Desde que fizeram sua primeira aparição na derradeira temporada de “Star Wars: Clone Wars” em 2020, o esquadrão Bad Batch arrebatou os fãs da saga de George Lucas. Trouxe novos, ganharam serie própria em 2021, “Star Wars: The Bad Batch”. Encerrada na última quarta-feira (01 de maio de 2024). Foi a despedida de Hunter, Wrecker, Crosshair e Tech ao lado da jovem Ômega. Para saber como tudo começou, leia o link: https://cyroay72.blogspot.com/2021/08/a-primeira-temporada-de-star-wars-bad.html
Com
a galáxia dominada, o exército clone perdeu sua serventia. Assim, os que
restaram foram para o planeta Tantiss. Para serem estudados e ganharem outra função. Um novo plano estava sendo arquitetado e a sua frente, o ambicioso
oficial e cientista Hemlock. Enquanto isso, Hunter e seu esquadrão buscam
sobreviver após a “Ordem 66”, dada
por Palpatine em “Star Wars Episódio
III: A Vingança dos Sith (2005)”.
Sendo este o mote para a segunda temporada, mais no link: https://cyroay72.blogspot.com/2023/04/a-segunda-temporada-de-star-wars-bad.html. Agora chegamos a terceira e última
temporada de “The Bad Batch” com um enredo mais sério, Ômega foi capturada e
levada para a instalação comandada pelo dr. Hemlock em Tantiss. Buscando nos clones,
se há entre eles, sensíveis à Força. Caso forem, poderiam ser treinados como
soldados sith.
Aproveita
também para fazer uma lavagem cerebral neles, onde se tornam servos
incondicionais do Império. Em meio a pesquisa sanguínea, Ômega mostrou que
possui a cota necessária de midiclorian para ser considerada sensitiva pela
Força. Por isso é caçada e ao final da segunda temporada, capturada. Ao seu
lado, a cientista caminoana Nala Se. A última da sua raça e a responsável pelos
clones vistos na Prelogia da saga Star Wars. Hemlock conta com a ajuda da clone
médica Emerie Karr. Que acompanha Ômega de perto e começa a duvidar das
verdadeiras intenções de Hemlock. Hunter, Wrecker e um ferido Crosshair
percorrem a galáxia por pistas do paradeiro de Ômega em Tantiss.
Os 15 episódios marcam a despedida da Força Tarefa 99 e Ômega. Independente do que vimos com a família Skywalker, o conto sobre os “mal-feitos” anda sozinho. Consegue se conectar com a Prelogia, os eventos vistos em “Clone Wars”, introduz a trilogia clássica e “Rogue One: Uma História Star Wars (2016)”. Com Ômega entendendo seu papel. Deixando de ser a intuitiva jovem para ser uma destemida líder. Graças ao que aprendeu ao lado de Hunter, Tech, Wecker, Echo e Crosshair. Este tem sua redenção, já que se separou dos irmãos. Por acreditar em um ideal que já estava fadado ao fracasso.
Como bem vimos na última temporada de “Clone Wars”. O criador Dave Filoni ao lado da roteirista Jennifer Corbett exibem a ascensão do Império, a base da imagem implacável de Palpatine. Ao mesmo tempo, traz personagens como a sith Asajj Ventress, que se exilou com o fim da velha República. Ao mesmo tempo, escondeu sua verdadeira identidade e se tornou uma caçadora de recompensas. Exemplificando o que bem vimos na minissérie “Obi-Wan Kenobi (2022)”. Dee Bradley Baker se despede com a competência de sempre como a voz da Força Tarefa 99 e Michele Ang exibe todo o amadurecimento da sua personagem.
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