5º DIA DO ROCK IN RIO: METAL RULES!!! (04.10.2019)
Finalmente
chegou o momento esperados pelos metaleiros de plantão. Desde a primeira edição
do festival em 1985, as bandas de heavy metal ganharam seu dia quando
Scorpions, AC/DC e Ozzy Osbourne dividiram o palco. Acabou se tornando uma
tradição do Rock in Rio. No PALCO SUNSET,
tivemos power trio feminino, Nervosa
iniciando as atividades.
A mais nova sensação do metal nacional Fernanda Lira (vocais e contrabaixo), Prika Amaral (guitarra) e Luana Dametto (bateria) pisam no
preconceito e jogam na cara daqueles menosprezaram a força feminina no
rock’n’roll. O vocal
gutural de Lira e a potencias das
meninas impressionam, em canções como “Time
of Death”, “Guerra Santa” e o
ultimo single “Kill the Silence”. Com
letras cheias de conteúdo, discutem sobre religião e politica. Em especial
pelos direitos da mulher. Elas deixam seu recardo e mostram que não estão de
brincadeira.
Em seguida
temos o encontro de dois grandes nomes do metal brasileiro, o Torture Squad e o Claustrofobia. A primeira tem 26 anos de carreira, já a segunda
possui 25. É ela que começa a apresentação com “Pinu da Granada”. O Torture
Squad sobe logo em seguida e manda “Blood
Sacrifice” e “Raise Your Horns”. Para
depois juntas tocarem com Chuck Billy, lendário vocalista do Testament, para fecharem
o show com “Electric Crown” e “Aces of Spades (Motorhead)”.
O Anthrax é a primeira atração
estrangeira do dia. Estreando no festival tocando suas principais canções e
esgotou a lotação do Palco Sunset. Precursores do trash metal, “Caught in a Mosh”, a pulsante “Got The Time”, “Madhouse”, “Anti-Social”
e “Indians”, estas duas ultimas
finalizam um show fenomenal e vibrante. O guitarrista Scott Ian é incansável e interage bastante com o publico.
Com 35
anos de carreira, o Slayer está
dando adeus às estradas. Matando dois coelhos em uma cajadada só, o simpático Tom Arraya, o carrancudo Kerry King e banda encerram a “The Final Tour” e a noite do Palco
Sunset, com uma apresentação impactante e histórica. Clássicos como
“South of Heaven”, “Hell Awaits”, “Seasons in the Abyss” e “Raining
Blood” juntamente com canções mais recentes como “Repentless” e “Hate Worldwide”.
Se despedindo com “Angel of Death”, deixando um sentimento
de missão cumprida.
O PALCO MUNDO tem na sua abertura, o
maior nome do metal no Brasil, o Sepultura.
A banda liderada pelo guitar hero Andreas
Kisser traz seu som característico recheado de clássicos como “Arise”, “Territory” e “Innerself”.
Da fase com o vocalista Derrick Green
temos “Choke” e “Phantom Self”, esta do ultimo álbum “Machine Messiah (2017)”. Prestaram uma pequena homenagem ao cantor
André Matos (Viper, Angra e Shaman) tocando a introdução de “Carry On”. Falecido em 08 de julho de
2019. Kisser se dirigiu ao publico
dizendo: “Eu queria fazer uma homenagem a
este grande pioneiro e ícone do metal brasileiro, Andre Matos”. Encerram o
show com a nova “Isolation”
e o hit “Roots Bloody Roots”.
A união
faz a força. Seguindo esse velho ditado, os alemães do Helloween juntam os três vocalistas que marcaram a história do
grupo. O fundador e guitarrista Kai
Hansei, o icônico Michael Kiske
e seu substituto no microfone Andi Deris.
Essa nova formação ficou mundialmente conhecido como “Helloween United”. Que rendeu
uma turnê mundial que chegou a passar por aqui no ano passado e agora volta a
nossa terra brasilis.
