 anos. Kenji aprimorou sua técnica e se tornou um ninja. Vai às escondidas ao funeral e revê Kiyoshi. O embate é inevitável. Mais uma vez, o Predador acompanha. Até o momento que os irmãos fazem as pazes e Kenji é levado por ele. Daí um salto no tempo para o terceiro ato, “A Bala”.
O jovem John Torres (Rick Gonzalez) parte para a Segunda Guerra Mundial como piloto da Marinha dos EUA. Seu esquadrão é atingido por uma força invisível aos olhos e por isso, seu comandante Vandy (Michael Biehn) reúne seus melhores pilotos para o combate. Num dos destroços, Torres encontra um objeto estranho. Ao estuda-lo, descobre que é uma arma de origem alienígena. Assim, pilota seu avião e vai atras deles. No ar, ele e Vandy descobrem que é um piloto Predador que está os atacando. O segundo se sacrifica para salva-lo. Mesmo assim, Torres é capturado. Ele se junta a Ursa e Kenji, para o quarto e ato final, “O Epílogo”.
Eles foram reunidos para lutarem na arena do planeta dos Predadores e o vencedor lutará com seu Regente. Como prêmio, o retorno para casa. Dai o mote para “Assassino dos Assassinos”. Como é de praxe na franquia, a violência em alta escala é colocada em seus três primeiros atos. Membros e cabeças cortadas somado a um ar de anime japonês. Boas sequencias de ação e as de luta que rivalizam com “A Caçada”. Aqui temos uma cena pós-credito. O Regente vai atrás de Kenji e Torres, que conseguiram fugir. Ursa se sacrificou para isso acontecer, assim é congelada. No galpão em que ela é colocada, surge Naru (Amber Midthunder). A índia comanche que lutou com o Predador em “A Caçada”.
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