Por ser
um show mais curto, eles tocam os principais sucessos da banda como “Dr. Stein”, “Eagle Fly Free”, “Perfect
Gentleman” e “Ride the Sky”. Kiske, Deris e Hansei dividem
os vocais ou cantam individualmente. A interação entre eles beira à perfeição. Juntamente
com os guitarristas Michael Weikath
& Sasha Gerstner, o baixista Markus
Gosskopf e o batera Dani Loeble.
Terminam uma apresentação impecável com os clássicos “Future World” e “I Want Out”.
A lenda
do metal Iron Maiden traz seu show temático
“Legacy of the Beast”, baseado no
game de mesmo nome. Apesar de serem os headliners da noite, se apresentam (a
pedido do próprio grupo) antes dos Scorpions. Dividido em três atos, logo de
cara temos “Aces High” e o palco para
com um bunker de guerra. Seguem com “Where
The Eagles Dare” e “Two Minutes to
Midnight”. Em “The Trooper”,
Eddie divide o palco com a banda, fechando o primeiro ato.
A clássica
“Revelations” abre o segundo ato com
o palco transformado em uma catedral. Aqui o lado progressivo do Iron Maiden fala mais alto em “For The Greater Good of God” e “The Sign of the Cross”. O hard rock característico retorna em “Wickerman” e “Fight of Icarus”. Bruce se
transforma no Fantasma de Ópera no hino “Fear
of the Dark” que finaliza esta parte. O ato final é
recheado de clássicos, “The Number of the
Beast”, “Iron Maiden”, “Evil That Men Do”, “Hallowed Be Thy Name” e com “Run
To The Hills”, com que todos façam tremer as estruturas do Palco Mundo.
Os Scorpions estão de volta. Depois de 34
anos, eles tocam em 1985. Fechando as atividades no Palco Mundo com a turnê “Crazy World”. Sobem ao palco com “Going Out With A Bang” do ultimo disco “Return to Forever (2015)”. Seguidas de “Make it Real”, “The Zoo” com Mathias Jabs
tocando a guitarra com formato do mapa do Brasil, presenteada por ele a Robert
Medina em 1985; e a instrumental arrasa-quarteirão “Coast to Coast”.
Emenda
um medley com as canções do começo de carreira com “Top of the Biil”, “Steamrock
Fever”, “Speedy is Coming” e “Catch My Train”. Pausa para Klaus Meine descansar a garganta em “Delicate Dance” e ouvirmos toda maestria
de Jabs nas seis cordas de sua
guitarra. Meine volta ao palco e
manda uma versão a capela de “Cidade
Maravilhosa”. Momento acústico com as baladas “Send Me A Angel” e “Wind of
Change”, esta é conhecida como o hino da Queda do Muro de Berlim e seu assobio.
Mike Dee tem seu momento para brilhar. O ex-batera
do Motorhead faz um grande solo e é a deixa perfeita para os clássicos “Blackout”, com a guitarra de Rudolf
Schenker soltando fumaça literalmente, e “Big
City Nights”. No bis que encerra um show nostálgico e apoteótico, temos a
balada das baladas “Still Loving You”
e a destruidora “Rock Like A
Hurricane”.
Ao contrário do que se pode imaginar, o drama “ Rivais ( Challengers , 2024) ” não é um filme sobre tênis. Apesar do foi visto nos trailers e os vídeos promocionais, o filme discute a relação entre Tashi Duncan e os amigos de infância Art Donaldson e Patrick Zweig. Eles são interpretados pela musa Zendaya , Mike Faist (da refilmagem “ Amor Sublime Amor , 2021”) e Josh O’Connor (o Príncipe Charles da série Netflix “ The Crown ”, 2016 a 2023) respectivamente. Dirigido por Luca Guadagnino de “ Me Chame Pelo Meu Nome (2017)” a partir do roteiro escrito por Justin Kuritzkes . Zendaya é a jovem tenista com futuro promissor. Já os personagens de Mike e Josh almejam ser grandes tenistas. A princípio, o conto se mostra simples, só que não é. Tashi é uma mulher ambiciosa, que deseja aproveitar ao máximo seu talento para o esporte. Art e Patrick, tem interesses próprios. O primeiro quer conquistar todos os torneios que participar, já o segundo deseja fama e fortuna. Embora Patric...
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